EBD

HINOS 02

NOVO SOM-CONSOLO E HINOS

Novo Som e Hinos da Harpa

MUSICAS EVANGELICAS ANTIGAS

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

7-ACÃO PEDAGÓGICA NA EBD-PARTE 01






Ação Pedagógica na EBD. Parte 1

 Escriba Digital ,

              O ato de dirigir a Escola Bíblica é bastante abrangente. A pessoa escolhida para este fim não pode restringir sua ação a um mero acompanhamento do funcionamento das classes no domingo. Há muito o que fazer! Os diretores de EBD que não contam com a orientação de um Conselho de Educação Religiosa podem buscar a assessoria de profissionais da educação que são membros da igreja, e, assim, encaminhar ações que contribuam para o aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem. Pretendemos com este trabalho oferecer subsídios para aqueles que desejam exercer uma interferência pedagógica na EBD, e, consequentemente, desenvolver na igreja um estudo bíblico com qualidade.
               Duas questões centrais precisam fundamentar o fazer pedagógico do diretor da EBD: Como favorecer a ministração de um ensino bíblico relevante? E o que fazer para melhorar a EBD? Segundo Gagliardi Junior, três elementos envolvidos no processo de ensino por si só garantem a relevância desse processo:
1- "O que se ministra - a Palavra de Deus; a quem se ministra – homens e mulheres, criaturas de Deus; e para que se ministra – para expansão do Reino e glória de Deus."
                Diante disso, não podemos nos contentar com qualquer ação. Precisamos estar atentos no processo como um todo, na relação professor-aluno e aluno-aluno, na dinâmica organizacional e na formação dos professores. O que, com certeza, nos ajudará a melhorar a EBD e a buscar a sua relevância.
Nosso desejo é que, as questões que abordaremos a seguir, sejam assumidas como material sugestionador. Apontaremos caminhos que, acreditamos, contribuirão para o redimensionamento do trabalho.
                                                                                                               
Planejamento
                  Definir os caminhos da ação é fundamental para o desenrolar do processo e um bom começo para a direção da EBD. Esta importante etapa, segundo Danilo Gandin, pode se dar através da caracterização da realidade existente, projeção da realidade desejada e definição das necessidades. Entre o que se tem e o que se quer, há uma distância que pode ser encurtada com a satisfação das necessidades.
2- "Planejar é, de fato, definir o que queremos alcançar; verificar a que distância, na prática,estamos deste ideal e decidir o que se vai fazer para encurtar esta distância."

Formação Continuada dos Professores
                    A direção da EBD precisa ser criteriosa na composição do corpo docente. Os professores devem ser bem escolhidos e preparados. Ser fiel, assíduo, pontual e sujeito da práxis (teoria e prática dialeticamente integradas) são alguns viés do perfil deste educador. O preparo precisa se consolidar através de um programa de formação continuada que contemple ações integradas e progressivamente dinamizadas.
                    Cremos que um diretor de EBD pode contribuir para a formação de sua equipe, encaminhando, entre outras coisas:
  • Reunião Pedagógica periódica para estudo, reflexão, troca de experiência, avaliação e redirecionamento da proposta de trabalho.
  • Visão Panorâmica da Unidade Temática em estudo, para abordagem dos conceitos principais e levantamento de questões para aprofundamento.
  • Cursos que explorem aspectos diversos, a partir das necessidades dos professores: Interpretação Bíblica; Metodologia de Ensino, Preparação de Aulas; Aprofundamento Teológico; entre outros.
  • A organização de uma biblioteca básica, adquirindo, pelo menos, a cada período, um comentário bíblico a respeito do assunto em estudo.
  • A entrega de material complementar como, por exemplo, comentários bíblicos que possam esclarecer o texto a ser estudado.
  • Pesquisas para levantamento das necessidades.

Ministração do Ensino
                   Um diretor de EBD precisa incluir em seu plano de ação o acompanhamento do processo ensino-aprendizagem. Não basta definir o que vai ser ensinado, é fundamental que se preocupe com o como vai ser ensinado.
                   Uma grande dificuldade da Escola Bíblica tem sido justamente o encaminhamento de aulas meramente expositivas, centradas predominantemente no professor. Sendo nossa meta um ensino bíblico com qualidade, devemos considerar a possibilidade de que este aconteça a partir de um trabalho educativo participativo.
                    O diretor pode ajudar, criando oportunidades, como as que descrevemos anteriormente, em que o corpo docente seja confrontado com uma proposta de ministração de ensino em que se priorize a ação do aluno e do professor. Onde situações de ensino sejam planejadas para possibilitar a participação do aluno de uma forma tão efetiva quanto a do professor. O bom professor é aquele que consegue provocar nos seus alunos uma louca vontade de aprender o tema em estudo. E aprender é construir, é lidar com um conhecimento que se articula a partir de uma idéia mental criativa. Logo, só ouvir não dá conta do processo. É necessário forçar o exercício mental construtivo do aluno.

Relação Professor-Aluno e Aluno-Aluno
                     É extremamente valioso quando há um envolvimento maior entre o aluno e o professor. Expresso, inclusive, em experiências da vida real que extrapolem os limites das aulas semanais. É importante que o aluno veja, na prática, na vida do seu professor o que ele ensina. Quando o professor interessa-se pessoalmente pelos seus alunos, aconselhando-os e ajudando-os em tudo o que for possível, está contribuindo decisivamente para um ensino relevante.
                      Os alunos também precisam ser estimulados ao exercício da mutualidade. Isto é, ministrarem uns aos outros, a fim de construírem a unidade.

                       Como vemos, o relacionamento interpessoal é um aspecto tremendamente significativo, não podendo deixar de ser considerado pela direção da EBD. Atividades extraclasses, células de comunhão, discipulado... são alguns procedimentos que podem ser encaminhados pelo diretor. Mas, sobretudo, insistir no desenvolvimento de uma relação dialógica, quando, nas aulas, os alunos sentem-se a vontade para colocar suas questões, compartilhar experiências, e o professor, habilmente, aproveita as diferentes falas e situações para a exploração do conceito em estudo. É a busca pelo predomínio da troca, da partilha, da comunhão, do cuidado uns com os outros...

6-CRESCIMENTO EM MINHA CLASSE DA EBD?, O QUE HOUVE?







Por que Não Há Crescimento em Minha Classe de EBD?

 Escriba Digital ,

Por: Jhunior Silva
O tema do nosso artigo é uma pergunta bastante preocupante, pendura há muito tempo entre professores de escola dominical, e muitas das vezes as respostas são quase as mesmas, como também a tomada de decisão para solucionar este problema que se agrava constantemente, ou seja, os mesmos, sem impacto nos resultados alcançados.
Os motivos que levam o baixo crescimento de alunos matriculados  nas aulas de EBD são muitos, contudo apresentaremos os principais:
1. Falta de incentivo por parte da liderança de igreja
2. Professores sem chamada ministerial
3. Aulas monótonas, sem criatividade e inovação
4. Ausência de mobília adequada para cada faixa etária específica
5. Classe única
6. Qualificação do professor
7. Falta de recursos didático-pedagogico
8. Infrainstrutora precária e inexistente


Infelizmente por causa desse contexto caótico, o aluno de EBD tende a ficar desmotivado, perdendo a vontade de participar dos estudos bíblicos gradativamente, por conseguinte, desisti de frequentar a escola dominical, portanto não há crescimento tanto quantitativo como qualitativo.
Para reverter esta situação agravante a liderança da igreja em conjunto com departamento de ensino, devem  trabalhar em equipe e apresentar soluções práticas e sustentáveis para reduzir a evasão escolar na escola dominical, algumas medidas que ajudam a diminuir estas divergências são bem simples e aplicáveis, são elas:
Implementar o programa pós- aula – ligações aos alunos ausentes durante  aula
Visitar os alunos e ajudá-los em suas necessidades
Investir em treinamento e cursos de qualificações para professores e responsáveis pela EBD
Fazer campanha de marketing voltada para EBD, com intuito de conscientizar a membresia sobre a importância de estudarem a bíblia na EBD
Elaborar premiações para alunos não faltantes, assim com outras campanhas motivacionais.
Melhorar a infraestrutura das classes com mobílias adequadas e divisão de classes por cada faixa etária específica.
Não haverá crescimento na EBD enquanto não houver investimento em todos os aspectos, desde a infraestrutura até o corpo docente.
Infelizmente pecamos muito quando ignoramos estes problemas recorrentes na EBD, por causa da vista grossa que fazemos sobre os problemas existentes, prejudicamos desta forma, o nosso ministério e principalmente o ministério de ensino, a bíblia nós adverte quanto a isso” Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.” (I Co 14.40).
Portanto arregaçamos as mangas e vamos melhor a nossa escola bíblica dominical para que ela cresça não apenas e quantidade, mas também em qualidade tanto espiritual quanto em sabedoria.

Leia mais em : http://www.docenciacrista.com

5-MÉTODOS E ACESSÓRIOS DE ENSINO








Métodos e acessórios de ensino

 José Dos Reis ,

Métodos de ensino são modos de conduzir ou ministrar a aula e o ensino que se tem em mira. Método é um caminho na ministração do ensino pelo professor, para este atingir um determinado alvo na aprendizagem do aluno. Portanto, o método não é um fim em si mesmo. O professor deve conhecer a fundo não só aquilo que vai ensinar, mas também como ensiná-lo. É aqui que os métodos e os acessórios de ensino são de grande utilidade. Finalidade dos métodos de ensino É adaptar a lição ao aluno. Nunca o contrário. Os métodos de ensino atuam nos sentidos físicos do aluno. 
O uso dos métodos de ensino Uma aula apresenta normalmente uma combinação de dois ou mais métodos. Nunca um só. Jesus ensinou usando métodos. Seguiremos seus passos no estudo dos métodos. Métodos somente não resolvem. É preciso que o professor (ou o obreiro cristão em geral) tenha também duas outras coisas – a mensagem dada por Deus, e a vida vibrante pelo Espírito Santo. O Mestre Jesus tinha as três coisas: MÉTODO (que comunica), MENSAGEM (que ensina) e VIDA (que conserva). Você pode preparar um trabalho, um sermão, um estudo bíblico, a lição bíblica etc, com todo carinho, esforço e boa vontade, mas somente Deus pode dar a mensagem cheia de vida espiritual. A escolha e combinação dos métodos de ensino Depende de vários fatores, como: 

• O grupo de idade, o qual tem suas características próprias, físicas, mentais, sociais e espirituais. 
• O material que vai ser utilizado.
 
• O tempo de duração da aula. O preparo da aula é calcado no espaço de tempo que se terá e de conformidade com a idade dos alunos. 
• As instalações de ensino da escola. Não se pode aplicar um determinado método sem haver condições para isso. 
• O conhecimento do professor. O conhecimento que ele já tem do assunto em mira, bem como o das leis de ensino e da aprendizagem. 
• Os objetivos da lição do dia. Isso deve muito influir na escolha dos métodos de ensino da lição pelo professor. Os métodos de ensino Os métodos de ensino afetam os sentidos físicos, os quais são meios de comunicação da alma com o mundo exterior. É por meio deles que ela explora o mundo em volta de si, bem como recebe suas impressões. 

A) Método de Preleção. Também chamado expositivo (Mt 5.1-2 e Lc 4.22). Nunca deve ser usado só. Em combinação com outros métodos, como Jesus usou, é de grande valor no ensino. Sozinho, tem mais desvantagens do que vantagens. Nem sempre falar quer dizer ensinar! É praticamente nulo com os infantis (Não confundi-lo com o método da Narração, que veremos logo mais). 

B) Método de Perguntas e Respostas. Também conhecido por Método Socrático, por ter sido largamente 19 usado por Sócrates. Por exemplo: Mateus 22.42-45, encerra quatro perguntas de Jesus. 

Vantagens deste método: 
• Serve como ponto de contato entre o professor e o aluno. 
• Ajuda a medir o conhecimento do aluno. Como o professor pode saber se o aluno entendeu a verdade ensinada? (Ver Mateus 13.51; 16.9-12; 22.20; Marcos 13.2). 
• Desperta o interesse. É, portanto um método utilíssimo para o início e fim de aula. Jesus iniciou uma palestra com um doutor, perguntando: “Como interpretas a lei?”, Lc 10.26. Felipe, o evangelista, iniciou sua fala com o alto funcionário de Candace, perguntando: “Compreendes o que vens lendo?”. 
• Estimula e orienta o pensamento. Uma pergunta bem feita leva de fato o aluno a pensar (ver Mateus 9.28). 

É preciso técnica na formulação de perguntas. Observe isto: 

• Faça perguntas resumidas e claras. • Evite perguntas cujas respostas serão sim ou não. Exemplo de pergunta errada: “Jesus mudou água em vinho, em Caná da Galiléia?” A pergunta correta seria: “Que milagre fez Jesus em Caná da Galiléia?”. 
• Ao lançar uma pergunta, você como professor: 
1) Dirija-se à classe toda. 
2) Faça uma pausa de 5 a 6 segundos para que todos pensem na resposta. 
3) Em seguida, chame um aluno pelo nome para respondê-la. Evite seguir uma ordem exata na chamada dos alunos. 
4) Dê importância à resposta certa. O método de perguntas e respostas leva o aluno a participar ativamente da aula. Pode ser usado em todos os grupos de idade. Aos alunos de mais idade, o professor deve mostrar a diferença entre perguntar para querer saber, e simplesmente especular. 

C) Método de Discussão. É também chamado Debate Orientado. A sequência na condução do Método da Discussão é: pergunta, seguida de argumentação, seguida de análise, seguida de resposta (Lc 24.15-27,32; At 17.3,17; 18.4; 19.9). Para discutir um assunto, subentende-se que os alunos já têm informação sobre o mesmo. O professor precisa manter o equilíbrio da argumentação e não permitir que o tema seja desviado, ou que um aluno fale mais tempo que o estritamente necessário. Se o método não for habilmente conduzido pelo professor, resultará em desorganização, confusão e até aborrecimentos. 

D) Método Audiovisual. Os registros mais antigos das primeiras civilizações trazidos à luz pela arqueologia estão em forma visual, principalmente desenhos e esculturas. No método audiovisual, a mensagem que se quer transmitir é ouvida e vista, combinando assim dois poderosos canais de comunicação na aprendizagem. Ela atrai e domina a atenção, aumentando portanto a retenção. Os psicólogos ensinam que as impressões que entram pelos olhos são as mais duradouras. 20 Exemplos de Jesus utilizando esse método: Mateus 6.26 (“Olhai para as aves do céu”); Mateus 6.28 (“Olhai para os lírios do campo”); João 10.9 (“Eu sou a porta”); João 15.5 (“Eu sou a videira, vós as varas”); Marcos 12.15- 16 (“Trazei-me um denário. De quem é esta efígie?”); Lucas 9.47 (Tomou uma criança, colocou-a junto a si); Ezequiel 4.1 (Deus mandando Ezequiel gravar o perfil de Jerusalém num tijolo). Portanto, esse método utiliza material o mais variado. Seu emprego é de grande valor no setor infantil, mas também nos demais. Depende do emprego dosado. 

E) O Método de Narração. São as histórias. E nesse campo, nada suplanta a Bíblia. Jesus usou muito esse método, apresentando histórias em forma de parábolas, como em Mateus capítulo 13 (todo). A história é qual janela deixando a luz entrar. Na Bíblia, a maior fonte de história é o Antigo Testamento. Pode ser aplicado a todas as idades. A história, depois de narrada, precisa ser aplicada. Veja o caso de Natã ensinando Davi, em 2Samuel 12.1-4 e, em seguida, aplicando o ensino no versículo 7 do mesmo capítulo. O Novo Testamento também contém muitas histórias. A história é para a criança o que o sermão é para o adulto. Exemplos de Jesus usando o método de narração: • O Bom Samaritano (Lc 10. 30-37). • A Ovelha Perdida (Lc 15. 3-7). • As Dez Virgens (Mt 25. 1-13). • O Filho Pródigo (Lc 15. 11-32). Há muitas outras fontes de histórias além da Bíblia, como a natureza, as biografias, os fatos do momento etc. 1) Três distintas finalidades de uma história: • Usada como lição em si. • Usada como ilustração em apoio a um tema. • Usada como introdução de uma lição ou tema. 2) Três regras básicas para o êxito ao contar histórias: • Conheça de fato a história. • Mentalize a história, mesmo conhecendo- a. • Viva a história; isto é, “sinta-a” ao contá-la e dramatizá-la. 

F) O Método de Leitura (Lc 4.16 e Jo 8.6). O professor pode mandar os alunos procurar textos em suas bíblias e ler. Isto tem um valor maior do que se pensa. A leitura pode ser de outra fonte além da Bíblia. 

G) O Método de Tarefas. Esse é um grande método – aprender fazendo. Método ideal para crianças desde a mais tenra idade. A criança aprende de fato quando faz a lição, devidamente instruída pelo professor. Jesus, para ensinar certa lição a Pedro, usou este método (Mt 17.24-27). Outros exemplos: Mateus 17.16-21; Marcos 6.45-52; Lucas 9.14-17; João 9.6,7; 21 (o capítulo todo); Atos 17.11. 

Aqui estão incluídos: 
• Trabalhos de pesquisa. 
• Trabalhos de redação. 
• Trabalhos manuais (desenhos, esboços, mapas, montagens de lições ilustrados, figuras, labirintos, enigmas, palavras cruzadas). 

O professor, ao aplicar esse método, deve dar instruções as mais claras possíveis se quiser ver resultados satisfatórios. 

H) O Método Demonstrativo. É o método do exemplo, altamente influente e convincente. É ensinar fazendo. Jesus usou-o. Ele fazia antes de ensinar (Jo 13.15; At 1.1; 1Pd 2.21). É o método “faça como eu faço”. É o método do exemplo (Ed 7.10; Mt 4.19; 6.9; 11.2-5; Jo 13.15; 1Co 11.1). Os alunos precisam não somente aprender de Cristo, mas “aprender a Cristo” (Ef 4.20). Só é possível “aprender a Cristo” quando Ele tem expressão por meio da vida de alguém. 
As marchas e cânticos com gestos para os pequeninos têm grande valor aqui, assim como as dramatizações. 

Todos os métodos de ensino conduzem às duas coisas quanto ao aluno: impressão e expressão. Isto é, os métodos visam impressionar a mente e o coração do aluno, para levá-lo a expressar-se educativamente. Acessórios de ensino Alguns deles são: 
• Quadros, gravuras (especialmente os coloridos). 
• Flanelógrafos (de diferentes tipos). 
• Projetores de variados tipos (dependendo de custo e finalidades). 
• Retroprojetor. 
• Episcópio. 
• Transparências, eslaides educativos e de boa fonte, quanto à qualidade e conteúdo. 
• Mapas bíblicos para aula. 
• Livros de trabalhos manuais. 
• Lápis em cores, cartolina etc. 
• Modelos (do tabernáculo, do Templo de Salomão, de casas orientais etc). 

Texto extraído do livro Manual de Escola Dominical, do pastor Antonio Gilberto.

http://euvoupraebd.blogspot.com.br/2013/06/metodos-e-acessorios-de-ensino.html#.U-7D1vldVh4