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terça-feira, 11 de abril de 2017

51-O FUTURO do PROFESSOR na ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL


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O FUTURO do PROFESSOR na ESCOLA DOMINICAL

Venho refletindo por longos anos na vida dos professores de escola dominical, pois penso eu que todos deveriam ter no mínimo uma formação ou capacitação docente para atuar em tal função( ou seja ministério) uma vez que estamos diante de uma mescla de gerações cada vez mais conectadas nas redes sociais e mídia no geral, assistindo tudo ao vivo as informações e cada vez mais um alunado mais atuante de informações e respostas rápidas. Mais respostas estas que me pergunto até que ponto com o verdadeiro sentido do que lêem, cabendo o professor intermediar a construção desta dependendo da fixa etária do aluno. Há muitas igrejas de posse do oferecimento de muitos cursos de capacitação, atualização, para poder levarem um conhecimento de ponta ao aluno contemporâneo, mas o que a realidade tem mostrado de fato diante das minhas observações e pesquisas diversas nas denominações, é que o professor HOJE, não quer ESTUDAR o conteúdo a ser ministrado, não participam da escola dominical para eles mesmos (professores) e muitas vezes ficam vagando pelos cultos da manhã ou da noite em suas igrejas. Com isto o conhecimento da Bíblia vai ficando defasado, e levam um conhecimento também defasado ao aluno, ao passo de que este aluno passa a não mais ter o interesse em participar das aulas dominicais, ou se vão, vão como uma válvula de escape de qualquer outro coisa que não se quer fazer. A Bíblia é muito clara quando Jesus diz errais não conhecendo as escrituras e nem o poder de DEUS. ENTÃO cadê o interesse de propor um ensino com maior qualidade ao aluno? O que uma boa parte dos professores tem feito em sala é um ensino maçante e tradicional, uma educação bancaria (deposito), onde aluno e professor estão em uma enorme distancia ficando a cargo do professor a fala. Se nas escolas seculares isto tem sido mudado pela construção e participação do aluno e incentivo pela busca do conhecimento, penso que a sala dominical nas igrejas deveria pautar pelo mesmo desafio e princípios, quem sabe assim teríamos mais alunos em sala. Quantos professores têm acesso às redes sociais, mídia no geral, e quando chegam em sala, não existe uma única diferença, interesse em fazer algo diferente ao aluno em sala, no entanto são professores chatos que não fazem a diferença em quase nada. Passado e presente observa-se uma gama de recursos de ensino ou seja (instrumentos para a aula) que cada qual deve ser cuidadosamente estudado para ser agregado a lição, então fica o ALERTA: professores acordem! E façam o melhor! SUGESTÕES Área infantil – jovens e adultos. 1- Contando história Falar claramente Falar com entusiasmo, imaginação e confiança. Olhar diretamente os alunos. Sentir o que está contando e se esquecer de si, use gestos, tom de voz, expressão facial, olhares de maneira natural. Se for uma história imaginaria, dizer logo no início. Usar diálogo, deixar os personagens falarem. Não interromper a história com perguntas 2- Características essenciais de uma boa história Mensagem deve ser clara e falar por si mesma. Ter unidade Ação. Não ter muitos personagens. Imagens bem selecionadas. 3- Preparando uma boa história Determinar o objeto Ler, estudar, aprender. Analisar Estudar material suplementar Praticar a narração em voz alta Não decorar. 4- Quatro divisões de uma história A - Objetivo: Despertar interesse Apresentar personagens dentro de imagens próprias para cada idade. Criar ambiente Deve ser breve com poucos detalhes A- Princípios a observar: Não precipitar os acontecimentos. Não mencionar coisas que não sejam como um fio eletrizante ligado à história. Não escrever quando é possível sugerir. Na arte de contar, um mau começo é prenúncio de fracasso. 5- Ação Os eventos seguem cada um com seu significado para atingir o clímax. 6- Uso de recursos visuais A- Valor Lições visuais prendem a atenção do aluno. Esclarecem a mensagem. Fixam o ensino na memória, pois a criança lembra-se muito mais daquilo que vê. B- Espécies Flanelógrafo. Data show. Livros ilustrados. Fantoches. Transparências. Fita de vídeo Cenários teatrais Cartazes. Teatro de sombras, entre outros. 7- Princípios para o uso de visuais Ter o cuidado para que o método visual realmente ilumine as verdades da lição. Se não será melhor não usá-las. Procurar usar meios visuais simples, mas bem feitos. Escolha meio visual que sejam claros e fáceis de enxergar certificar-se de que todos estão vendo. O objetivo do visual não é divertir o aluno, mas auxiliá-lo. Variar sempre, usar o mesmo visual cansa. A o contar as histórias em cartazes, usá-las bem alto, não cubrir as figuras com os dedos. Não fazer gestos com as mãos segurando os cartazes, prestar atenção no momento certo para trocar as figuras, nunca deixar as figuras para trás ou na frente de você. 8- Conclusão É o fecho da história, e toda conclusão deve ser curta e satisfatória. E esta didática vai percorrer diversos campos para se compor, sendo elas filosóficas psicológicas ou biológicas para ter respostas no ensino aprendizagem, para isso Gil 2008 vai propor uma lista importante para o processo de ensino aprendizagem: Importância da relação docente e educando. Reconhecer procedimentos para lidar com alunos problemas Reconhecer o aluno pelo nome. Dar e receber Feedback Reconhecer diversidade Reconhecer as inteligências múltiplas Planejar o ensino a- Educacional b- Institucional c- Curricular d- Plano de ensino e- Planos de disciplina f- Identificação do plano g- Objetivos h- Conteúdo i- Ementa j- Bibliografia k- Recursos l- Avaliação m- Cronograma (GIL, 2008) A didática segundo Anastasiou 2004 não pode ser só prescrita técnica, mas deve ser instrumentalizada para quem se ensina (refletindo sempre que tipo de profissional (educando) desejo formar?). 9- Recursos metodológicos  Advém da necessidade de estar sempre melhorando os recursos durante a aula de forma que seja como uma constante reconstrução do que se espera desmistificar e investigar no processo de ensinagem por isto Gil 2008 Leite e Dias 2010 propõe em sua pesquisa algumas sugestões, tanto tecnológicas como tradicionais a que se fará uso, a exemplo que se segue: Aulas expositivas com flexibilidade, e versatilidade com boa entonação de voz, gestos, contato visual, promover discussão ensinando a pensar e fazer uso de uma boa organização de tópicos para exposição em aula e propor bons recursos visuais e promover a participação. Através da linguagem de hipertextos, gráficos, sons, imagens e animações, tornando a comunicação dinâmica. Vídeo conferencia E-mail Fórum Chat Web Wiki Conduzir seminários em equipe a fim de produzir, conhecimento, ideias. Painel integrado com participação em grupos. Métodos de caso onde dá o caso e busca pelas soluções. Dramatizações peças e elaborações de roteiros. Atividades fora e dentro de sala para integração do ensino. Trabalhos (leitura) (escritos) (laboratórios). Rádios, CDs, DVDs, fotografias. Cinema TV Exposição Power point Textos gráficos Quadro de giz branco ou tradicional Flip chartiz Retroprojetor Google apps são aplicativos usados a distancia para educação. Portais educativos, ou portal do conhecimento. Ambientes virtuais de aprendizagem Blackberry Moodle Estudo dirigido consiste em fazer o aluno estudar um tema a partir de um roteiro elaborado pelo docente. Jogos é um recurso importante que permite construir atitudes e valores, e reflexões. Dramatização é a representação espontânea ou planejada, ou se desempenhará papeis, e nestes sairá sentimentos, emoções da vida real. Trabalho em grupo é a possibilidade de troca de experiência entre um individuo e outro, a fim de expor suas idéias, e organizar o pensamento em grupo segundo Haidt 2006. Estudo de caso se faz na apresentação de um caso real, para que se ache uma solução, alternativas dentro da teoria e pratica aprendida. Estudo do meio se faz através de analises reais do meio natural, social onde possa este educando participar. Método de Projetos na grande maioria é proposto pelo educando ou às vezes o docente pode vir a sugerir um projeto a ser desenvolvido, e desta o docente será o orientador ao educando. Fotografias Álbum seriado Imanografo Cartazes Gravuras Espécimes Diagramas Exposição Mural didático Diapositivos Mapas gráficos e diagramas NFC – Japonês refere-se à carteira computador, onde nela esta contida toda a matéria a ser ministrada ao aluno pelo docente, não importando a idade. Pois o cartão magnético identificador, mostrará a atividade pertencente a cada grupo de estudo. Dinâmica consiste em técnicas que auxiliam na promoção, construção do conhecimento, em determinados períodos da exposição e construção da aula, segundo Antunes 1997. Avaliação do processo de desenvolvimento e reconstrução do ensino aprendizagem. (DIAS, LEITE, 2010). Segundo Hidt 2006 todo material que se possa selecionar para uso, deve cumprir as regras do processo de ensino aprendizagem de forma que se possa ser assimilado, conforme interesse necessidades, de forma dinâmica, de fácil manejo. O assunto abordado no recurso escolhido deve ser claro, objetivo, atraente, incentivando a participação e a reconstrução do educando em sala ou fora de sala.

Bibliografia
ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Ensinar, Aprender e processos de ensinagem. Joinville, SC: Univille, 2004 ALENCAR, Marcelo. Leitura e assunto Novo todo dia. Nova Escola. São Paulo: Abril, nº175, p.54 a 57. Setembro. 2004 ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil gostosuras e bobices. 5ºed. Scipione. 2003 BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leituras. 7ºed. Ática. 2002. COELHO, Betty. Contar histórias uma arte sem idade. São Paulo: África. 1986. COELHO, Nelly Novaes. Teoria, análise, Didática. São Paulo: moderna, 2000. CULLINAN, Bernice E. Brincando de ler histórias. 1ºed. Tamisa. 2001 DEPARTAMENTO de Educação Cristã. Arte de Contar Histórias. Patrocínio: Ibel HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2006. INTERNET Explorer 5.5 em português está na internet. Literatura Infantil htm. São Paulo: 27 de agosto. 2004. INTERNET, Google. Imagem. MOREIRA, Eduardo. História sagrada ilustrada em versos, São Paulo: CEP, 1ºed. KLEIMAN, Ângela. Oficina de literatura, Teoria & Prática. 2ºed. São Paulo: Pontes SILVA, Teodoro Ezequiel. O ato de ler histórias. 1ºed. São Paulo: Cortez. 2002.
http://www.academicoo.com/texto-completo/o-futuro-do-professor-da-ebd
Angélica Moreira Panarelli


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