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LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJAS / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS
LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJAS
TEXTO ÁUREO
“[...] que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor.” (Ef 4.1,2)
VERDADE PRÁTICA
A mansidão, como fruto do Espírito, torna o crente apto para evitar contendas, pelejas e dissensões.
Efésios 4.1-7
1 - Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,
2 - com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
3 - procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz:
4 - há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;
5 - um só Senhor, uma só fé, um só batismo;
6 - um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos, e em todos.
7 - Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo.
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, estudaremos mais um aspecto do fruto do Espírito, a mansidão. Veremos também as pelejas como obra da carne e como oposição à brandura. Para ser manso, o crente precisa ter outra virtude que é a humildade. A arrogância, assim como as pelejas, são obras da carne e quem as pratica não pode agradar a Deus, pois Ele abomina o altivo de coração (Pv 16.5). Na Palavra de Deus, os crentes são comparados às ovelhas. Por que tal alegoria? Porque as ovelhas são animais dóceis, mansos e submissos ao pastor (Jo 10.14,15). Se você é ovelha de Jesus, então aprenda a ser manso e humildade. Ouça a voz do Bom Pastor.
I - MANSIDÃO, O OPOSTO DA ARROGÂNCIA
1. Mansidão não é covardia. Ser manso é ser humilde, amável e cortez. A mansidão, como fruto do Espírito, é uma atitude interior que nos leva a agir com graça e amor, mesmo diante de situações difíceis. Paulo, ao escrever a Segunda Epístola aos Coríntios, estava enfrentando uma situação muito difícil. Alguns falsos apóstolos estavam difamando-o, distorcendo suas mensagens, enfraquecendo sua autoridade e seu apostolado (2 Co 10-13). Contudo, o apóstolo agiu com mansidão e bondade para com os irmãos. Ele inicia a epístola falando a respeito do consolo que recebera de Deus e dos irmãos (2 Co 1.1-6). Muitos podem pensar que Paulo era um tanto rígido com os irmãos, mas ele era muito equilibrado. Quando era preciso usava de firmeza para com aqueles que, não querendo andar na verdade, desafiavam sua autoridade apostólica (1 Co 4.21), mas, no trato com os crentes, era como uma paciente e amorosa ama (1 Ts 2.7).
2. Ser manso é ser corajoso. A mansidão não faz do crente um covarde ou tímido, mas permite que se oponha ao espírito da arrogância e viva de maneira que o nome do Senhor seja exaltado. Moisés era manso, mas, ao mesmo tempo, demonstrou força e coragem (Nm 11.15; 12.3). Jeremias era um forte proclamador das verdades divinas, mas disse que não passava de um manso cordeiro (Jr 11.19).
3. A mansidão, fruto do Espírito. Como fruto do Espírito, a mansidão faz parte das qualidades que devem estar presentes na vida dos súditos do Reino de Deus (Mt 5.11). Jesus ensinou a mansidão e ofereceu o seu fardo a todos aqueles que estavam sofrendo com as cargas impostas pelo judaísmo, pelos romanos e por Satanás (Mt 11.29,30).
Jesus era simples, humilde e dócil (Mt 11.29). As pessoas tinham prazer em estar ao seu lado. É muito difícil estar ao lado de pessoas altivas. Em geral, os altivos gostam de pelejas, pois acreditam que estão sempre com a razão e que são os donos da verdade. Você conhece alguém assim? Então, ore por ele(a) para que venha a se arrepender, ser cheio do Espírito Santo e desenvolver o fruto do Espírito.
SÍNTESE DO TÓPICO I
Ser manso é ser corajoso e a mansidão é aposta a arrogância.
II - EVITANDO AS PELEJAS E CONTENDAS
1. Pelejas e discórdias. Na língua portuguesa, tais palavras possuem quase o mesmo significado, porém no grego a palavra utilizada para discórdia é eritheiai que significa desavença e desarmonia. Esta palavra também é utilizada para descrever um mercenário, pessoa que luta por posição e glória. Paulo exortou os crentes da Galácia mostrando que as inimizades, porfias, emulações, pelejas e dissensões são obra da carne (Gl 5.20).
2. Ações do homem carnal. Atualmente, muitos não estão lutando mais pela causa de Cristo, porém apenas por cargos e posições. Um dos sinais de que uma pessoa não está preparada para exercer o ministério cristão é quando manifesta um desejo incontrolável de, passando por cima de todos, alcançar postos e mandatos. O crente que é sábio, e tem dons ministeriais, espera com paciência e mansidão o momento de Deus. Ele não promove pelejas e nem faz politicagem para alcançar aquilo que é divino, pois tem consciência de que tais atitudes pertencem à velha natureza.
3. Um espírito aguerrido. Ao crente não convém qualquer tipo de peleja ou porfia (2 Tm 2.24). Deus exige santidade do seu povo. Precisamos nos manter incorruptíveis, santos, sinceros e justos em um mundo de trevas (Fp 2.15). Aqueles que estão no mundo têm mentalidade e valores mundanos. Em geral, as pessoas incentivam os outros a brigarem, a contenderem por seus direitos, mas o cristão que tem a vida pautada nos ensinos de Jesus é diferente, pois o Mestre nos manda seguir a segunda milha e amar aqueles que nos perseguem (Mt 5.39-44).A única forma para combater a peleja é ser cheio do Espírito Santo (Ef 5.18). O Consolador nos ajuda a seguir os passos de Jesus Cristo. Ele jamais procurou ser famoso, mas era humilde e amoroso (Fp 2.5-8).
SÍNTESE DO TÓPICO II
O crente deve evitar toda a forma de pelejas e contendas.
III - BEM-AVENTURADOS OS MANSOS
1. O Sermão da Montanha. Encontramos nos capítulos 5 a 7 do Evangelho de Mateus os princípios estabelecidos por Jesus para todos os que querem fazer parte do Reino dos Céus. Um dos princípios do Mestre é a mansidão (Mt 5.5). Os judeus estavam sob o jugo dos romanos, por isso, ansiavam por um messias que viesse fazer uma revolução e os libertasse da opressão política. Mas Jesus mostrou que seu reino não era desse mundo, e felizes não eram os que se envolviam em pelejas e motins, mas os mansos e os pacificadores. O que significa ser manso? Ser manso significa ser humilde e submisso a Deus. Significa que entregamos tudo ao Pai. No Sermão do Monte, há uma recompensa para os mansos: "[...] eles herdarão a terra" (Mt 5.5).
2. Estêvão um homem manso. Estêvão era cheio de fé e do Espírito Santo. Diante dos seus algozes, ele se colocou de joelhos e clamou ao Senhor por eles dizendo: "[...] não lhes imputes este pecado [...]" (At 7.60). Se Estêvão fosse um homem carnal, com certeza desejaria vingança e agiria com ira diante daqueles que o apedrejavam. Somente cheios do Espírito podemos permanecer mansos e tranquilos diante daqueles que desejam e executam o mal contra nós.
3. A mansidão de Cristo. O Senhor Jesus sofreu as piores dores que um homem pode experimentar. Suas dores foram físicas e emocionais, mas em momento algum Ele abriu a boca para reclamar ou murmurar contra o Pai e contra aqueles que o maltratavam. O texto de Isaías afirma que "Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca" (Is 53.7). Como você age diante daqueles que o maltratam e querem o seu mal? Que venhamos a pedir ao Senhor mansidão.
SÍNTESE DO TÓPICO III
Jesus declarou no Sermão do Monte que os mansos são bem-aventurados.
CONCLUSÃO
Evitemos todo tipo de peleja, pois já somos novas criaturas (Jo 3.3). Sejamos mansos e humildes de coração, sempre seguindo o exemplo de nosso Salvador, procurando em tudo glorificar o seu nome.
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Referências
Revista Lições Bíblicas. AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO, Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Lição 10 – Mansidão: Torna o crente apto para evitar pelejas. I – Mansidão, o oposto da arrogância. 1. Mansidão não é covardia. 2. Ser manso é ser corajoso. 3. A mansidão, fruto do Espírito. II – Evitando as pelejas e contendas. 1. Pelejas e discórdias 2. Ações do homem carnal. 3. Um espírito aguerrido. III – Bem-aventurados os mansos. 1. O sermão da montanha. 2. Estevão um homem manso. 3. A mansidão de Cristo. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
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LIÇÃO 07 - BENIGNIDADE: UM ESCUDO PROTETOR CONTRA AS PORFIAS
TEXTO ÁUREO
“Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” (Ef 4.32)
VERDADE PRÁTICA
A benignidade na vida do crente torna-o uma testemunha do amor de Deus.
Colossenses 3.12-17
12 - Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
13 - suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.
14 - E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.
15 - E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
16 - A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração.
17 - E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje estudaremos mais um aspecto do fruto do Espírito, a benignidade e mais um aspecto das obras da carne, a porfia. Veremos que o crente cheio do Espírito tem um coração benigno e procura ter relacionamentos saudáveis, evitando discussões, disputas e polêmicas. O conselho de Paulo a Timóteo foi para que ele fugisse das discussões, polêmicas e debates acerca da lei, pois tais discussões são inúteis e não acrescentam nada à fé dos irmãos (Tt 3.9).
I - A BENIGNIDADE FUNDAMENTA-SE NO AMOR
1. O que é benignidade? Você conhece o significado dessa palavra? Benignidade significa índole boa, bom caráter; benevolência, humanidade e bondade. No crente, essas características não são o resultado de uma boa formação acadêmica ou de uma família funcional. É o resultado do fruto do Espírito. Não conseguimos ser bondosos pelo nosso próprio esforço. A bondade que estamos estudando vem de Deus, pois Ele é a fonte de toda benevolência e amor (1 Jo 4.8). Deus é amor, logo, a benignidade é uma das características do crente.
2. Jesus, exemplo de benignidade. Jesus, como homem perfeito, é o nosso maior exemplo de benignidade e amor (Jo 3.16). Ele amou os ricos e os pobres e sempre ajudou a todos que foram até Ele, como por exemplo, a mulher cananeia cuja filha estava miseravelmente endemoninhada (Mt 15.21-28). A princípio, parece que Jesus não estava se importando com o clamor daquela mãe. Porém, o Mestre estava testando a fé daquela mulher. Jesus mesmo declarou: "Ó mulher, grande é a tua fé" (Mt 15.28). Jesus, em sua bondade, não se prendeu a debates religiosos ou políticos, pois sabia que a sua missão era salvar e resgatar os que estavam perdidos (Lc 19.10).
3. A benignidade na prática. O evangelista Billy Graham disse que é muito fácil ser indelicado e impaciente com os que erram e falham. É fácil ser bondoso e gentil com quem nos trata bem, mas precisamos ser benignos com aqueles que erram, tropeçam e ainda nos tratam mal. Para isso, precisamos ser cheios do Espírito Santo (Ef 5.18). A Terceira Pessoa da Trindade, habitando em nosso interior, nos leva a ser bondosos em todas as circunstâncias. Muitas pessoas rejeitam o cristianismo porque alguns cristãos não amam como o seu Mestre. Jesus foi gentil para com os publicanos e os pecadores. Ele se assentava e comia com essas pessoas (Mt 9.11,12). O Mestre também fez questão de pousar na casa do publicano Zaqueu (Lc 19.1-10). Os publicanos, por serem os cobradores de impostos, eram odiados pelo povo, pois em geral, cobravam mais do que as pessoas deviam. Na cruz, Jesus demonstrou benignidade ao atender o pedido de um salteador (Lc 23.42,43).
SÍNTESE DO TÓPICO I
A benignidade, fruto do Espírito, está fundamentada no amor.
II - A PORFIA FUNDAMENTA-SE NA INVEJA E NO ORGULHO
1. Inimizade e porfia. Embora estas duas palavras pareçam ter o mesmo significado, elas são distintas. Segundo o Dicionário Houaiss, inimizade é ódio, indisposição e malquerença; porfia significa contendas de palavras, discussão, disputa e polêmica. Embora tenham significados distintos, elas são obras da carne, da velha natureza, por isso, devemos fugir de tais ações (Gl 5.20,21).
2. Evódia e Síntique. Eram irmãs valorosas que serviam a Deus na igreja de Filipos (Fp 4.2). Tudo indica que essas irmãs se deixaram levar pela velha natureza e estavam envolvidas em alguma porfia. Não sabemos ao certo o motivo da diferença entre elas. Alguns autores dizem que foram questões pessoais, outros que se tratava de uma disputa por questões eclesiásticas. Porém, tal atitude era reprovável. Então, Paulo exorta ambas para que acabem de uma vez por todas com as diferenças. O apóstolo, como líder daquela igreja, não procurou saber quem estava com a razão, mas com amor e firmeza ordenou que elas parassem com tal atitude. Em meio às porfias não existem vencedores. Todos acabam perdendo e dando lugar ao Diabo (Ef 4.27).
3. Miriã e Arão. Moisés havia sido escolhido pelo Senhor para conduzir o seu povo até Canaã, e uma das suas características mais marcantes era a mansidão e a humildade (Nm 12.3). Todo líder precisa dessas duas características para que tenha uma liderança bem-sucedida. Certo dia, Miriã e Arão, irmãos de Moisés, ficaram indignados pelo fato de ele ter se casado com uma mulher cuxita (Nm 12.1). Eles não estavam preocupados com Moisés, mas, por trás da porfia, também havia outro sentimento, a inveja. Eles certamente desejavam a liderança do irmão. Um sentimento carnal traz consigo outros sentimentos, despertando o que há de pior em cada pessoa. As consequências da inveja e da porfia foram terríveis para Miriã e para todo o povo, pois tiveram que ficar retidos, em um lugar, até que Miriã pudesse se ajuntar novamente à congregação (Nm 12.15). Tenha cuidado com a porfia, pois ela trará prejuízos a você e ao povo de Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO II
A porfia é obra da carne e se fundamenta na inveja e no orgulho.
III - REVISTAMO-NOS DE BENIGNIDADE
1. Retirando as vestes velhas. Paulo exorta os crentes de Colossos a se despirem da velha natureza, deixando de lado a ira, a malícia, a maledicência e as palavras torpes (Cl 3.8). Como filhos de Deus, precisamos nos revestir de vestes novas, ou seja, novas atitudes, a fim de anunciar ao mundo a benignidade de Deus (1 Pe 2.9). Vivemos neste mundo, mas não podemos nos conformar com a sua maneira de viver e pensar (Rm 12.1). Precisamos de santidade, pois sem ela jamais poderemos agradar ao Senhor e nem vê-lo (Hb 12.14).
2. Sede benignos. A benignidade é um antídoto e um escudo contra as porfias. Tornamo-nos benignos porque fomos perdoados e justificados por Jesus Cristo e agora o Espírito Santo habita em nós e nos ajuda a viver de modo santo e justo. Fomos perdoados por Cristo. Por isso, precisamos também conceder o perdão àqueles que nos ofendem e magoam (Mt 6.12,14,15). De certa forma, é até fácil agir com bondade com aqueles que agem conosco dessa mesma forma, mas precisamos ser benignos com aqueles que nos odeiam e nos maltratam. Jesus nos ensinou a amarmos até mesmo os nossos inimigos (Mt 5.44).
3. Imitando a conduta de Paulo. O apóstolo Paulo tinha uma vida ilibada, e como líder, era um exemplo para os crentes de Corinto. Sua maneira de viver era tão santa que ele desafiou os crentes a serem seus imitadores (1 Co 11.1). Sua família, seus amigos e seus irmãos em Cristo podem imitar seus atos e suas ações? Paulo seguia o exemplo de Jesus. Precisamos também seguir o exemplo do Mestre e nos tornarmos semelhantes a Ele. Não podemos nos esquecer que ser cristão é ser semelhante a Cristo. Jesus deve ser o padrão para o nosso viver. Ele tinha uma vida social intensa; ia a casamentos (Jo 2.1-12), jantares na casa dos amigos (Jo 12.1-11), mas não se deixou seduzir pelas coisas desse mundo.
SÍNTESE DO TÓPICO III
O crente precisa se revestir de benignidade.
CONCLUSÃO
Se realmente desejamos expressar um cristianismo vivo, autêntico, precisamos excluir do nosso meio as porfias, pois são obras da carne e maculam corpo de Cristo. Precisamos seguir o exemplo de Jesus Cristo, que, com sua benignidade, atraía as pessoas para se reconciliarem com Deus. Jesus manifestou sua benignidade curando os enfermos, libertando os oprimidos pelo Diabo e morrendo na cruz pelas nossas ofensas e delitos.
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Referências
Revista Lições Bíblicas. AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO, Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Lição 07 – Benignidade: Um escudo protetor contra as porfias. I – A benignidade fundamenta-se no amor. 1. O que é benignidade? 2. Jesus, exemplo de benignidade. 3. A benignidade na prática. II – A Porfia fundamenta-se na inveja e no orgulho. 1. Inimizade e porfia. 2. Evódia e Sintique. 3. Miriã e Arão. III – Revistamo-nos de benignidade. 1. Retirando as vestes velhas. 2. Sede benignos. 3. Imitando a conduta de Paulo. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
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TEXTO ÁUREO
"Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca." (Mt 26.41)
VERDADE PRÁTICA
Oremos e vigiemos para que não sejamos surpreendidos pelas obras da carne.
Lucas 6.39-49
39 - E disse-lhes uma parábola: Pode, porventura, um cego guiar outro cego? Não cairão ambos na cova?
40 - O discípulo não é superior a seu mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre.
41 - E por que atentas tu no argueiro que está no olho do teu irmão e não reparas na trave que está no teu próprio olho?
42 - Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho, não atentando tu mesmo na trave que está no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão.
43 - Porque não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto.
44 - Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois não se colhem figos dos espinheiros, nem se vindimam uvas dos abrolhos.
45 - O homem bom, do bom tesouro do seu coração, tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração, tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca.
46 - E por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?
47 - Qualquer que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as observa, eu vos mostrarei a quem é semelhante.
48 - É semelhante ao homem que edificou uma casa, e cavou, e abriu bem fundo, e pôs os alicerces sobre rocha; e, vindo a enchente, bateu com ímpeto a corrente naquela casa e não a pôde abalar, porque estava fundada sobre rocha.
49 - Mas o que ouve e não pratica é semelhante ao homem que edificou uma casa sobre terra, sem alicerces, na qual bateu com ímpeto a corrente, e logo caiu; e foi grande a ruína daquela casa.
INTRODUÇÃO
A lição deste domingo é um alerta para os que querem agradar a Deus e ter uma vida frutífera. Estudaremos o perigo das obras da carne. Precisamos ter cuidado, pois dentro de todo crente habita duas naturezas: a natureza adâmica, a qual foi corrompida na Queda, e a nova natureza, que é resultado da regeneração, do novo nascimento (Jo 3.3). Veremos que a natureza adâmica, se não for controlada pelo Espírito, produz frutos que levam o crente à morte espiritual.
I - A VIDA CONDUZIDA PELA CONCUPISCÊNCIA DA CARNE
1. A concupiscência da carne. Você sabe o significado da palavra concupiscência? Segundo o Dicionário Wycliffe, este é um "termo usado teologicamente para expressar os desejos malignos e lascivos que assediam os homens caídos" (Rm 7.8). A velha natureza, se não for controlada pelo Espírito, leva-nos a cometer as piores ações e abominações. Por isso, precisamos vigiar e viver constantemente cheios do Espírito Santo (Ef 5.18). Paulo advertiu a Igreja, explicando que, quem semeia na carne, ou seja, vive segundo a velha natureza, da carne ceifará corrupção (Gl 6.8). Nossos desejos e vontades devem ser controlados pelo Espírito Santo, pois os desejos da velha natureza são impuros e nos conduzem para a morte espiritual.
2. A vida guiada pela concupiscência da carne. Quem controla seus desejos? Temos anseios, mas estes precisam ser controlados por Deus. Devemos submeter nossos pensamentos e desejos ao controle divino. O crente que não tem uma mente conduzida pelo Espírito Santo torna-se uma pessoa sem controle, sem qualquer deferência. A Palavra de Deus nos ensina que precisamos mortificar nossa natureza (Cl 3.5). Mortificar é permitir que Deus controle nossos pensamentos, vontades e ações. Vivemos em uma sociedade hedonista, onde a busca pelo prazer tem feito com que muitos sejam dominados por desejos malignos, praticando, sem qualquer pudor, toda a sorte de impureza, e tudo em nome do prazer e da liberdade. Diante desse triste quadro, a Igreja não pode se calar, mas deve expressar suas virtudes anunciando a mensagem da salvação.
3. A vida conduzida pela concupiscência dos olhos. Longe de Deus e sem o controle do Espírito Santo, o homem manifesta seus desejos mais perversos, trazendo sérios prejuízos para os relacionamentos na Igreja e fora dela. Quando o homem se torna insensível à voz de Deus e ao Espírito, sendo governado apenas por seus instintos, torna-se semelhante aos animais. Uma vida conduzida pela velha natureza leva as pessoas a olharem apenas para os prazeres momentâneos que o mundo oferece, não atentando para o que é eterno. Davi viu e desejou a mulher de Urias, e o seu desejo descontrolado o levou a cometer um adultério e um homicídio (2 Sm 11.1-4). Ele não atentou para as consequências dos seus atos. O crente não pode se deixar seduzir pelos prazeres deste mundo (1 Jo 2.15-17).
SÍNTESE DO TÓPICO I
A concupiscência da carne e a concupiscência dos olhos levam a pessoa a viver uma vida fora dos padrões divinos.
II - A DEGRADAÇÃO DO CARÁTER CRISTÃO
1. O caráter. No grego, caráter é charaktēr e significa "estampa", "impressão" e "marca". Contudo, é importante ressaltar que esta palavra tem diferentes significados em distintas ciências, como a sociologia e a psicologia. Segundo o Dicionário Houaiss é "um conjunto de traços psicológicos e, ou morais, que caracterizam um indivíduo". O caráter não é inato e pode ser mudado.
2. O caráter moldado pelo Espírito. Quando aceitamos Jesus e experimentamos o novo nascimento, nosso caráter passa por uma transformação. O Espírito Santo trabalha em nós a fim de que sejamos semelhantes a Jesus. Mas para que essa transformação aconteça precisamos nos submeter inteiramente a Deus. Se quisermos uma vida espiritual frutífera, precisamos dar oportunidade ao Espírito Santo para que Ele trabalhe em nossas vidas produzindo o fruto do Espírito (Gl 5. 22). Não adianta apenas dizer que é crente, é preciso evidenciar o nosso caráter cristão mediante as nossas ações (Mt 5.16). Muitos se dizem crentes, mas suas ações demonstram que nunca tiveram um encontro real com o Salvador. Muitos estão na igreja, mas ainda não foram realmente transformados por Jesus, pois quem está em Cristo é uma nova criatura e como tal procura andar em novidade de vida, pois já se despiu do velho homem, da natureza adâmica (2 Co 5.17). Crentes que vivem causando escândalos, divisões, rebeldias, jamais experimentaram o novo nascimento.
3. Ataques ao seu caráter. Em sua vida cristã, você terá que lutar com três inimigos que farão de tudo para macular o seu caráter: a carne, o Diabo e o mundo. Muitos acabam sendo vencidos por eles. Para enfrentar e vencer esses inimigos é preciso ter uma vida de comunhão com o Pai. É necessário orar, ler a Palavra de Deus e jejuar. Sem a leitura da Bíblia, a oração e o jejum não conseguiremos vencer e ter uma vida frutífera.
SÍNTESE DO TÓPICO II
O caráter moldado pelo Espírito Santo é semelhante ao caráter de Cristo.
III - UMA VIDA QUE NÃO AGRADA A DEUS
1. Viver segundo a carne. Se o crente vive dominado pelos desejos carnais, ele não pode agradar a Deus (Rm 8.8). Fomos criados para glorificar a Deus e produzir o fruto do Espírito. Viver segundo a carne causa males e danos à nossa vida e para o nosso próximo. Paulo exorta os crentes da igreja de Corinto para que vivam no Espírito, pois alguns estavam vivendo segundo a carne, de modo que suas ações eram evidentes: inveja, contendas e dissensões (1 Co 3.3). Paulo deixa claro que os que assim estavam vivendo não poderiam agradar a Deus e ter uma vida de comunhão no Espírito Santo.
2. Vivendo como espinheiro. Sabemos que a árvore é identificada não por suas flores ou folhas, mas por seus frutos. Jamais vamos colher laranja de uma macieira, pois cada árvore produz o seu fruto segundo sua espécie (Gn 1.11). Logo, é impossível um cristão dominado pelo Espírito Santo produzir as obras da carne. O homem bom tira de seu íntimo, do seu coração transformado, coisas boas, mas o homem mau tira do seu mau coração pelejas, dissensões, prostituição, iras, etc. (Mt 7.18-22).
Jotão apresenta algumas árvores em uma parábola para o seu povo (Jz 9.7-21). As árvores representam o povo de Siquém que desejavam um rei. Essas árvores eram boas: uma produzia azeite que era utilizado na unção dos sacerdotes e iluminação; outra produzia figos que alimentava o povo; a videira produzia vinho, que era usado nos sacrifícios de libações. Porém o espinheiro, arbusto inútil, representava Abimeleque. Muitos atualmente estão como Abimeleque, não produzem nada de útil para Deus ou para a próximo e ainda ferem as pessoas com seus espinhos. Quem vive segundo a carne se torna um espinheiro, inútil para Deus e para a Igreja.
3. Uma vida infrutífera. Certa vez, Jesus contou uma parábola a respeito de uma árvore estéril, uma figueira (Lc 13.6-9). A figueira sem frutos refere-se primeiramente a Israel, porém ela também pode ser aplicada aos crentes que professam a Jesus e, no entanto, insistem em viver uma vida carnal, pecaminosa. Na parábola, o agricultor investe na figueira, adubando, regando, podando, ou seja, dando todas as condições para que produza fruto. Mas caso ela não viesse a frutificar seria cortada. Deus está investindo em sua vida e dando todas as condições para que você produza bons frutos, aproveite a oportunidade.
SÍNTESE DO TÓPICO III
O propósito do cristão deve ser viver uma vida que agrada a Deus, caso contrário, não tem valor algum professar a fé cristã.
CONCLUSÃO
Quem vive segundo a carne não pode agradar a Deus. E a vida sem Deus torna-se infrutífera. Longe do Senhor nos tornamos espinheiros, nos ferimos e ferimos ao próximo. Busque a Deus e seja uma árvore frutífera.
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Referências
Revista Lições Bíblicas. AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO, Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Lição 03 – O perigo das Obras da Carne. I – A vida conduzida pela concupiscência da carne. 1. A concupiscência da carne. 2. A vida guiada pela concupiscência da carne. 3. A vida conduzida pela concupiscência dos olhos. II – A degradação do caráter cristão. 1. O caráter. 2. O caráter moldado pelo Espírito. 3. Ataques ao seu caráter. III – Uma vida que não agrada a Deus. 1. Viver segundo a carne. 2. Vivendo como espinheiro. 3. Uma vida infrutífera. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
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LIÇÃO 10 - ADORANDO A DEUS EM MEIO A CALAMIDADE / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS
LIÇÃO 10 - ADORANDO A DEUS EM MEIO A CALAMIDADE
TEXTO ÁUREO
"Louvai ao SENHOR, porque ele é bom; porque a sua benignidade é para sempre." (Sl 136.1)
VERDADE PRÁTICA
A nossa fé em Deus leva-nos a adorá-lo em meio às crises e dificuldades.
2 Crônicas 20.1-12
1 - E sucedeu que, depois disso, os filhos de Moabe, e os filhos de Amom, e, com eles, alguns outros dos amonitas vieram à peleja contra Josafá.
2 - Então, vieram alguns que deram aviso a Josafá, dizendo: Vem contra ti uma grande multidão dalém do mar e da Síria; e eis que já estão em Hazazom-Tamar, que é En-Gedi.
3 - Então, Josafá temeu e pôs-se a buscar o SENHOR; e apregoou jejum em todo o Judá.
4 - E Judá se ajuntou, para pedir socorro ao SENHOR; também de todas as cidades de Judá vieram para buscarem o SENHOR.
5 - E pôs-se Josafá em pé na congregação de Judá e de Jerusalém, na Casa do SENHOR, diante do pátio novo.
6 - E disse: Ah! SENHOR, Deus de nossos pais, porventura, não és tu Deus nos céus? Pois tu és dominador sobre todos os reinos das gentes, e na tua mão há força e poder, e não há quem te possa resistir.
7 - Porventura, ó Deus nosso, não lançaste tu fora os moradores desta terra, de diante do teu povo de Israel, e não a deste à semente de Abraão, teu amigo, para sempre?
8 - E habitaram nela e edificaram nela um santuário ao teu nome, dizendo:
9 - Se algum mal nos sobrevier, espada, juízo, peste ou fome, nós nos apresentaremos diante desta casa e diante de ti; pois teu nome está nesta casa; e clamaremos a ti na nossa angústia, e tu nos ouvirás e livrarás.
10 - Agora, pois, eis que os filhos de Amom e de Moabe e os das montanhas de Seir, pelos quais não permitiste que passasse Israel, quando vinham da terra do Egito, mas deles se desviaram e não o destruíram,
11 - eis que nos dão o pago, vindo para lançar-nos fora da herança que nos fizeste herdar.
12 - Ah! Deus nosso, porventura, não os julgarás? Porque em nós não há força perante esta grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que faremos; porém os nossos olhos estão postos em ti.
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, estudaremos a respeito da pior crise que o rei Josafá teve que enfrentar. Com a história de Josafá, aprendemos que, em meio às crises, devemos orar e buscar o socorro de Deus. Veremos que o rei jejuou, orou e confessou sua incapacidade para resolver tal situação. Josafá teve fé. Por isso, recebeu a vitória. Em um gesto de gratidão, ele louva e adora ao Senhor.
I - REINO DO NORTE E DO SUL
1. A divisão do reino de Israel. Os livros dos Reis e das Crônicas apresentam a história da divisão entre as tribos do Norte e do Sul em Israel. O reino do Norte era formado por dez tribos e a capital era Samaria. O reino do Sul era formado por duas tribos, Judá e Benjamim, e a capital era Jerusalém. No dias de Roboão, filho de Salomão e Naamá, mulher amonita, o reino enfraqueceu. Com o enfraquecimento econômico do reino de Israel, Roboão resolve aumentar a carga tributária, que já era pesada desde os tempos de Salomão. Por causa desse encargo que Roboão não quis aliviar, as tribos do Norte de Israel romperam com as tribos do Sul (2 Cr 10.1-15).
2. O Reino do Norte. O Reino do Norte conseguiu sobreviver por aproximadamente 200 anos. Foi governado por diferentes reis. Na sua grande maioria, os monarcas são identificados pela seguinte expressão: "era mau" aos olhos de Deus. A maldade dos governantes levou o povo de Deus a experimentar diferentes crises: políticas, sociais e religiosas.
3. O Reino do Sul. Segundo o Guia do Leitor da Bíblia, este reino foi regido por 19 reis que pertenciam à família de Davi. Judá também enfrentou muitas crises e teve que lutar com os mesmos inimigos do Reino do Norte. Ambos os reinos sofreram crises ameaçadoras e graves.
SÍNTESE DO TÓPICO I
O Reino do Norte e do Sul enfrentaram várias crises espirituais e políticas.
II - O REI JOSAFÁ
1. Quem era Josafá (1 Rs 22.41-43). Ele foi o quarto rei de Judá. Com 35 anos de idade, foi co-regente com seu pai, Asa, por três anos (1 Rs 22.41-50). Certamente ele teve como referencial de governo a espiritualidade do seu pai. Seu governo foi próspero. As Escrituras Sagradas afirmam que Deus era com ele, pois "andou nos primeiros caminhos de Davi, seu pai" (2 Cr 17.3). Josafá desfez os altares aos deuses que foram erguidos nos montes. Infelizmente, o Reino de Judá tomou o caminho da idolatria, seguindo o mau exemplo do rei Acabe e da rainha Jezabel.
2. O cuidado de Josafá em instruir o povo (2 Cr 17.1-19). No terceiro ano de seu reinado, Josafá ordenou aos levitas e sacerdotes que fossem às cidades de Judá e ensinassem o "livro da Lei do Senhor". De cidade em cidade, esses homens reuniam o povo nas praças, uma vez que não havia sinagogas nem templos fora de Jerusalém, e ali ensinavam as pessoas.
3. A instrução e temor. Os príncipes, os levitas e sacerdotes ensinavam ao povo a Lei de Deus (2 Cr 17.7,8). O ensino promoveu um grande temor no coração de todos (2 Cr 17.10). O temor a Deus é o princípio da sabedoria. Um povo que teme a Deus se tornará próspero.
SÍNTESE DO TÓPICO II
Diante da ameaça do inimigo, o rei Josafá buscou ao Senhor com oração e jejum.
III - JOSAFÁ E SEUS INIMIGOS
1. A perigosa aliança feita com Acabe (2 Cr 18.1-3). Josafá tornou-se rico e próspero, mas deixou de buscar ao Senhor e passou a agir por si mesmo, confiando apenas na sua capacidade e nos seus bens. Ele fez uma aliança com Acabe, um rei perverso que, juntamente com sua esposa, estabeleceu o culto a Baal no Reino do Norte. A aliança, selada por meio do casamento com uma das filhas de Acabe, lhe traria derrota moral, física e espiritual. Deus usou Jeú para repreendê-lo. O profeta mostrou ao rei Josafá o quanto a aliança que ele havia feito com Acabe aborrecera ao Senhor (2 Cr 19.2). Alianças feitas sem a orientação e a permissão de Deus sempre trazem prejuízos.
2. Josafá enfrenta a ameaça dos inimigos (2 Cr 20.1-12). Os amonitas, os edomitas e os moabitas uniram forças para invadir Judá, cruzando o mar em direção a En-Gedi. Eles formaram um exército com muitos soldados, cavalos e armas. Então, Josafá temeu os seus inimigos. O seu medo o levou a buscar a Deus com jejum. Infelizmente, muitos só se lembram de buscar a Deus quando estão cercados pelas dificuldades. Não deixe para buscar a Deus somente nos tempos de crise; busque-o sempre.
3. A ação de Josafá. Ele precisou agir rápido, pois um grande exército formado por vários inimigos vinha em sua direção. No momento de aflição e desespero, Josafá invocou o nome do Senhor, e apregoou um jejum (2 Cr 20.3). A oração e o jejum nos ajudam a vencer as crises. Era uma nação inteira buscando a Deus. Nenhum crente deve duvidar do poder da oração. O povo se humilhou diante de Deus, mostrando sua total dependência do Senhor. O objetivo era buscar o socorro e a misericórdia de Deus diante do iminente ataque do inimigo. Não há crise que não possa ser vencida quando oramos, jejuamos e confiamos no Senhor. Davi, em um dos seus cânticos, declarou: "Uns confiam em carros, e outros, em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor, nosso Deus" (Sl 20.7). É tempo de invocarmos o nome do Senhor em favor da nossa nação. Precisamos orar e jejuar a fim de que a crise política e econômica seja solucionada. Jesus declarou que determinadas castas de demônios só podem ser expelidas pela "oração e pelo jejum" (Mt 17.21).
Deus mandou o profeta dizer ao povo que eles não precisariam lutar nem temer, pois Ele mesmo sairia e pelejaria em favor deles (2 Cr 20.17). Josafá e seus súditos creram na Palavra de Deus e adoraram e louvaram ao Senhor (2 Cr 20.18,19). Houve grande júbilo e a certeza da vitória que o Senhor daria ao seu povo. Quando os exércitos inimigos se aproximaram de Jerusalém e ouviram o som dos louvores, dizem as Escrituras Sagradas que eles caíram em emboscadas e se destruíram uns aos outros, sem que ninguém do povo precisasse fazer qualquer coisa. Os exércitos inimigos foram desbaratados porque Deus os confundiu (2 Cr 20.24). Aprendemos que o inimigo não pode resistir ao povo de Deus quando há oração, jejum e verdadeira adoração.
SÍNTESE DO TÓPICO III
Josafá tinha muitos inimigos e teve que enfrentar muitas crises. Mas, todas as vezes que buscou a Deus, Ele enviou o socorro.
CONCLUSÃO
A história de Josafá é uma história de proezas. Ele buscou ao Senhor em jejum, oração e adoração e Deus lhe concedeu a vitória em tempos de crise. Se você está enfrentando, como o rei Josafá, uma terrível crise, não desanime. Não se renda diante das ameaças do inimigo. Ore, jejue, adore e veja o livramento do Senhor.
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Referências
Revista Lições Bíblicas. O DEUS DE TODA PROVISÃO, Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às crises. Lição 10 – Adorando a Deus em meio a calamidade. I – Reino do Norte e do Sul. 1. A divisão do reino de Israel. 2. O Reino do Norte. 3. O Reino do Sul. II – O Rei Josafá. 1. Quem era Josafá. 2. O cuidado de Josafá em instruir o povo. 3. A instrução e temor. III – Josafá e seus inimigos. 1. A perigosa aliança feita com Acabe. 2. Josafá enfrenta a ameaça dos inimigos. 3. A ação de Josafá. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4° Trimestre de 2016.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
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TEXTO ÁUREO"Louvai ao SENHOR, porque ele é bom; porque a sua benignidade é para sempre." (Sl 136.1)
VERDADE PRÁTICAA nossa fé em DEUS leva-nos a adorá-lo em meio às crises e dificuldades.
LEITURA DIÁRIA Segunda - 2 Cr 20.3 O medo diante da crise
Terça - 2 Cr 20.4 Um pedido de socorro em meio à crise
Quarta - 2 Cr 20.9 Clamor e angústia em meio à crise
Quinta - 2 Cr 20.12 Mantendo os olhos em DEUS em meio à crise
Sexta - 2 Cr 20.15 O socorro de DEUS em meio à crise
Sábado - 2 Cr 20.17 DEUS se faz presente em meio às crises LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 Crônicas 20.1-12 1 - E sucedeu que, depois disso, os filhos de Moabe, e os filhos de Amom, e, com eles, alguns outros dos amonitas vieram à peleja contra Josafá. 2 - Então, vieram alguns que deram aviso a Josafá, dizendo: Vem contra ti uma grande multidão dalém do mar e da Síria; e eis que já estão em Hazazom-Tamar, que é En-Gedi. 3 - Então, Josafá temeu e pôs-se a buscar o SENHOR; e apregoou jejum em todo o Judá. 4 - E Judá se ajuntou, para pedir socorro ao SENHOR; também de todas as cidades de Judá vieram para buscarem o SENHOR. 5 - E pôs-se Josafá em pé na congregação de Judá e de Jerusalém, na Casa do SENHOR, diante do pátio novo. 6 - E disse: Ah! SENHOR, DEUS de nossos pais, porventura, não és tu DEUS nos céus? Pois tu és dominador sobre todos os reinos das gentes, e na tua mão há força e poder, e não há quem te possa resistir. 7 - Porventura, ó DEUS nosso, não lançaste tu fora os moradores desta terra, de diante do teu povo de Israel, e não a deste à semente de Abraão, teu amigo, para sempre? 8 - E habitaram nela e edificaram nela um santuário ao teu nome, dizendo: 9 - Se algum mal nos sobrevier, espada, juízo, peste ou fome, nós nos apresentaremos diante desta casa e diante de ti; pois teu nome está nesta casa; e clamaremos a ti na nossa angústia, e tu nos ouvirás e livrarás. 10 - Agora, pois, eis que os filhos de Amom e de Moabe e os das montanhas de Seir, pelos quais não permitiste que passasse Israel, quando vinham da terra do Egito, mas deles se desviaram e não o destruíram, 11 - eis que nos dão o pago, vindo para lançar-nos fora da herança que nos fizeste herdar. 12 - Ah! DEUS nosso, porventura, não os julgarás? Porque em nós não há força perante esta grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que faremos; porém os nossos olhos estão postos em ti. OBJETIVO GERAL - Ressalvar que a nossa fé nos faz adorar a DEUS em meio às crises. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar um panorama do reino do Norte e do Sul; Mostrar quem foi o rei Josafá; Enfatizar a trajetória do rei Josafá e seus inimigos. PONTO CENTRAL - A nossa fé nos faz adorar a DEUS em tempos de crises.
Resumo da Lição 10, Adorando a DEUS em Meio a Calamidade I - REINO DO NORTE E DO SUL
1. A divisão do reino de Israel. 2. O Reino do Norte. 3. O Reino do Sul. II - O REI J0SAFÁ 1. Quem era Josafá (1 Rs 22.41-43). 2. O cuidado de Josafá em instruir o povo (2 Cr 17.1-19). 3. A instrução e temor. III - JOSAFÁ E SEUS INIMIGOS 1. A perigosa aliança feita com Acabe (2 Cr 18.1-3). 2. Josafá enfrenta a ameaça dos inimigos (2 Cr 20.1-12). 3. A ação de Josafá. SÍNTESE DO TÓPICO I - O Reino do Norte e do Sul enfrentaram várias crises espirituais e políticas. O temor a DEUS é o princípio da sabedoria. Um povo que teme a DEUS se tornará próspero. SÍNTESE DO TÓPICO II - Diante da ameaça do inimigo, o rei Josafá buscou ao Senhor com oração e jejum. Alianças feitas sem a orientação e a permissão de DEUS sempre trazem prejuízos. SÍNTESE DO TÓPICO III - Josafá tinha muitos inimigos e teve que enfrentar muitas crises. Mas, todas as vezes que buscou a DEUS, Ele enviou o socorro. Infelizmente, muitos só se lembram de buscar a DEUS quando estão cercados pelas dificuldades. Não deixe para buscar a DEUS somente nos tempos de crise; busque-o sempre. PARA REFLETIR - A respeito de adorando a DEUS em meio a calamidade, responda:O reino do Norte era formado por quantas tribos e qual era a sua capital?
O reino do Norte era formado por dez tribos e a capital era Samaria.
Quem foi o pai de Josafá?
Josafá era filho de Asa.
Josafá foi um bom rei?
Sim, embora tenha feito aliança com Acabe.
Qual foi a atitude de Josafá diante do iminente ataque do inimigo?
No momento de aflição e desespero, Josafá invoca o nome do Senhor (2 Cr 20.4). Ele apregoou um jejum e oração.
Josafá fez uma aliança errada com qual rei?
Com Acabe. CONSULTE - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 68, p41. SUGESTÃO DE LEITURA - Viva, Ame, Lidere; Heróis da Fé; Do Que Você Tem Medo? COMENTÁRIOS DE DIVERSOS AUTORES E LIVROS COM ALGUMAS MODIFICAÇÕES DO Ev. LUIZ HENRIQUE PONTOS DIFÍCEIS E POLÊMICOS Jo 4.23- “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em ESPÍRITO e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem”.
1. A divisão do reino de Israel. O reino de Israel era uno no tempo de Saul, de Davi e de Salomão. As doze tribos tinham um só rei. Com a queda de Salomão na idolatria DEUS prometeu tomar providências quanto ao futuro de Israel. No tempo de Roboão, filho de Salomão, que passou a cobrar mais impostos do que os já altos que seu pai cobrou durante seu reinado, o reino foi dividido em duas partes. Reino do Norte (Israel - 10 Tribos/; Rubem, Simeão, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, Manassés e Efraim.) - capital - Samaria e Reino do Sul (Judá - 2 Tribos, Judá e Benjamim) - capital Jerusalém. Roboão era filho de Salomão e Naamá, mulher amonita e reinou sobre o reino do sul. As tribos do Norte de Israel romperam com as tribos do Sul e foram governados por Jeroboão (2 Cr 10.1-15).
2. O Reino do Norte. O Reino do Norte prevaleceu ainda por mais de 200 anos. Vários reis maus governaram. A bíblia ao se referir a eles diz: "era mau" aos olhos de DEUS. Por viverem em idolatria e não cumprirem as ordens de DEUS de irem adorá-Lo em Jerusalém passaram por diversas crises políticas, sociais e religiosas. REIS QUE REINARAM EM ISRAEL- REINO NORTE - ISRAEL 01-Jeroboão I - Reinou 22 anos I Reis 14.20 - Filho de Nebate - I Reis 11.26 - Jeroboão intercede pelo povo ao rei Roboão - I Rs.12.12. As dez tribos seguem Jeroboão - I Rs.12.16-25 - Jeroboão fez dois bezerros de ouro, para Israel adorar, colocou um em Dã e outro em Betel - I Reis 12. 28-30. A idolatria de Jeroboão - I Reis 12.26-33 Um profeta prediz contra o altar - I Rs.13 - O profeta Aias prediz a ruína da casa de Jeroboão, I Rs.14.1-20 - Houve guerra entre Roboão e Jeroboão todos os dias I Reis 15.6
A CONSEQUÊNCIA DOS 2 ALTARES E DOS 2 BEZERROS DE OURO, CONSTRUÍDOS POR JEROBOÃO LEVOU ISRAEL PARA O CATIVEIRO - RESULTADO DA IDOLATRIA 02 - Nadabe - Reinou dois anos - I Reis 15.25 - Filho de Jeroboão I - I Reis 14:20 - Fez o que parecia mal aos olhos do Senhor I Reis 15.26-31 03 - Baasa - Reinou 24 anos I Reis 15.33 - Filho de Aías - I Reis 15.33-34 E fez o que era mal aos olhos do Senhor - I Reis 15.34 - Jeú profetiza contra Baasa - I Reis 16.1-7 04 - Elá - Reinou dois anos I Reis 16.8 - Filho de Baasa I Reis 16: 6 - Zinri mata Ela - Assim destruiu Zinri toda a casa de Baasa, conforme a palavra do Senhor que falara pelo ministério do profeta Jeú, sobre Baasa. E por todos os pecados de Baasa, e os pecados de Ela, seu filho, com que pecaram e com que fizeram pecar a Israel, irritando ao Senhor, DEUS de Israel com as suas vaidades. I Reis 16.9-14
05 - Zinri - Reinou apenas 7 dias - I Reis 16.15 - Servo de Elá - I Reis 16.9-10 - Zinri assassino de Ela - I Reis 16.10Zinri conspirou contra Ela - I Reis 16.8-20 - Assim destruiu Zinri toda a casa de Baasa, conforme a palavra do Senhor que falara pelo ministério do profeta Jeú, sobre Baasa. E por todos os pecados de Baasa, e os pecados de Ela, seu filho, com que pecaram e com que fizeram pecar a Israel, irritando ao Senhor, DEUS de Israel com as suas vaidades. Zinri refugiou-se na parte interior do palácio, pôs-lhe fogo, e pereceu nas chamas. I Reis 16.18 - Fez mal aos olhos do Senhor, fazendo pecar a Israel- I Reis 16.19.
06 - Onri - Reinou 12 anos - I Reis 16.23 - Pai de Acabe I Reis 16. 28 - O povo o fez rei sobre Israel - I Reis 16.16-17Onri comprou de Semer o Monte de Samaria edificou a cidade e a chamou de Samaria - I Reis 16.24. E fez Onri o que era mal aos olhos do Senhor; e fez pior do que todos quantos foram antes dele - I Reis 16.21-28
07 - Tibni - Não diz o tempo - Filho de Ginate - I Reis 16.21-22
08 - Acabe - Reinou 22 anos I Reis 16.29 - Filho de Onri - I Reis 16.28-30 - Fez o que era mal aos olhos do senhor, mais do que todos que foram antes dele - I Reis 16.30 - Casou-se com Jezabel, mulher idólatra, filha de Etbaal, rei dos sidônios, edificou altar ao deus Baal e o serviu. I Reis 16.30.33 - Você pode ler toda a história do rei Acabe, e de sua mulher Jezabel, como eles foram maus, perversos e idólatras, em: I Reis capítulos 17 ao cap. 21. Cap. 22.1-40 II Crônicas 18.1-34.
09 - Acazias - Reinou 2 anos I Reis 22.52 - Filho de Acabe - I Reis 22.40 - II Reis 1. 1-18 - E fez o que era mau aos olhos do SENHOR; porque andou nos caminhos de seu pai, como também nos caminhos de sua mãe, e nos caminhos de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel. E serviu a Baal, e se inclinou diante dele, e indignou ao SENHOR, DEUS de Israel, conforme tudo quanto fizera seu pai. I Reis 22.52-54 - Acazias caiu pelas grades de um quarto alto, buscou socorro em Baal-Zebute, adoeceu e morreu - II Reis 1.2-18.
10 - Jorão - Reinou 12 anos - II Reis 3.1 - II Reis 1.17 – Jorão, Irmão de Acazias e também filho de Acabe - II Reis 3.1 - II Reis 8.16 - II Reis 8.25-29 - E fez o que era mau aos olhos do senhor; porém não como seu pai, nem como sua mãe; porque tirou a estátua de Baal, que seu pai fizera. Contudo, aderiu aos pecados de Jeroboão, filho de Nebate- que fizera pecar a Israel; não se apartou deles - II Reis 3. 2-3 - Pediu ao rei de Judá Josafá para ir com ele à guerra contra os moabitas - II Reis 3.5-27 - Jeú mata Jorão II Reis 9.14-25
11 - Jeú - Reinou 28 anos - II Reis 10.36 - Filho de Josafá - II Rei 9.2 - ungido rei por Eliseu - II Reis 9,1-6 - Jeú extermina a casa do rei Acabe - II Reis 10.1-14 - Jeú encontra a Jonadabe e mata os servos de Baal - II Reis 10.15-30 Jeú não se apartou de seguir os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel, a saber, dos bezerros de ouro, que estavam em Betel e em Dã. Não teve cuidado de andar com todo o coração na lei do Senhor, DEUS de Israel, nem se apartou dos pecados de Jeroboão que fez pecar a Israel - II Reis 10 29- 31.
12 - Jeoacaz - Reinou 17 anos - II Reis 13.1 - filho de Jeú - II Reis 13.1 - II Reis 10.35 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; porque seguiu os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel; não se apartou deles. Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra Israel, o qual os deu na mão de Hazael, rei da Síria, e na mão de Bem-Hadade, filho de Hazael, todos aqueles dias - II Reis 13.2-9 - Jeoacaz suplicou diante da face do senhor, e o Senhor o ouviu; pois viu a opressão de Israel, porque os oprimia o rei da Síria - II Reis 13.4
13 - Jeoás - Reinou 16 anos - II Reis 13.10 - filho de Jeoacaz - II Reis 13.9 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; não se apartou de nenhum dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel, porém andou neles - II Reis 13.11 - Morte de Jeoás - II Reis 13.13
14 - Jeroboão II - Reinou 41 anos II Reis 14.23 - Filho de Jeoás - II Reis 14.23 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; nunca se apartou de nenhum dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel. II Reis 14.24 - Jeroboão pelejou e reconquistou Damasco e Hamate, pertencentes a Judá - II Reis 14.25-29 15 - Zacarias - Reinou 6 meses - II Reis 15.8 - Filho de Jeroboão II - II Reis 14:29 II Reis 15.8 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor, como tinham feito seus pais; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis 15.9 - Salum, filho de Jabes, conspirou contra ele, e o feriu diante do povo, e o matou, e reinou em seu lugar - II Reis 15.10-11.
16-Salum - Reinou um mês inteiro - II Reis 15.13 - filho de Jabes - II Reis 15.10 e 13 - Menaém, filho de Gadi, subiu de Tirza, e veio a Samaria, e feriu a Salum, filho de Jabes, em Samaria, e o matou, e reinou em seu lugar - II Reis 15.14-15
17 - Menaém - Reinou 10 anos - II Reis 15.17 - Filho de Gadi - II Reis 15.14,17 - Então, Menaem feriu a Tifsa e todos os que nela havia, como também seus termos desde Tirza, porque não lha tinham aberto; e os feriu, pois, e todas as mulheres grávidas fendeu pelo meio- II Reis 15.16 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; todos os seus dias se não apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis 15.18 - Menaém tirou de Israel mil talentos de prata e deu a Pul, rei da Assíria para unir-se ao rei - II Reis 15.19-20 - Morte de Menaém II Reis 15.21-22
18 - Pecaías - Reinou 2 anos - II Reis 15.23 - filho de Menaém - II Reis 15.23 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho e Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis 15.24 - E Peca, filho de Remalias, seu capitão, conspirou contra ele e o feriu em Samaria, no paço da casa do rei, juntamente com Argobe e com Arié; e com ele estavam cinqüenta homens dos filhos dos gileaditas e o matou e reinou em seu lugar - II Reis 15.25-26. 19 - Peca - Reinou 20 anos - II Reis 15.27 - filho de Remalias - II Reis 15.25 - Isaías 7.1,4 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho e Nebate, que fez pecar a Israel II Reis 15.28-29 - Nos dias de Peca, rei de Israel, veio Tiglate-Pileser, rei da Assíria, e tomou a Ijom, e Abel-Bete-Maaca, e a Janoa, e a Quedes, e a Hazor, e a Gileade, e à Galiléia, e à toda a terra de Naftali, e os levou para a Assíria - II Reis 15.29 - E Oséias, filho de Elá, conspirou contra Peca, filho de Remalias, e o feriu,e o matou, e reinou em seu lugar, no vigésimo ano de Jotão, filho de Uzias - II Reis 15.30-31 - Ora, o mais dos atos de Peca e tudo quanto fez, eis que estão escritos no livro das Crônicas dos Reis de Israel - II Reis 15.31. 20 - Oséias - Reinou 9 anos - II Reis 17.1 - Filho de Elá - II Reis 15.30 - II Reis 17.1 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; contudo, não como os reis de Israel que foram antes dele. II Reis 17.2 - Depois de reinar 9 anos, Assíria levou Israel para o Cativeiro - No ano nono de Oséias, o rei da Assíria tomou a Samaria, e transportou a Israel para a Assíria, e fê-los habitar em Hala e em Habor, junto ao rio Gozã, e nas cidades dos medos. E sucedeu assim por os filhos de Israel pecarem contra o SENHOR, seu DEUS, que os fizera subir da terra do Egito, de debaixo da mão de Faraó, rei do Egito; e temeram a outros deuses - II Reis 17.15-23 - E rejeitaram os seus estatutos e o concerto que fizera com seus pais, como também os testemunhos com que protestara contra eles; e andaram após a vaidade e ficaram vãos, como também após as nações que estavam em roda deles, das quais o SENHOR lhes tinha dito que não fizessem como elas. 16 E deixaram todos os mandamentos do SENHOR, seu DEUS, e fizeram imagens de fundição, dois bezerros; e fizeram um ídolo do bosque, e se prostraram perante todo o exército do céu, e serviram a Baal. 17 Também fizeram passar pelo fogo a seus filhos e suas filhas, e deram-se a adivinhações, e criam em agouros; e venderam-se para fazer o que era mal aos olhos do SENHOR, para o provocarem à ira.18 Pelo que o SENHOR muito se indignou contra Israel e os tirou de diante da sua face; nada mais ficou, senão a tribo de Judá. 19 Até Judá não guardou os mandamentos do SENHOR, seu DEUS; antes, andaram nos estatutos que Israel fizera. 20 Pelo que o SENHOR rejeitou a toda semente de Israel, e os oprimiu, e os deu nas mãos dos despojadores, até que os tirou de diante da sua presença. 21 Porque, depois que o Senhor rasgou a Israel da casa de Davi, e eles fizeram rei a Jeroboão, filho de Nebate, Jeroboão apartou a Israel de seguir o SENHOR e os fez pecar um grande pecado. 22 Assim, andaram os filhos de Israel em todos os pecados que Jeroboão tinha feito; nunca se apartaram deles. 23 Até que o SENHOR tirou a Israel de diante da sua presença, como falara pelo ministério de todos os seus servos, os profetas; assim, foi Israel transportado da sua terra à Assíria, onde permanece até ao dia de hoje - II Reis 17.6-7 A QUEDA DE SAMARIA - REINO NORTE - ISRAEL SE DEU EM 722 a. C. O Reino Norte é derrotado e levado cativo para Assíria, por Salmaneser, rei da Assíria em 722 a.C II Rs.17.3-6 - II Rs.18.9-12 - Aproximadamente 208 anos após a divisão do Reino Unido. 136 anos após a queda de Samaria , Reino Norte - Judá, o Reino Sul foi derrotado e levado cativo para Babilônia por Nabucodonosor 586 a.C (aproximadamente 344 anos após a divisão do Reino) Relato em II Rei 24.1-20 - II Reis 25.1-22 - II Crônicas 36.5-21 1- De quem e quais os conselhos estamos seguindo? 2 - Estamos tirando as imundícias da Casa do Senhor, ou fingindo que não estamos vendo? 3 - Diante dos “ídolos Asera”, “Baal” e tantos outros, como estamos procedendo? Por eles estarem no meio de nossa família, vamos aceitá-lo ou destruí-lo? 4 - Qual a biografia que estamos deixando escrita, referente aos nossos atos, perante DEUS, a Igreja e a família? 5 - Será que estamos sendo fiéis com o ministério que o Senhor JESUS colocou em nossas mãos? 6 - Aqueles talentos preciosos que o Senhor JESUS confiou a nós, o que estamos fazendo? Enterrando-os? Ou multiplicando-os? O rei Salomão, introduziu o culto idólatra em Israel - I Reis 11.1-3 Jeroboão induziu Israel a praticar a Idolatria, construindo dois altares, cultuando dois bezerros de ouro, um em Dã e outro em Betel - I Reis 12.26-30 - Resultado, Israel foi para o cativeiro, e lá permaneceu por 70 anos. O rei Asa aboliu a idolatria, renovou o pacto do Senhor e destruiu o horrível ídolo Asera que sua mãe ou avó adorava - Asera - I Reis 15.13 - O rei Ezequias mandou purificar o templo, estabeleceu o culto de DEUS, celebrou a Páscoa e organizou as turmas dos sacerdotes e levitas. II Reis 18 Os relâmpagos continuam a riscar os céus, o som do trovão ainda estamos ouvindo, a buzina tem sido tocada, é a Palavra de DEUS sendo pregada, e o nosso altar, está fumegando? Assim foi no Monte Sinai, quando DEUS com o seu dedo, escreveu os 10 mandamentos, houve relâmpago, trovão e o Monte fumegava - Êxodo 20.18 - Deut. 9.10 Irmão amados, lembremos do silêncio de JESUS na cruz, só se ouviu o rasgar do véu a natureza gritou; a terra tremeu, fenderam-se as pedras, os sepulcros foram abertos, houve trevas sobre a terra; Mt.27.51 –Mc. 15.23. http://www.macelocarvalho.com.br/2012/08/a-historia-dos-40-reis-que-reinaram-em.html - NEUZA MARIA QUEIRÓZ BALDINI
3. O Reino do Sul. 19 reis descendentes do rei Davi governaram ai por mais de 380 anos. Judá também enfrentou muitas crises e teve que lutar com os mesmos inimigos do Reino do Norte. Ambos os reinos sofreram crises ameaçadoras e graves. O Reino Dividido - Após a morte de Salomão 930 a.C REINO SUL - JUDÁ E BENJAMIM 01 - Roboão - Reinou 17 anos - I Reis 14.21 - Filho de Salomão - I Reis 14.21 - Roboão causa separação entre as 12 tribos - I Reis 12.1-23 - II Crônicas 10.1-19 - A impiedade de Roboão - I Reis 14.21-30 - DEUS proíbe fazer guerra contra as dez tribos - II Crônicas 11.1-12 - DEUS castiga Roboão por causa da idolatria - II Crônicas 12.1-15 Morte de Roboão - I Reis 14.31 - II Crônicas 12.16. 02 - Abias - Reinou 3 anos - II Crônicas 13.2 - I Reis 15.1-2 - filho de Roboão - I Reis 14.31- II Crônicas 12.16 Abias imita a impiedade de Roboão seu pai - I Reis 15.1-7 - Abias reina e peleja contra Jeroboão - II Crônicas 13.1-22 Morte de Abias - II Crônicas 14.1 - I Reis 15.8 - Andou em todos os pecado que seu pai tinha cometido antes dele; e seu coração não foi perfeito para com DEUS,como o coração de Davi seu pai - I Reis 15.3. 03 - Asa - Reinou 41 anos - I Reis 15.9 -10 - II Crônicas 16.13 - filho de Abias - I Reis 15.8-II - Crônicas 14.1 - Asa reina e vence a Zerá, o etíope - II Crônicas 14.1-15 - Asa é bom rei sobre Israel - I Reis 15.1-23 - Asa e o rei da Síria pelejam contra Baasa - II Crônicas 16.1-11 - Destruiu o ídolo Asera que Maaca, sua mãe ou avó adorava – I Reis 15.9-13 - Asa abole a idolatria e renova o pacto do Senhor - II Crônicas 15.1-19 - Fez o que era reto aos olhos do Senhor, como Davi seu pai - I Reis 15.11 - Asa adoeceu e não buscou a DEUS na sua enfermidade II Crônicas 16.12 - Morte de Asa - II Crônicas 16.13-14 - I Reis 15.24 - Geração do rei Asa - Abraão, Isaque, Jacó, Judá - Perez - Esrom - Arão (não é o irmão de Moisés) Aminadabe, Naasom,Salmom, Boaz, Obede, Jessé, Davi, Salomão, Roboão, Abias, e Asa - a 17ª geração depois de Abrão. É preciso destruir o ídolo Asera
04 - Josafá - Reinou 25 anos - I Rs. 22.42 - II Cr. 20.31 - filho de Asa - II Cr.16.13-14 - II Cr.17.1 - I Rs.15.24 - I Rs. 22.41 - Acabe, rei de Israel, faz aliança com o rei Josafá - I Reis 22.1-40 - II Crônicas 18.1-27 - Josafá e o seu cuidado em instruir o povo - II Crônicas 17.1-19 - A guerra contra Ramote-Gileade e morte de Acabe - II Cr. 18.28-34.O profeta Jeú repreende a Josafá - II Crônicas 19.1-11 - DEUS concede a Josafá vitória sobre os seus inimigos II Crônicas 20.1-37 - E andou em todos os caminhos de Asa, seu pai, não se desviou deles, fazendo o que era reto aos olhos do Senhor - I Reis 22.43 - II Crônicas 20.32 - O reinado de Josafá e a sua morte - I Reis 22.41-52 II Crônicas 21.1.
05 - Jeorão ou Jorão - Reinou 8 anos - II Crônicas 21.5,20 - II Reis 8.17- filho de Josafá II Reis 8.16 - II Crônicas 21.1 Em I Reis 22.51 - lê-se Jorão - O reinado de Jeorão - II Reis 8.16-23 - Impiedade de Jeorão - II Crônicas 21.1-17 - O Senhor o feriu com uma enfermidade incurável. Morreu sem deixar de si saudades - II Crônicas 21.18-20. Morte de Jeorão II Reis 8.24 - Jeorão foi mal. Matou todos os seus irmãos a espada, como também alguns dos príncipes de Israel II Crônicas 21.4 - Ele também fez altos nos montes de Judá, e fez com que se corrompessem os moradores de Jerusalém, e até a Judá impeliu a issoII Crônicas 21.11 - E andou nos caminhos dos reis de Israel, como fazia a casa de Acabe; porque tinha a filha de Acabe por mulher e fazia o que era mau aos olhos do Senhor. II Crônicas 21.6
06 - Acazias - Reinou um ano - II Reis 8.26 - II Crônicas 22.2 - Filho de Jeorão - II Crônicas 22.1 - II Reis.8.24-25Acazias rei de Judá - II Reis 9.29 - E os moradores de Jerusalém fizeram rei a Acazias, seu filho mais moço, em seu lugar, (de Jeorão), porque a tropa que viera com os arábios ao arraial tinha matado a todos os mais velhos; e assim reinou Acazias, filho mais novo de Jeorão rei de Judá. Também andou nos caminhos da casa de Acabe, porque sua mãe era sua conselheira, para proceder impiamente. E fez o que era mal aos olhos do Senhor, como a casa de Acabe, porque eles eram seus conselheiros depois da morte de seu pai (Jeorão) para sua perdição- II Crônicas 22.1,3-4 - O Reinado de Acazias - II Reis. 8.25-29 - Acazias reina e é morto por Jeú - II Cr. 22.1-10 II Reis 9.16-28.
07 - Atália - Reinou 6 anos - II Reis 11.3 - II Crônicas 22.12 - Mãe do rei Acazias - II Reis 11.1 - II Crônicas 22.10 -A rainha Atalia manda matar a família real - II Crônicas 22.10-12 - Morte de Atalia - II Reis 11.1-21 - II Crônicas 23.12-15 - II Crônicas 23.21 - Foi uma rainha má e vingativa - Destruiu toda a descendência real - II Reis 11.15-18 - Após a morte de Atália, o povo da terra entrou na casa de Baal, e a derribaram, como também os seus altares e as suas imagens totalmente quebraram, e a Matã, sacerdote de Baal mataram perante os altares; então o sacerdote pôs oficiais sobre a Casa do senhor. II Crônicas 23.17-19 - Atalia foi uma mulher idólatra - Porque, sendo Atalia ímpia, seus filhos arruinaram a Casa de DEUS e até todas as coisas sagradas da Casa do Senhor empregaram em baalins (plural de Baal) - II Crônicas 24.7 08 - Joás - Reinou 40 anos II Crônicas 24.1 - II Reis 12.1 - Filho de Acazias - II Reis 11.2 - II Reis 13.1 II Crônicas 22.11 - Joás começou a reinar com sete anos - II Crônicas 24.2 - II Reis 11.21 - Joás escapou de ser morto por Atália, porque Jeoseba, filha do rei Jeorão o escondeu - II Reis 11.2 - II Crônicas 22.11 - Joás manda reparar o templo - II Reis 12.1-21 - II Crônicas 24.1-16 - II Crônicas 24.17-22 - juízo de DEUS sobre Joás - II Crônicas 24.23-27 - E fez Joás o que era reto aos olhos do Senhor, todos os dias do sacerdote Joiada - II crônicas 24.2 - A idolatria de Joás - Porém, depois da morte de Joiada, vieram os príncipes de Judá e prostraram-se perante o rei; e o rei os ouviu. E deixaram a Casa do SENHOR, DEUS de seus pais, e serviram às imagens do bosque e aos ídolos; então, veio grande ira sobre Judá e Jerusalém por causa desta sua culpa. Porém enviou profetas entre eles, para os fazer tornar ao SENHOR, os quais protestaram contra eles; mas eles não deram ouvidos. E o ESPÍRITO de DEUS revestiu a Zacarias, filho do sacerdote Joiada, o qual se pôs em pé acima do povo e lhes disse: Assim diz DEUS: Por que transgredis os mandamentos do SENHOR? Portanto, não prosperareis; porque deixastes o SENHOR, também ele vos deixará. E eles conspiraram contra ele e o apedrejaram com pedras, por mandado do rei, no pátio da Casa do SENHOR. Assim, o rei Joás não se lembrou da beneficência que Joiada, pai de Zacarias, lhe fizera; porém matou-lhe o filho, o qual, morrendo, disse: O SENHOR o verá e o requererá. II Crônicas 24.17-22 O juízo de DEUS sobre Joás - II Crônicas 24.23-27
09 - Amazias - Reinou 29 anos - II Reis 14.2 - II Crônicas 25.1 - Filho de Joás - II Reis 12.21 - II Reis 14.1 II Crônicas 24.27 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, porém não com coração inteiro. Sucedeu, pois que, sendo-lhe o reino já confirmado, matou a seus servos que feriram o rei seu pai - II Crônicas 25.2-3 - Amazias mata os matadores de seu pai - II Reis 14.5-18 - Amazias vence os edomitas - II Crônicas 25.5-13 - DEUS castiga Amazias por causa da idolatria - II Crônicas 25.14-26 - Morte de Amazias - II Crônicas 25.27-28 - Morte de Amazias - II Reis 14.19-20. 10 - Uzia ou Azarias - Reinou 52 anos - II Reis 15.1-2 - Em II Crônicas 26.3, diz que ele reinou 55 anos - Filho de Amazias - II Reis 14.21-22 - II Reis 15.1 - II Crônicas 26.1 - É chamado de Azarias - II Reis 15.1-7 - Uzias o mesmo Azarias- Confira pelo nome da mãe, é a mesma pessoa, portanto é o mesmo rei - II Crônicas 26.3 - Era Uzias da idade de dezesseis anos quando começou a reinar e cinqüenta e cinco anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jecolias, de Jerusalém - II Reis 15.1-2 - No ano vinte e sete de Jeroboão, rei de Israel, começou a reinar Azarias, filho de Amazias, rei de Judá. Tinha dezesseis anos quando começou a reinar e cinqüenta e dois anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jecolias, de Jerusalém. Uzias ou Azarias reina e prospera - II Crônicas 26.1-15 - Azarias ou Uzias- fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Amazias seu pai, porém morreu leproso - Uzias é atacado de lepra - II Crônicas 26.16-23 - II Reis 15. 1-7 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo que fizera Amazias seu pai. Porque deu-se a buscar a DEUS nos dias de Zacarias, sábio nas visões de DEUS; e, nos dias em que buscou o Senhor, DEUS o fez prosperar. II Crônias 26.4-5 - Uzias morreu leproso, porque exaltou-se o seu coração, até se corromper. Entrou no templo para queimar incenso no altar do incenso. Isto não era para ele fazer, e sim os sacerdotes. II Crônicas 26.16-23.
11 - Jotão - Reinou 16 anos - II Reis 15.32-33 - II Crônicas 27.1,8 - filho de Uzias - II Crônicas 26.23 - II Reis 15.5-7 I Reis 15.32 - Jotão reina bem e vence os amonitas - II Crônicas 27.1-5 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, fez conforme tudo quanto fizera Uzias, seu pai. II Reis 15.34 - Assim se fortificou Jotão, porque dirigiu os seus caminhos na presença do Senhor, seu DEUS - II Crônicas 27.6 - Morte de Jotão – II Crônicas 27.7-9 - II Reis 15.38
12 - Acaz - Reinou 16 anos - II Reis 16.1-2 - II Crônicas 28.1 - Filho de Jotão - II Reis 15.38 - II Crônicas 27.9 - Tinha Acaz vinte anos de idade quando começou a reinar, e reinou dezesseis anos em Jerusalém, e não fez o que era reto aos olhos do SENHOR, seu DEUS, como Davi, seu pai. 3 Porque andou no caminho dos reis de Israel e até a seu filho fez passar pelo fogo, segundo as abominações dos gentios, que o SENHOR lançara fora de diante dos filhos de Israel. 4 Também sacrificou e queimou incenso nos altos e nos outeiros, como também debaixo de todo arvoredo II Reis 16.2-4 - Acaz submeteu-se ao domínio do rei da Assíria, dizendo: Eu sou teu servo, tomou o ouro e a prata na Casa do senhor e mandou de presente ao rei da Assíria. II Reis 16.7-9Acaz copiou o altar de Damasco e mandou o modelo para o sacerdote Urias fazer, tirou o altar de cobre que estava perante o Senhor - II Reis 16.10-19 - Acaz é ímpio, e os siros afligem-no - II Crônicas 28.1-15 - Acaz busca o socorro dos reis da Assíria e não o acha - II Crônicas 28.16-26 - E ajuntou Acaz os utensílios da Casa de DEUS, e os fez em pedaços, e fechou as portas da Casa do SENHOR, e fez para si altares em todos os cantos de Jerusalém. II Crônicas 28.24 - II Reis 16.10-19 - morte de Acaz - Morte de Acaz- II Reis 16.20 - II Crônicas 28.27.
13-Ezequias - Reinou 29 anos- II Crônicas 29.1 - Filho de Acaz - II Crônicas 28.27 - II Reis 16.20 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo quanto fizera Davi, seu pai II Crônicas 29.2 - Ezequias estabelece o culto do Senhor - II Reis 18.1-12 - No reinado de Ezequias, o rei da Assíria invade Judá II Reis 18.13-37 - Ezequias ora na Casa do Senhor - II Reis 19.1-19 - Ezequias manda purificar o templo II Crônicas 29.1-11 - Os levitas purificam o Templo - II Crônicas 29.12-19 - Ezequias manda purificar o templo,fala aos levitas: Santificai-vos agora, santificai a Casa do Senhor e tirai do santuário a imundícia - II Crônicas 29.5 - II Crônicas 30.1-27 - Ezequias restabelece o culto de DEUS II Crônicas 29.20-36 - II Reis 18.1-12 - Ezequias convida o povo a vir a Jerusalém para celebrar a páscoa - II Crônicas 30.1-27 - Ezequias ora na Casa do Senhor - II Reis 19.1-19 - O profeta Isaías conforta o rei Ezequias - II Reis 19.20-34 - DEUS fere os assírios e livra Judá - II Reis 19.35-37 - Ezequias adoece II Reis 20.1-11 - Isaías 38.1-5 - O orgulho de Ezequias - Isaías 39.1-8 - A embaixada do rei de babilônia II Reis 20.12-20 - Ezequias regula as turmas dos sacerdotes e levitas - II Crônicas 31.2-21 - Senaqueribe invade Judá, e DEUS destrói o seu exército - II Crônicas 32.1-23 - Doença e morte de Ezequias - II Crônicas 32.24-33 - Morte de Ezequias - II Reis 20-.21. 14 - Manassés - Reinou 55 anos - II Crônicas 33.1 - II Reis 21.1 - Filho de Ezequias II Crônicas 32.33 - II Reis 20.21 A impiedade de Manasses e as ameaças de DEUS - II Reis 21.1-17 - Morte de Manasses - II Reis 21.18 - A idolatria de Manasses - II Crônicas 33.1-10 - O cativeiro de Manasses, sua oração e morte - II Crônicas 33.11-20
15 - Amom - Reinou 2 anos - II Crônicas 33:21- II Reis 21.19 - Filho de Manassés - II Reis 21.18 - II Crônicas 33.20 .Este não é o Amom descendente dos moabitas - Amom é um mau rei, e os seus servos o matam - II Reis 21.19-26 - O reinado de Amom e a sua impiedade - II Crônicas 33.21-25 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor, como havia feito Manasses, seu pai, porque Amom sacrificou a todas as imagens de escultura que Manasses, seu pai, tinha feito e as serviu. Mas não se humilhou perante o Senhor, como Manasses, seu pai, se humilhara; antes, multiplicou Amom os seus delitos. II Crônicas 33.22-23 16 - Josias - Reinou 31 anos – II Reis 22.1 - II Crônicas 34.1 - Começou a reinar com 8 anos de idade II Crônicas 34.1 - II Reis 22.1 - Filho de Amom - II Reis 21.26 - II Crônicas 33.25 - Josias repara o templo - II Reis 22.1-7Josias repara o templo, Hilquias acha o livro da Lei - II Crônicas 34.8-2 - Hulda, a profetisa prediz a ruína de Jerusalém - II Crônicas 34.22-28 - Josias convoca o povo à Casa do Senhor - II Crônicas 34.29-33 - Josias ajunta todo o povo e renova o pacto do Senhor - II Reis 23.1-14 - O altar de Betel é profanado e derribado - II Reis 23.15-20 - Josias abole a idolatria - II Crônicas 34.1-7 - A celebração da Páscoa - II Reis 23.21-28 - II Crônicas 35.1-19 - Josias provoca o rei do Egito e é morto - II Crônicas 35.20-27 - Morte de Josias - II Reis 23.29-30
17 - Joacaz - Reinou 3 meses em Jerusalém - Reis 23.31- II Crônicas 36.2 - Filho de Jozias - II Reis 23.30 II Crônicas 36.1 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizeram seus pais - II Reis 23.32 Porém Faraó-Neco o mandou prender em Ribla, em terra de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e à terra impôs a pena de cem talentos de prata e um talento de ouro - II Reis 23.33 - Também Faraó-Neco estabeleceu rei a Eliaquim, filho de Josias, em lugar de Josias, seu pai, e lhe mudou o nome em Jeoaquim; Porém a Joacaz tomou consigo, e veio ao Egito e morreu ali - II Reis 23.34 - Joacaz é levado cativo para o Egito - II Crônicas 36.1-4
18 - Jeoaquim - Reinou 11 anos - II Crônicas 36.5 - II Reis 23.36 - Filho de Josias - II Reis 23.34 - Irmão de Joacaz II Crônicas 36.4 - Seu 1º nome foi Eliaquim - II Reis 23.34 - II Crônicas 36.4 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor,conforme tudo quanto fizeram seus pais - II Reis 24.37 - Nabucodonosor o amarrou em cadeias e o levou cativo para Babilônia, também alguns utensílios da casa do Senhor, levou Nabucodonosor. II Crônicas 36.6-7 - II Reis 24.1-5 - Final do reinado de Jeoaquim - II Crônicas 36.8 - Morte de Jeoaquim - II Reis 24.6 19- Joaquim - Reinou 3 meses - II Reis 24.8 - II Crônicas 36.9 - Filho de Jeoaquim - II Reis 24.6 - II Crônicas 36.8Durante o reinado de Joaquim, o rei de Babilônia o levou cativo, transportou os utensílios da Casa do Senhor, os príncipes e os homens valorosos, e todos os carpinteiros e ferreiros;ninguém ficou, senão o povo pobre da terra. - Ler II Reis 24.8-17 - E, no decurso de um ano, o rei Nabucodonosor mandou que o levassem à Babilônia, como também os mais preciosos utensílios da Casa do Senhor, e pôs a Zedequias, seu irmão, rei sobre Judá e Jerusalém II Crônicas 36.10 - E o rei de Babilônia estabeleceu rei, em lugar de Joaquim, ao tio deste, Matanias, e lhe mudou o nome para Zedequias - II Reis 24.17.
20 - Zedequias - Reinou 11 anos em Jerusalém - II Reis 24.18 - II Crônicas 36.11 - Último rei de Judá - Seu 1º nome foi Matanias - Último rei de Judá - O rei de Babilônia mudou o seu nome para Zedequias - era tio de Joaquim II Reis 24.17 - E fez o que era mau aos olhos do Senhor, seu DEUS; nem se humilhou perante o profeta Jeremias, que falava da parte do Senhor - II Crônicas 36.12 - Zedequias reina e é levado, com o seu povo,cativo para babilônia - II Reis 25.1-22 - II Crônicas 36.10-21 - No 9º ano do reinado de Zedequias, Nabucodonosor rei de Babilônia, veio contra Jerusalém, e a cidade foi sitiada, arrombada, e Zedequias foi levado cativo para Babilônia. Seus filhos foram degolados, os olhos de Zedequias vazados, e ele foi atado com duas cadeias de bronze. Leia tudo isto e mais, em - II Reis 25 - II Crônicas 36.13-21 - QUEDA DE JERUSALÉM - (587-586) Deuteronômio 4.24 - Porque o SENHOR, teu DEUS, é um fogo que consome, um DEUS zeloso. Israel e Judá tiveram muitas oportunidades para se consertarem, mas permaneceram na desobediência. Assim, o Reino Norte - Israel, foi levado cativo para Assíria por Salmaneser, rei da Assíria em 722 a.C. Judá, o Reino Sul, levado para o cativeiro em Babilônia, pelo rei Nabucodonosor em 587 a.C - permanecendo lá 70 anos, conforme profetizou o profeta Jeremias Jeremias 25,12 - Acontecerá, porém, que, quando se cumprirem os setenta anos, visitarei o rei da Babilônia, e esta nação, diz o SENHOR, castigando a sua iniqüidade, e a da terra dos caldeus; farei deles um deserto perpétuo. Jeremias 29.10 - Porque assim diz o SENHOR: Certamente que, passados setenta anos na Babilônia, vos visitarei e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando-vos a trazer a este lugar. Daniel 9.2 - no ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos. Isto é o resultado da desobediência. CATIVEIRO
DEUS usou o profeta Ezequiel, para falar ao vale de ossos secos, que Ele DEUS, ia restaurar Israel e Judá e unir novamente, após o cativeiro Ezequiel, capítulo 37.19-23 - Tu lhes dirás: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu tomarei a vara de José, que esteve na mão de Efraim, e as das tribos de Israel, suas companheiras, e as ajuntarei à vara de Judá, e farei delas uma só vara, e elas se farão uma só na minha mão. 20 E os pedaços de madeira sobre que houveres escrito estarão na tua mão, perante os olhos deles. 21 Dize-lhes, pois: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu tomarei os filhos de Israel de entre as nações para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra. 22 E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles; e nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos. 23 E nunca mais se contaminarão com os seus ídolos, nem com as suas abominações, nem com as suas prevaricações; e os livrarei de todos os lugares de sua residência em que pecaram e os purificarei; assim, eles serão o meu povo, e eu serei o seu DEUS QUEDA DE JERUSALÉM - (Julho-587-586) http://www.macelocarvalho.com.br/2012/08/a-historia-dos-40-reis-que-reinaram-em.html - NEUZA MARIA QUEIRÓZ BALDINI II - O REI JOSAFÁ 1. Quem era Josafá (1 Rs 22.41-43). Quarto rei de Judá. Aos 35 anos de idade assumiu a co-regência do reino com seu pai por três anos, o rei Asa que estava doente dos pés e dessa doença morreu (1 Rs 22.41-50). Josafá imitou seu pai na espiritualidade e também na falha no fim de seu reinado. Teve um reinado próspero. DEUS foi com ele, pois "andou nos primeiros caminhos de Davi, seu pai" (2 Cr 17.3). No início de seu reinado Josafá derrubou os altares aos deuses que existiam nos montes. no final de seu reinado o povo tinha voltado aos ídolos devido ao rei Josafá ter se aliado com Acabe e sua família, agora com seu filho. 2. O cuidado de Josafá em instruir o povo (2 Cr 17.1-19). Uma das coisas mais importantes que o rei Josafá fez foi ordenar aos levitas e sacerdotes que fossem às cidades de Judá e ensinassem o "livro da Lei do Senhor". O povo que estava para ser destruído por causa de sua ignorância bíblica, agora estava sendo instruído. Cada palavra lida trazia a vontade de DEUS ao povo e eles viam que não estavam vivendo de maneira que agradava a DEUS. Houve uma busca por santidade e adoração a DEUS. 3. A instrução e temor. Veja que príncipes e levitas e sacerdotes ensinavam a Palavra de DEUS. Isso trouxe temor de DEUS ao povo e trouxe ao povo a maneira correta de orar ao Senhor, usando sua Palavra. (2 Cr 17.10). III - JOSAFÁ E SEUS INIMIGOS 1. A perigosa aliança feita com Acabe (2 Cr 18.1-3). Depois de se tornar rico e próspero Josafá abandonou a adoração a DEUS. Já pensava que por sua própria sabedoria e capacidade tinha se tornado tão importante. Sem consultar a DEUS fez aliança com idólatras de Israel (a parte norte). Fez aliança com Acabe no casamento de seus filho com a filha de Acabe, também numa guerra (na qual Acabe morreu),e também num acordo comercial na construção de navios. O profeta Jeú repreende-o a mando de DEUS que se aborrecera com sua aliança com Acabe (2 Cr 19.2). Não se faz alianças sem a orientação e a permissão de DEUS. O jugo desigual é pecado e sempre trás prejuízos em todos os sentidos. 2. Josafá enfrenta a ameaça dos inimigos (2 Cr 20.1-12). Os inimigos que se juntaram para destruir Josafá e todo o Judá foram os amonitas, os edomitas e os moabitas que vinham cruzando o mar em direção a En-Gedi. Esses exércitos eram muito grandes e fortes possuindo muitos soldados, cavalos e armas. Josafá, surpreendentemente, temeu os seus inimigos, talvez devido ao fato de já ter sido repreendido por DEUS e saber que não estava numa situação espiritual muito boa. Apesar de possuir um grande exército e muito bem armado, seu medo o levou a buscar a DEUS com oração e jejum. Sua oração é um modelo de Louvor e Adoração, sempre usando a própria Palavra de DEUS para se dirigir a Ele. 3. A ação de Josafá. Não havia muito tempo para agir. Os inimigos estavam a porta. Nesta hora de aflição e desespero, Josafá invocou o nome do Senhor, e apregoou um jejum (2 Cr 20.3). Estas duas armas de vitória ,oração e jejum, aliadas à Palavra de DEUS nos conduzem ao triunfo diante do inimigo e seus ataques. Note que o rei (representante máximo da nação) e o povo estavam unidos e concordemente em Jejum e Oração, buscando ao SENHOR, se humilhando diante DELE. Agora, tanto Josafá quanto o povo depositaram sua inteira confiança e fé em DEUS para poder livrá-los de seus inimigos. A resposta de DEUS veio através do profeta Jaaziel, descendente de Asafe, que disse ao rei e ao povo que eles não precisariam lutar nem temer, pois Ele mesmo sairia e pelejaria em favor deles (2 Cr 20.17). O rei e o povo tiveram fé e adoraram e louvaram ao Senhor mesmo antes de acontecer seu livramento (2 Cr 20.18,19). Foi na hora do louvor e da adoração que os exércitos inimigos se aproximaram de Jerusalém e ouviram o som dos louvores e ai então eles caíram em emboscadas e se destruíram uns aos outros, sem que ninguém do povo precisasse fazer qualquer coisa. Os exércitos inimigos foram desbaratados porque DEUS os confundiu (2 Cr 20.24). Aprendemos que o inimigo não pode resistir ao povo de DEUS quando há estudo da Palavra de DEUS, oração, jejum e verdadeira adoração. CONCLUSÃOAprendemos com Josafá e o povo de Judá que precisamos ter fé em DEUS tanto na bonança quanto na hora das calamidades ou crises. A solução é o Estudo da Palavra de DEUS, a Oração, O Jejum, tudo unido à nossa fé em DEUS e seu poder. SUBSÍDIOS http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/adoracao.htm http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao9-ujf-1tr14-umlugardeadoracaonodeserto.htm http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao11-nic-4tr11-odiadeadoracaoeservicoadeus.htm http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao05-im-igrejapovoescolhidodeadoracao.htm http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao13-mordomia-amordomiadaadoracao.htm ADORAÇÃO (Charles F. Pfeiffer, Howard F. Vos, John Rea - Dicionário Bíblico Wycliffe) O propósito da adoração é estabelecer ou dar expressão a um relacionamento entre a criatura e a divindade. A adoração é praticada prestando-se reverência e homenagem religiosa a DEUS (ou a um deus) em pensamento, sentimento ou ato, com ou sem a ajuda de símbolos e ritos. Veja Religião. A adoração pura expressa a veneração sem fazer alguma petição, e pressupõe a auto-renúncia e a entrega sacrificial a DEUS. Estritamente falando, a adoração é a ocupação da alma com o próprio DEUS, e não inclui a oração por necessidades e ação de graças pelas bênçãos. A adoração é representada na Bíblia principalmente por duas palavras: no AT a palavra heb. shaha (mais de 100 vezes) significando "curvar-se diante", "prostrar-se", (Gn 22.5; 42.6; 48.12; Êx 24.1; Jz 7.15; 1 Sm 25.41; Jó 1.20; SI 22.27; 86.9 etc), e no NT a palavra gr. proskyneo (59 vezes), significando "prostrar-se", "prestar homenagem a alguém" (Mt 2.2,8,11; 4.9; Mc 5.6; 15.19; Lc 4., .8: Jo 4.20-22 etc). Essas duas palavras são constantemente traduzidas pela palavra "adoração", denotando o valor daquele que recebe a honra ou devoção especial. Ambos os termos "adoração" e "digno" podem ser vistos juntos na grande descrição dos 24 anciãos prostrando-se diante daquele que se assenta no trono (Ap 4.10-11; cf. 5.8-14). Veja Prostrar-se; Joelho; Beijo. Além das duas palavras principais há um extenso vocabulário tanto no heb. como no gr. definindo ainda mais a atividade de adoração. As palavras comumente usadas são o heb. 'abad, significando "trabalhar", "servir", "adorar" (2 Rs 10.19-23) com a sua contraparte gr. latreuo, significando "prestar serviço religioso ou honra a DEUS" (At 24.14; Fp 3.3). Uma palavra heb. e aram. sagad, significando "prostrar-se em adoração", é encontrada em Isaías 44.15,17,19; 46.6; Daniel 2.46 e frequentemente no capítulo seguinte. Temer ao Senhor é um sinónimo próximo, à medida que se aprende a comparar Deute-ronômio 6.13 com a citação deste versículo pelo Senhor JESUS em Mateus 4.10. Aqui o temor tem um sentido de admiração e reverência (cf. SI 5.7). Veja Temor. Outras palavras gregas de grande importância são sebomai e os seus diversos cognatos, significando "ficar admirado", "reverenciar", e threskeia, significando "religião", "adoração cerimonial" (Cl 2.18; At 26.5; Tg 1.26ss.). A Adoração no AT A adoração no AT pode ser dividida em dois períodos principais, o patriarcal e o teocrá-tico. Antes das instituições mosaicas, há poucas indicações de adoração formal e pública entre os patriarcas. Os tempos dos patriarcas revelam, antes, os atos individuais, pessoais e ocasionais de adoração que caracterizariam um povo seminômade vivendo longe da sociedade organizada (por exemplo, Abraão no Moriá, Génesis 22.1-5; Jacó em Betei, Génesis 28.18-22). Génesis, porém, retrata os primórdios da religião ritualista na instituição de sacrifícios e na construção de altares (Gn 4.3,4,26; 8.20-22). Durante o período teocrático, o conceito corporativo e ritualista da adoração tornou-se proeminente. Um sistema de adoração altamente organizado e muito completo foi revelado por DEUS a Moisés no Sinai, o qual incluía: 1. Tipos especiais de ofertas e sacrifícios para toda a nação: (a) diário (Nm 28.3-8); (ò) todos os sábados (Nm 28.9,10; Lv 24.8); (c) na lua nova (Nm 28.11-15); (d) a Páscoa ou a Festa dos Pães Asmos (Nm 28.16-25; Êx 12.1ss.); (e) Festa das Primícias e Pentecostes - Festa das Semanas (Lv 23.15-20; Nm 28.26-31); (/) Festa das Trombetas (Lv 23.23-25; Nm 29.1-6; cf. Is 18.3; 27.12,13; Jl 2.15-32); (g) Dia da Expiação (Lv 23.26-32; Nm 29.7-11); (h)Festa dos Tabernáculos, quando, no décimo quinto dia do sétimo mês, logo após a colheita, enquanto o povo habitava em tendas feitas de galhos de árvores em memória de sua libertação do Egito, os sacerdotes ofereciam sete dias de sacrifícios especiais (Lv 23.33-44; Nm 29.13ss.). Veja Festividades; Sacrifícios. 2. Sacrifícios específicos a serem oferecidos por um indivíduo por si mesmo e sua família, como o manjar da Páscoa e a Páscoa em si (Ex 12; cf. Lv 23.5); uma oferta queimada de um macho do rebanho sem mancha, por si mesmo e sua família (Lv l.lss.) com o qual ele se identificava e sobre o qual tanto os seus pecados como os dos seus familiares eram simbolicamente depositados, ao colocar a sua mão sobre a cabeça da oferta quando ela era morta; uma oferta de manjares como uma oferta de louvor apontando para a perfeição de DEUS e de CRISTO (Lv 2); uma oferta pacífica apontando para CRISTO como a nossa paz (Lv 3). Havia ofertas apropriadas para o caso dos pecados praticados por ignorância (Lv 4—5) e pelas transgressões (Lv 6.1-7). 3. Sacrifícios especiais pelos próprios sacerdotes na consagração de Arão e seus filhos (Lv 8.2,14,15); na unção de um sacerdote (Ex 29.15ss.; Lv 6.19-23); quando um sacerdote havia pecado (Lv 4.3ss.); na purificação das mulheres (Lv 12.6,8); para a purificação de leprosos (Lv 14.19); para remover a impureza cerimonial (Lv 15.15,30); na conclusão ou na quebra do voto de um nazireu (Nm 6.11-14). Veja Sacrifícios. Houve, sem dúvida, muita confusão durante o período dos juízes, e a dispersão das tribos por toda a terra, posteriormente, perturbou o quadro religioso. O conceito corporativo de adoração, apesar de tudo, estava destinado a aumentar. Santuários foram estabelecidos e buscados pelo povo ano após ano; Dã, Gilgal, Siquém, Silo e Berseba, para citar os mais importantes. Tendências sincretistas em religião constantemente corrompiam a adoração nesses lugares, inspirando práticas pagãs na religião de Israel. Por causa da corrupção constante e crescente, a religião de Israel estava em uma situação difícil quando Saul e a monarquia chegaram. Na verdade, o reinado de Davi poderia ser visto como uma época de reavivamento religioso que culminou com a edificação do Templo sob a autoridade de Salomão. Sem dúvida alguma a própria experiência de adoração de Davi em particular, e a sua comunhão com o Senhor em meio às circunstâncias mais atribuladas, lhe trouxeram o desejo de levar outros a louvar e adorar a DEUS (SI 42.1-4; 122.1; 2 Sm 6.12-18; 1 Cr 16.1-36). O efeito do Templo na adoração de Israel é desequilibrado por qualquer outro fator. Gradualmente, todos os outros lugares de adoração foram eliminados, e o Templo em Jerusalém permaneceu como o único lugar para sacrifício, a base da adoração. Além de todas as ofertas e sacrifícios especificados por DEUS na lei mosaica, desenvol-veu-se um sistema de adoração pública com algumas características: (1) Atos sacrificiais especiais para ocasiões extraordinárias, como a consagração do Tabernáculo (Nm 7) ou do Templo de Salomão (2 Cr 7.5ss.). (2) Atos cerimoniais específicos nos quais o povo expressava uma reverência incomum, como quando o sumo sacerdote oferecia incenso no lugar santo, quando Salomão abençoava o povo (1 Rs 8.14), e quando os sacerdotes tocaram as trombetas de prata (2 Cr 7.6). (3) Ministrações de louvor no Templo quando cânticos vocais e instrumentos musicais de todo tipo eram empregados (2 Cr 5.13). Moisés compôs um cântico de livramento depois que DEUS conduziu o povo a pés enxutos pelo meio do mar Vermelho, e Miriã, sua irmã, e as mulheres o acompanharam com tamboris (Ex 15.1,20). Depois da arca do Senhor ter sido recuperada dos filisteus, Davi designou um coral de levitas para ministrar diante dela (1 Cr 16.4), e também formou uma orquestra (1 Cr 16.6,42,43; cf. 2 Sm 6.5). O último Salmo recomenda que instrumentos musicais de todos os tipos sejam usados para louvar ao Senhor (SI 150). Existem possivelmente alguns Salmos antifo-nais (SI 20,21,24,107,118). (4) A oração pública quando o povo foi guiado por Moisés (Dt 26.15), por Salomão (1 Rs 8.23-54), e como encontrado nos Salmos 51, 60, 79, 80 e muitos outros. (5) Discursos públicos, como a soma da obra de Moisés com cinco discursos no livro de Deuteronômio; o discurso de Salomão para a congregação (2 Cr 6.4-11); Neemias mandando ler a lei e então mandando os levitas orarem (Ne 9.3-38; cf. 13.1-5). Veja Templo. Depois que os cativos retornaram da Babilónia, a reedificação do Templo era de certo modo o renascimento da religião nacional. Nos séculos que se seguiram ao retorno, a adoração de Israel tornou-se altamente desenvolvida e ritualista. O calendário religioso foi expandido para incluir as festas pós-exílio e as observâncias sagradas. O Templo não era só um edifício, mas um centro que colocava em foco a adoração de toda a nação. Sua evidência verdadeira revela que algumas seitas do judaísmo (como os essêni-os) eram antitemplo em sua expressão de adoração, mas a principal corrente da vida judaica, alimentada por muitos e divergentes tributários (como os saduceus e os fariseus), fluía através do Templo. Depois do retorno do exílio babilónico, a sinagoga (q.v.) apareceu como um rival para o Templo. Estritamente falando, a sinagoga foi criada para a instrução e não para a adoração; mas, na prática, parece ter havido algum elemento de adoração na minis-tração da sinagoga desde o seu início. Na verdade, este era um elemento crescente; e após a destruição do Templo em 70 d.C, a sinagoga se apropriou de tudo o que restou da adoração judaica. A Adoração no NT Com a morte, sepultamento e ressurreição de CRISTO, todos os sacrifícios e ofertas do AT :ornaram-se coisa do passado. Agora "não resta mais sacrifício pelos pecados", pois o Cordeiro de DEUS tirou o pecado do mundo Hb 10.26; Jo 1.29). Agora o crente tem, em CRISTO, um advogado diante de DEUS para defendê-lo quando ele se arrepende de seus pecados (1 Jo 1.9; 2.1), e assim não precisa áe nenhum sacerdote terreno. Portanto, a forma de adoração logo começou a mudar. Porém a adoração pública nos primeiros dias do cristianismo ainda estava associada ao Templo. O livro de Atos descreve cristãos judeus continuando sua adoração no Templo 'At 2.46; 3.1; 5.20,42), mesmo na época da prisão de Paulo (At 21.26-33). Somente a hostilidade daqueles que controlavam o Templo, aparentemente, afastou os primeiros cristãos daquele lugar santo. Ao mesmo tempo, o cristianismo começou a se voltar para as residências particulares como lugares de reunião (At 2.46; 5.42; 12.12). O elemento de sacrifício, que era básico no Templo, foi perpetuado apenas na ceia que rememorava a morte sacrificial de CRISTO. Esta observância parece ter sido, a princípio, uma parte de uma refeição coleti-va que os cristãos compartilhavam (1 Co 11.20-34). Posteriormente ela se tornou especialmente associada com o dia do Senhor, o dia que logo foi separado para a adoração cristã. O sábado judaico foi gradualmente substituído pelo primeiro dia da semana, fir-mando-se como o dia das primeiras experiências cristãs com o CRISTO ressurrecto (Jo 20.19,26; At 20.7; 1 Co 16.2; Ap 1.10). Pregar e ensinar eram elementos de suprema importância nas reuniões públicas para as jovens igrejas (At 11.26; 15.35; 18.25; 20.7). Aqueles elementos que faziam parte da adoração no judaísmo também aparecem nas primeiras ministrações cristãs: leitura do AT (1 Tm 4.13), oração (At 2.42; 1 Co 14.14-16), canto (Ef 5.19; Cl 3.16) e a entrega de ofertas ou donativos (1 Co 16.1,2). A verdadeira adoração congregacional é regulamentada em 1 Coríntios 11-14. Qualquer membro era livre para participar conforme o ESPÍRITO dispusesse (1 Co 14.26), principalmente quando procurasse ministrar aos outros através de seu dom espiritual ou carismático (1 Pe 4.10ss.). Uma mulher que orasse ou profetizasse deveria ter a sua cabeça coberta (1 Co 11.5). Uma mensagem em uma língua incompreensível deveria ser interpretada, e toda profecia deveria estar sujeita aos profetas na congregação (1 Co 14.27-33). Veja Música; Louvor; Oração; Dons Espirituais; Ação de Graças. CRISTO não prescreveu para os seus discípulos formas específicas de adoração pública, sem dúvida assumindo que o seu próprio exemplo e o ESPÍRITO SANTO fariam com que estas surgissem espontaneamente. Ele realmente enfatizou que os adoradores deveriam adorar a DEUS "em espírito e em verdade" (Jo 4.23ss.) e que procurassem guardar a sua adoração de formas meramente exteriores, enfatizando a privacidade e a realidade diante de DEUS (Mt 6.1-18). O apóstolo Paulo nos permite enxergar uma parte de sua vida devocional particular quando menciona o falar a DEUS em mistérios em seu espírito e através de suas orações, e quando nos ensina sobre cantar e bendizer a DEUS tanto com o espírito como com a mente (1 Co 14.2,14-19). Alguns estudiosos têm professado encontrar nas religiões de mistério várias práticas que têm - segundo eles pensam - uma adoração cristã influenciada. O banho ou batismo cerimonial (como o banho de sangue do Mitraísmo); o manjar sagrado, às vezes com um significado memorial (como a elevação da espiga de trigo como um símbolo de morte e renascimento no ritual Eleusiano). E claramente certo que essas religiões eram totalmente inferiores ao cristianismo, pois a base da adoração cristã reside no fato histórico e não em mitos e teorias. Por seus próprios méritos inerentes, o cristianismo ganhou a sua vitória sobre as religiões rivais do mundo antigo, e tais expressões de adoração, quando são similares ao cristianismo, apenas apontam para a ampla base religiosa que é inerente à natureza humana. Uma das maiores dificuldades do cristianismo chegou cedo e em conexão com a adoração. Roma decretou uma religião universal para o mundo: o culto aos imperadores. Era a política romana chamar a atenção de todas as pessoas para o centro do poder, e o culto imperial era um meio de dar coesão ao vasto império. Este culto jamais teve a intenção de perseguir ou substituir as religiões nacionais, não pretendia impor um dogma religioso. Na verdade, a apoteose imperial era política em natureza e propósito, surgindo como resultado de lisonja, gratidão e precedente histórico. Os imperadores reagiram à apoteose em graus diferentes. De todos os imperadores, embora provavelmente encorajando a adoração a si mesmo em níveis inferiores a qualquer outro, Augusto recebeu a adoração mais genuína. Tibério recusou-se a receber honras divinas em Roma, mas encorajou o culto nas províncias. Calígula era insistente em sua divindade. Nero foi o primeiro imperador vivo a usar a corona radiataque era o símbolo da descendência do deus sol. Domiciano reivindicou o título de dominus et deus durante o período em que viveu. Embora não possuísse nenhum valor religioso, o culto se tornou, nas províncias, um modo conveniente de detectar a deslealdade a Roma. Os principais não-conformistas eram os republicanos, os judeus e os cristãos. O cristianismo jamais esteve disposto a atribuir um senhorio a César, o que trouxe um imenso sofrimento e uma perseguição generalizada no final do século I - A adoração dos cristãos - mesmo em uma era politeísta - era exclusivamente reservada a CRISTO. Veja Perseguição. Bibliografia. Oscar Cullmann, Early Chris-tian Worship, trad. por A. S. Todd e J. B. Torrance, Chicago. H. Regnery Co., 1953. G. Henton Davies, C.C. Richardson e Abraham Cronbach, "Worship, etc", IDB, IV, 879-903. Gerhard Delling, Worship in the NT, trad. por Percy Scott, Filadélfia. Westminster Press, 1962. Roland de Vaux, Ancient Israel, trad. por John McHugh, Nova York. McGraw-Hill, 1961, pp. 271-517, 537-552. George Evans, The True Spirit of Worship, Chicago. Bible Inst. Colportage Assn., 1941. Alfred P. Gibbs, Worship. The Christian's Highest Occupation, 2a ed., Kansas City, Kan. Walterick Publ., s.d. Oscar Hardman, A History of Christian Worship, Nashville. Cokesbury Press, 1937. Arthur S. Herbert, Worship in Ancient Israel, Richmond. John Knox Press, 1959. Yehezkel Kaufmann, The Religion of Israel, trad. e resumido por Moshe Greenberg, Chicago. Univ. of Chicago Press, 1960. Franklin M. Segler, Christian Worship. Its Theology and Practice, Nashville. Broad-man Press, 1967. H. Strathmann, "Latreuo, etc", TDNT, IV, 58-65. Jean J. von Allmen, Worship, Its Theology and Practice, Nova York. Oxford Univ. Press, 1965. H. L. D. e R. A. K. שחה shachah - Uma raiz primitiva; adorar 1) inclinar-se 1a) (Qal) inclinar-se 1b) (Hifil) deprimir (fig.) 1c) (Hitpael) 1c1) inclinar-se, prostrar-se 1c1a) diante de superior em deferência 1c1b) diante de DEUS em adoração 1c1c) diante de deuses falsos 1c1d) diante dum anjo
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/ebd-henr.htm
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LIÇÃO 06 - DEUS: O NOSSO PROVEDOR / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS
LIÇÃO 06 - DEUS: O NOSSO PROVEDOR
TEXTO ÁUREO
"E apareceu-lhe o SENHOR e disse: Não desças ao Egito. Habita na terra que eu te disser." (Gn 26.2)
VERDADE PRÁTICA
Em tempos de crises financeiras não se volte às coisas deste mundo, mas busque a suficiência do Pai Celeste.
Gênesis 26.1-6
1 - E havia fome na terra, além da primeira fome, que foi nos dias de Abraão; por isso, foi-se Isaque a Abimeleque, rei dos filisteus, em Gerar.
2 - E apareceu-lhe o SENHOR e disse: Não desças ao Egito. Habita na terra que eu te disser;
3 - peregrina nesta terra, e serei contigo e te abençoarei; porque a ti e à tua semente darei todas estas terras e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai.
4 - E multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus e darei à tua semente todas estas terras. E em tua semente serão benditas todas as nações da terra,
5 - porquanto Abraão obedeceu à minha voz e guardou o meu mandado, os meus preceitos, os meus estatutos e as minhas leis.
6 - Assim, habitou Isaque em Gerar.
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje veremos, que assim como no tempo de Abraão, a terra estava enfrentando novamente um período de escassez. Então Isaque, o filho da promessa, foi buscar pastagem no território de Abimeleque, perto da fronteira com o Egito. Porém, Deus apareceu ao seu servo e disse-lhe que não deveria descer ao Egito. O Senhor também renovou-lhe as promessas dadas a Abraão. Canaã deveria ser a casa de Isaque e não o Egito. Canaã celestial é a nossa casa, estamos indo para lá. Por isso não se deixe seduzir pelas riquezas deste mundo.
I - ISAQUE VAI PARA GERAR POR CAUSA DA FOME
1. A intenção de Isaque. A decisão de descer ao Egito parecia ser a melhor opção. Em tempos de fome e escassez, as pessoas tendem a tomar decisões que envolvem mudança. Querem mudar de localidade, de país, de emprego, tentando escapar da crise. Não existe nada de errado em querer mudar e livrar-se das dificuldades. Porém, toda mudança deve ser feita com a orientação de Deus. Nunca tome decisões sem antes orar e consultar ao Senhor. Ouça a voz do Pai Celeste. Temos um Deus que fala e que tem prazer em nos orientar. Ele não nos quer andando de um lado para o outro sem direção.
2. Promessas em tempos de crises. Havia fome na terra. A crise estava instalada, mas os céus não estavam e não estarão jamais em crise. O Senhor apareceu a Isaque e renovou-lhe as promessas que haviam sido feitas ao seu pai. Mesmo em tempos de escassez, o filho da promessa ouve a voz de Deus que lhe assegura: "Serei contigo e te abençoarei" (Gn 26.3). O Deus de Isaque é o nosso Deus. Ele não mudou e também deseja abençoar sua vida. Não importa se um país está em meio a uma crise política e econômica. Para Deus não existem impossíveis.
3. A obediência de Isaque. Assim como seu pai, Isaque era obediente. Se Deus estava dizendo que não era para descer ao Egito, ele obedeceu. A obediência a Deus nos faz prosperar, mesmo em tempos de crises. As escolhas erradas e a desobediência geram maldição (Dt 29.21). Se você deseja contar com a provisão divina até chegar à Canaã Celestial, seja obediente. Não se importe com o que as pessoas dizem a seu respeito; obedeça a Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO I
Fugindo da fome, Isaque tenciona descer ao Egito, acreditando que essa era a saída para a crise, contudo não era.
II - CRISE COM OS VIZINHOS
1. Crise em Gerar. Depois de ouvir a voz de Deus dizendo-lhe para não descer ao Egito, Isaque se estabeleceu em Gerar. Os homens daquele lugar se encantaram com a beleza de Rebeca (Gn 26.7), e perguntaram a Isaque quem era ela. Com medo de ser morto, Isaque disse que ela era sua irmã (Gn 26.7). A atitude de Isaque foi semelhante à de seu pai (Gn 12.13). Parece que a confiança que Isaque tinha em Deus falhou nesse momento. Isso nos mostra que somos humanos, imperfeitos. Estamos sujeitos a errar nos momentos de crises. Isaque errou. Abimeleque mostrou a Isaque o perigo que ele havia corrido, pois qualquer um daquele lugar poderia ter tomado Rebeca como mulher, cometendo um grande delito.
2. Isaque semeou em Gerar. Isaque semeou em sua terra até mesmo em tempos de fome, tendo que lidar com a inveja de seus vizinhos (Gn 26.12). Semear envolve esforço, fé, e Isaque fez sua parte. Muitos querem prosperar, mas não querem semear no Reino de Deus. Pessoas que já não dão seus dízimos nem suas ofertas, mas querem colher. Mesmo em tempos de crise econômica, não deixe de semear, pois ao seu tempo você colherá. Deus abençoou as sementes de Isaque e a colheita foi farta (Gn 26.12).
3. A inveja dos vizinhos. Os filisteus, ao verem a prosperidade de Isaque, o invejaram. Muitas pessoas não suportam ver a prosperidade alheia. A Palavra de Deus nos ensina que a inveja é a podridão dos ossos: "O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos" (Pv 14.30). O crente não pode se deixa levar pela inveja e pela maldade. Isaque teve de lidar com a maldade e a inveja de seus vizinhos. Mas, em meio ao ódio e a inveja, ele sempre demonstrou uma atitude correta. Não queira vingar-se dos invejosos. Coloque tudo diante do Senhor e aja como um servo do Senhor.
SÍNTESE DO TÓPICO II
Isaque teve que enfrentar uma crise com seus vizinhos
III - CAVANDO POÇOS EM TEMPOS DE CRISE
1. Isaque usa os poços de Abraão. A água nessa região era escassa, por isso, tinha um grande valor, pois era essencial para a agricultura, para o rebanho e para as famílias. Ter um poço d'água era como ter um poço de petróleo ou uma mina de ouro. Isaque, a princípio, utiliza os poços que foram cavados por seu pai e que os filisteus haviam tapado (Gn 26.18). Logo os pastores daquela região contenderam com os pastores de Isaque, reivindicando aquelas águas.
2. O poço de Eseque. Isaque não se intimida com a oposição de seus vizinhos, e cava outro poço. Porém, mais uma vez os pastores de Gerar contendem, dizendo que a água era deles. Isaque dá ao poço o nome de Eseque, que significa contenda. Isaque não queria contender com os homens de Gerar. Suas atitudes demonstram seu temperamento manso. Mansidão é uma das qualidades do fruto do Espírito Santo (Gl 5.22). Contudo, ser manso não é ser covarde ou passivo. Ser manso é ser controlado, guiado pelo Espírito Santo.
3. O poço de Sitna. Isaque não desiste dos seus poços. Ele cava outro poço e mais uma vez é bem-sucedido, pois Deus o estava abençoando. Quando o Senhor está conosco e decide nos abençoar, ninguém pode nos impedir. Os vizinhos de Isaque mais uma vez reivindicam aquelas águas. Então o poço foi chamado de Sitna, inimizade. A inveja gera contenda e inimizades. A Palavra de Deus nos exorta a evitar as contendas: "E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor" (2 Tm 2.24).
Abimeleque deve ter ficado impressionado com as atitudes de Isaque e com sua força e prosperidade. Ele foi até Isaque com mais dois amigos, Ausate e Ficol, e publicamente reconhece que Deus estava com Isaque (Gn 26.26-28). Isaque, diplomaticamente, prepara um banquete para aqueles homens, selando assim um acordo de paz.
SÍNTESE DO TÓPICO III
Mesmo enfrentando crises, Isaque continuou cavando seus poços.
CONCLUSÃO
Isaque é um exemplo de homem obediente a Deus, humilde, gentil e manso. Não ter ido para o Egito foi um ato de obediência e fé. Ele mostrou confiar na provisão divina, mesmo em tempos de escassez. Isaque confiou em Deus, fez a sua parte, semeou a terra, cavou poços e experimentou a bênção e o milagre em sua vida.
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Referências
Revista Lições Bíblicas. O DEUS DE TODA PROVISÃO, Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às crises. Lição 06 – Deus: O nosso provedor. I – Isaque vai para gerar por causa da fome. 1. A intenção de Isaque. 2. Promessas em tempos de crises. 3. A obediência de Isaque. II – Crise com os vizinhos. 1. Crise em Gerar. 2. Isaque semeou em Gerar. 3. A inveja dos vizinhos. III – Cavando poços em tempos de crise. 1. Isaque usa os poços de Abraão. 2. O poço de Eseque. 3. O poço de Sitna. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4° Trimestre de 2016.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
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LEITURA DIÁRIA Segunda - Gn 26.3,4 - A promessa de DEUS em meio à crise Terça - Gn 26.5 - Obedecendo a voz de DEUS e os seus preceitos em meio à crise
Quarta - Gn 26.19 - Encontrando águas vivas em meio à crise
Quinta - Gn 26.21 - Cavando poços em meio à crise
Sexta-feira - Gn 26.22 - A bênção do Senhor em meio à crise
Sábado - Gn 26.24 - Em meio à crise não temas, confie em DEUS
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Gênesis 26.1-61 - E havia fome na terra, além da primeira fome, que foi nos dias de Abraão; por isso, foi-se Isaque a Abimeleque, rei dos filisteus, em Gerar. 2 - E apareceu-lhe o SENHOR e disse: Não desças ao Egito. Habita na terra que eu te disser; 3 - peregrina nesta terra, e serei contigo e te abençoarei; porque a ti e à tua semente darei todas estas terras e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai. 4 - E multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus e darei à tua semente todas estas terras. E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, 5 - porquanto Abraão obedeceu à minha voz e guardou o meu mandado, os meus preceitos, os meus estatutos e as minhas leis. 6 - Assim, habitou Isaque em Gerar.
OBJETIVO GERAL - Ressaltar a suficiência divina em tempos de crise
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apontar o porquê de Isaque ter descido ao Egito; Ressaltar a crise que Isaque teve que enfrentar com seus vizinhos; Explicar porque é preciso "cavar poços" em tempos de crise. INTERAGINDO COM O PROFESSORNa lição de hoje estudaremos a respeito da ida de Isaque para o Egito e as crises que o filho da promessa teve que enfrentar ali. DEUS tinha feito uma promessa a Abraão e seus descendentes, mas isso, não significava que eles não enfrentariam obstáculos e crises. Isaque também teve que enfrentar a tensão da esterilidade de sua esposa. Enfrentou a crise da falta de alimentos e de água; além de vizinhos invejosos e perversos. Mesmo enfrentando problemas com seus vizinhos, Isaque não deixou de trabalhar, de investir e crer na provisão divina. Seus inimigos, por diversas vezes entulharam seus poços, mas ele continuou crendo. A fé fez com que ele cavasse vários poços. Em tudo Isaque pode ver a suficiência divina. Se você está atravessando uma crise, seja ela financeira, familiar, ministerial ou espiritual; não desista! Continue "cavando seus poços"; trabalhando e crendo. Pois você também verá a provisão de DEUS.
COMENTÁRIO/INTRODUÇÃONa lição de hoje veremos, que assim como no tempo de Abraão, a terra estava enfrentando novamente um período de escassez. Então Isaque, o filho da promessa, foi buscar pastagem no território de Abimeleque, perto da fronteira com o Egito. Porém, DEUS apareceu ao seu servo e disse-lhe que não deveria descer ao Egito. O Senhor também renovou-lhe as promessas dadas a Abraão. Canaã deveria ser a casa de Isaque e não o Egito. Canaã celestial é a nossa casa, estamos indo para lá. Por isso não se deixe seduzir pelas riquezas deste mundo.
PONTO CENTRAL - Em meio às crises o crente pode ver a suficiência divina.
Resumo da Lição 6, DEUS: O Nosso Provedor I - ISAQUE VAI PARA GERAR POR CAUSA DA FOME
1. A intenção de Isaque. 2. Promessas em tempos de crises. 3. A obediência de Isaque. II - CRISE COM OS VIZINHOS 1. Crise em Gerar. 2. Isaque semeou em Gerar. 3. A inveja dos vizinhos. III - CAVANDO POÇOS EM TEMPOS DE CRISE 1. Isaque usa os poços de Abraão. 2. O poço de Eseque. 3. O poço de Sitna. SÍNTESE DO TÓPICO I - Fugindo da fome, Isaque tenciona descer ao Egito, acreditando que essa era a saída para a crise, contudo não era. "Fugindo da fome, Isaque tenciona descer ao Egito, acreditando que essa era a saída para a crise, contudo não era". SÍNTESE DO TÓPICO II - Isaque teve que enfrentar uma crise com seus vizinhos "Não queira vingar-se dos invejosos. Coloque tudo diante do Senhor e aja como um servo do Senhor". SÍNTESE DO TÓPICO III - Mesmo enfrentando crises, Isaque continuou cavando seus poços. SUBSÍDIO BÍBLICO TEOLÓGICO top1"O concerto de DEUS com Isaque
DEUS procurou estabelecer o concerto abraâmico com cada geração seguinte, a partir de Isaque, filho de Abraão' (Gn 17.21). Noutras palavras, não bastava que Isaque tivesse por pai a Abraão; ele, também, precisava aceitar pela fé as promessas de DEUS. Somente então é que DEUS diria: 'Eu sou contigo, e abençoar-te-ei, e multiplicarei a tua semente' (Gn 26.24). Durante os vinte primeiros anos do seu casamento, Isaque e Rebeca não tiveram filhos. Rebeca permaneceu estéril até que Isaque orou ao Senhor, pedindo que sua esposa concebesse. Esse fato demonstra que o cumprimento do concerto não se dá por meios naturais, mas somente pela ação graciosa de DEUS, em resposta à oração e busca da sua face. Isaque tinha de ser obediente para continuar a receber as bênçãos do concerto. Quando uma fome assolou a terra de Canaã, por exemplo, DEUS proibiu Isaque de descer ao Egito, e o mandou ficar onde estava. Se obedecesse a DEUS, teria a promessa divina: [...] confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai' (Gn 26.3)" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.73).
CONHEÇA MAIS *FOME "Uma condição de extrema escassez de comida. A história bíblica menciona vários casos de fome durante os dias de Abraão (Gn 12.10), Isaque (Gn 26.1), José (Gn 41.56,57), Elimeleque e Noemi (Rt 1.1), Davi (2 Sm 21.1), Elias (1 Rs 18.2), Eliseu (2 Rs 6.25) e do cerco final de Jerusalém (2 Rs 25.3). Em seu sermão do monte das Oliveiras, o Senhor JESUS predisse que haverá fome durante o período de tribulação no final dos tempos (Mt 24.7), e o Apocalipse faz alusão à fome que virá sobre a Grande Babilônia (Ap 18.8)." Para conhecer mais leia, Dicionário Bíblico Wycliffe CPAD, p.815 SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO top2"DEUS manteve sua promessa de abençoar Isaque. Os vizinhos filisteus ficaram enciumados porque tudo que Isaque fazia parecia dar certo, e assim tentaram livrar-se dele. A inveja é uma força divisória, potente o suficiente para despedaçar a mais poderosa nação ou os amigos mais íntimos.
A desolada área de Gerar estava localizada na extremidade de um deserto. A água era tão preciosa quanto o ouro. Se alguém cavasse um poço, estava reivindicando aquela terra. Alguns poços possuíam trancas para que os ladrões não roubassem água. Encher o poço de água com sujeira era um ato de guerra, e também considerado um dos crimes mais sérios que poderiam existir. Isaque tinha razão em revidar quando os filisteus arruinaram seus poços, mas ele escolheu manter a paz. Ao final, os filisteus o respeitaram por sua paciência" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 26). "A Palavra de DEUS nos exorta a evitar as contendas". SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO top3"Por três vezes Isaque e seus homens cavaram novos poços. Quando as duas primeiras disputas surgiram, Isaque partiu. Finalmente, houve espaço suficiente para todos. Ao invés de dar início a um grande conflito, Isaque comprometeu-se com a paz. Você estaria disposto a abandonar uma importante posição ou possessão valiosa para manter a paz? Peça a DEUS sabedoria para saber quando se retirar e quando ficar e lutar.
Com seus inimigos tentando fazer um tratado de paz, Isaque foi rápido em responder, tomando a oportunidade uma celebração" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p.27). PARA REFLETIR - A RESPEITO DE DEUS, NOSSO PROVEDOR, RESPONDA:
Para fugir da fome para onde Isaque pretendia ir?Ele pretendia descer ao Egito.
Segundo a lição, as escolhas erradas e a desobediência geram o que?As escolhas erradas e a desobediência geram maldição (Dt 29.21).
O que Isaque fez com medo dos habitantes de Gerar?Ele mentiu dizendo que Rebeca era sua irmã.
O que envolve o semear?Semear envolve esforço e fé.
Cite o nome de dois poços de Isaque e o seu significado. Eseque (significa contenda) e Sitna (inimizade).
CONSULTE - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 68, p39. Você encontrará mais subsídios para enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos. Comentário extras - Ev. Henrique - Várias fontes. Quem era Isaque? Filho de Abraão, Filho da Promessa, filho de um milagre. Nasceu quando Abraão tinha 100 anos e Sara, sua mãe, tinha 90 anos. Isaque é o segundo patriarca. יצחק Yitschaq - grego Ισαακ; Isaque = “ele ri”
1) filho de Abraão com Sara, sua esposa, e pai de Jacó e Esaú. יצחק Yischaq (e-Sword). Em Isaque está a promessa de DEUS. Isaque casou-se com Rebeca, de quem teve dois filhos, Esaú e Jacó (Gn 25.19-26). Heb 11:18 Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que DEUS era poderoso para até dos mortos o ressuscitar. Onde morava Isaque após a morte de seu pai Abraão? Gn 25.11 E aconteceu depois da morte de Abraão, que DEUS abençoou a Isaque seu filho; e habitava Isaque junto ao poço Beer-Laai-Rói. Isaque é tentado a repetir a história de seu pai Abraão. DEUS tem que vir a Isaque e lho proibir de ir ao Egito. Gn 26.2 E apareceu-lhe o Senhor, e disse: Não desças ao Egito; habita na terra que eu te disser; Mesmo assim Isaque repete a história de seu pai Abraão indo a gerar, a 110 km de Beer-Laai-Rói onde morava. Gn 26.6 Assim habitou Isaque em Gerar. TEMOS QUE MUDAR A HISTÓRIA E NÃO CONTINUAR NOS MESMOS ERROS DE NOSSOS PAIS E LÍDERES. Isaque mente como seu pai mentiu ao rei de gerar, rei dos Filisteus. Aqui Abimeleque é um título honorífico, assim como Faraó no Egito, Czar na Rússia, Dodge na Espanha, César em Roma, Kaiser na Alemanha. Abimeleque = “Meleque é pai” ou “meu pai é rei” - 1) rei de Gerar na época de Abraão - 2) rei de Gerar na época de Isaque. 3- rei de Gate na época de Davi; talvez seja um título de reis filisteus. Gn 26.7 E perguntando-lhe os homens daquele lugar acerca de sua mulher, disse: É minha irmã; porque temia dizer: É minha mulher; para que porventura (dizia ele) não me matem os homens daquele lugar por amor de Rebeca; porque era formosa à vista. Isaque semeou e colheu 100 vezes mais porque DEUS era com ele para que não aceitasse presentes de Abimeleque como seu pai havia Abraão aceitado no passado. Gn 26.12 E semeou Isaque naquela mesma terra, e colheu naquele mesmo ano cem medidas, porque o Senhor o abençoava. זרע zara‘ uma raiz primitiva 1) semear, espalhar semente 1a) (Qal) 1a1) semear 1a2) produzindo, brotando semente 1b) (Nifal) 1b1) ser semeado 1b2) tornar-se grávida, ser fecundada 1c) (Pual) ser semeado 1d) (Hifil) produzir semente, brotar semente (e-Sword). Isaque faz aliança com o rei filisteu de Gerar, Abimeleque (erro crucial - Essa aliança com o filisteus trouxe vários problemas para o povo judeu no passado e até hoje). Gn 26.31 E levantaram-se de madrugada e juraram um ao outro; depois os despediu Isaque, e despediram-se dele em paz. Juízes 1.18: Eles não tomaram Gaza, Asquelom e Ecrom e os seus territórios vizinhos. O Senhor DEUS ajudou o povo de Judá, e eles conquistaram a região das montanhas. Mas não puderam expulsar os moradores do litoral porque estes tinham carros de ferro (carros de guerra de ferro). I Crônicas 10.1-10: 1. Os filisteus lutaram contra os israelitas no monte Gilboa. Muitos israelitas foram mortos ali, e o resto fugiu. Entre os que fugiram estavam o rei Saul e os seus filhos. Mas os filisteus os cercaram e mataram Jônatas, Abinadabe e Malquisua, filhos de Saul. A luta estava feroz em volta de Saul, que foi atingido por flechas inimigas e ficou muito ferido.. ...Então Saul pegou a sua própria espada e se jogou sobre ela. Os seus principais deuses eram Dagon, Baal-Zebub e Astarote. Davi quando foi perseguido por Saul se refugiou na cidade de Gate com seus 600 guerreiros servindo como mercenário a Aquis, governador de Gate. Isaque orou 20 anos para que tivesse filhos com sua esposa Rebeca que também era estéril como sua sogra já falecida, Sara. Depois de Sara que era estéril, vem Rebeca que era estéril, depois vem Raquel, que também era estéril. Uma nação de milagres e que foi gerada por milagres. Desta nação viria o maior dos milagres, um filho nascido de uma virgem. o salvador JESUS que um milagre nos gera de novo da semente chamada Palavra de DEUS. Resumo Rápido da Lição 6, DEUS: O Nosso Provedor I - ISAQUE VAI PARA GERAR POR CAUSA DA FOME
1. A intenção de Isaque. Se DEUS diz para Isaque não descer ao Egito é porque sua intensão era esta. Queria fazer o mesmo que seu pai Abraão fez quando houve também uma fome, em sua época. Lembre-se de que o ESPÍRITO SANTO habita em nós e sabe quais são nossas intenções (Rm 8.27). Cuidado com seus pensamentos, com suas intenções. DEUS sabe tudo a nosso respeito, até mais do que nós mesmos. 2. Promessas em tempos de crises. DEUS faz promessas a Isaque e lhe anima a peregrinar naquela terra para a possessão de canaã, onde seria com ele e lhe abençoaria grandemente. DEUS diz a Isaque que as bênçãos de Abraão seriam suas caso O obedecesse. Nessas bênçãos estava incluido as terras e sua descendência que traria a bênção de DEUS a todas as nações, JESUS. (Gn 26.2-6; Gl 3.15). Estarei convosco para sempre - Esta promessa de DEUS é para nós e é para todo o tempo de nossa peregrinação nesta terra (Mt 28.20; Jo 14.16). Estaremos para sempre com o Senhor (Jo 14.3). Não importa pelo que estejamos passando, DEUS está conosco todo o tempo (Isaías 43.2) 3. A obediência de Isaque. Embora Isaque estivesse já em terras filisteias, em Gerar, obedeceu a DEUS não descendo ao Egito. DEUS providenciaria meios de o fazer voltar a Canaã. Vivamos em obediência a DEUS, o que ELE nos mandar assim o faremos. (1 Pe 1.2) II - CRISE COM OS VIZINHOS 1. Crise em Gerar. Em gerar, terra dos filisteus, cujo rei tinha por título honorífico Abimeleque, Isaque, fora da vontade de DEUS, mente ao povo do lugar dizendo que sua esposa, Rebeca, era sua irmã, devido ao medo de que o matassem por causa de sua esposa. Certamente Isaque pensava estar fazendo certo ao imitar o erro de seu pai, tanto no egito, quanto em Gerar, antes (Gn 12; 20). Descoberto pelo rei Abimeleque quando acariciava sua esposa, Isaque passe por um vexame, mas prossegue em sua jornada de volta ao lugar de sua bênção final (DEUS providenciaria meios de o fazer voltar a Canaã). Como é triste um crente ser repreendido por um descrente! A mentira é arma de Satanás, não podemos usar as armnas dele, mas sim, as armas de DEUS, que são: Verdade, Nome de JESUS, Certeza de Salvação, Palavra de DEUS, oração, jejum, Paz, etc... 2. Isaque semeou em Gerar. Isaque não recebe presentes do rei Abimeleque como fez Abraão (Gn 12.16; 20.14), mas planta e DEUS o abençoa de tal maneira que colhe cem vezes o que plantou (Gn 26.12). Tudo o que fazemos para DEUS ELE mesmo nos recompensará. Se não recebermos aqui na terra, por certo, receberemos no céu, "portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor". (1 Coríntios 15:58). 3. A inveja dos vizinhos. Isaque não sabia, mas DEUS permitiu que seus vizinhos, os filisteus, se enchessem de inveja e expulsassem Isaque dali. Para isso exigiram que Isaque lhes desse o poço que havia desentupido e que antes Abraão, seu pai, tinha abertto e que os mesmos filisteus o tinham entupido. A inveja tem sido uma poderosa arma de Satanás contra a obra de DEUS. Por inveja Isaque foi expulso de Gerar e arredores, por inveja José foi vendido, por inveja JESUS foi entregue a morte, etc... Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. Tito 3:3 III - CAVANDO POÇOS EM TEMPOS DE CRISE 1. Isaque usa os poços de Abraão. É interessante notar que os mesmos poços reabertos por Isaque, foram os mesmos poços abertos por seu pai Abraão, quando por esse mesmo caminho ali esteve, sendo que seus nomes foram atualizados com os mesmos nomes dados por Abraão a eles, antes. Devemos tomar cuidado para não repetirmos os mesmos erros de nossos antepassados. Assim que, se alguém está em CRISTO, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. 2 Coríntios 5:17 2. O poço de Eseque. Poço da Contenda. este é o nome dado àquele poço devido aos filisteus terem contendido por causa deste poço com Isaque. Isaque soube se conter para não entrar em guerra contra seus vizinhos, certamente seria morto junto com seus servos e esposa e filhos. estava em muito menos número e em terra alheia. Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os que exercitam a paz. Tiago 3:18 3. O poço de Sitna. Poço de inimizade ou de Acusação. Este é o nome dado a este poço devido à insistência dos filisteus em tomarem de Isaque a posse de mais este poço. Agora não era só inveja, mas uma declaração de inimizade, de acusação de posse indevida. Queriam Isaque fora de seus termos para que ele não os matasse no futuro, devido ao crescimento de seu povo com as bênçãos de DEUS sobre ele. isaque ainda reabriria mais dois poços, o de Reobote (alaragemnto da terra diante de si) e o de Berseba (Juramentos, abundância). Isaque faz aliança com Abimeleque (Gn 26.30,31), da mesma maneira que seu pai fez quando, antes, ali esteve (Gn 21.27). Essas alianças foram danosas ao povo de DEUS e até hoje o são. Não deveriam se feitas. O povo de DEUS deve ser santo, só deve fazer aliança com povo de DEUS, nunca com inimigos. Notas da Bíblia Reina-Valera 26.1 Os filisteus eram uma tribo que se converteria em um dos inimigos mais temíveis do Israel. Os filisteus eram originalmente um grupo de imigrantes provenientes do Mar Egeu que se estabeleceram na Palestina. Atracaram pela via de Giz e Chipre e os governantes cananeus os utilizavam como mercenários. Esta gente, que vivia na costa sudoeste, eram poucos mas muito ferozes em batalha. Mesmo que tenham sido amigáveis com Isaque, aquele pequeno grupo foi o precursor da nação que açoitaria Israel nos tempos do Josué, dos Juizes e do rei Davi. Este rei Abimeleque não era o mesmo que Abraão encontrou (capítulo 22). Abimeleque pode ter sido o nome de uma dinastia de reis filisteus. Notas da Bíblia Diário Vivir [1] 26.1 Cf. 12.10. [2] 26.1 Os filisteus : Veja-se Gn 21.32-34 [3] 26.3 Eu estarei contigo : Na história do Isaque, Jacó e José se destaca, junto ao tema da bênção, a promessa da assistência divina (Gn 26.24; 28.15; 31.3; 39.2-3,21). Vejam-se também as referências em Ex 3.12 [4] 26.4 Benditas em sua semente : Veja-se Gn 12.3 [5] 26.3-5 Isaque é depositário da promessa feita a Abraão (Gn 12.1-3; 13.14-15; 15.18-21; 22.16-18). O RESTAURADOR DE POÇOS ISAQUE - http://slideplayer.com.br/slide/1258103/ - Sofia Neto 1- "O RESTAURADOR DE POÇOS ISAQUE E havia fome na terra, além da primeira fome, que foi nos dias de Abraão; por isso foi Isaque a Abimeleque, rei dos."— Transcrição da apresentação: 2 O RESTAURADOR DE POÇOS ISAQUE 3 E havia fome na terra, além da primeira fome, que foi nos dias de Abraão; por isso foi Isaque a Abimeleque, rei dos filisteus, em Gerar. E apareceu-lhe o Senhor, e disse: Não desças ao Egito; habita na terra que eu te disser; Peregrina nesta terra, e serei contigo, e te abençoarei; porque a ti e à tua descendência darei todas estas terras, e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão teu pai; (Gênesis 26:1-3) 4 E engrandeceu-se o homem, e ia enriquecendo-se, até que se tornou mui poderoso. E tinha possessão de ovelhas, e possessão de vacas, e muita gente de serviço, de maneira que os filisteus o invejavam. E todos os poços, que os servos de seu pai tinham cavado nos dias de seu pai Abraão, os filisteus entulharam e encheram de terra. Disse também Abimeleque a Isaque: Aparta-te de nós; porque muito mais poderoso te tens feito do que nós. Então Isaque partiu dali e fez o seu acampamento no vale de Gerar, e habitou lá. E tornou Isaque e cavou os poços de água que cavaram nos dias de Abraão seu pai, e que os filisteus entulharam depois da morte de Abraão, e chamou-os pelos nomes que os chamara seu pai. Cavaram, pois, os servos de Isaque naquele vale, e acharam ali um poço de águas vivas. (Gênesis 26:13-19) 5 HISTÓRICO Um dos três PATRIARCAS de Israel. O único dos três PATRIARCAS que não teve o nome mudado. Marido de uma só mulher – REBECA - E era Isaque da idade de quarenta anos, quando tomou por mulher a Rebeca, filha de Betuel, arameu de Padã- Arã, irmã de Labão, arameu. (Gênesis 25:20) Teve dois filhos: Esaú e Jacó (Israel); OROU 20 ANOS POR FILHOS - E Isaque orou insistentemente ao Senhor por sua mulher, porquanto era estéril; e o Senhor ouviu as suas orações, e Rebeca sua mulher concebeu. (Gênesis 25:21) Viveu 180 anos. Foi o que viveu mais entre os três. E foram os dias de Isaque cento e oitenta anos. (Gênesis 35:28) Filiação: ABRAÃO E SARA Naturalidade: CANAÃ Do original hebraico Yitzchaq. 6 Geografia 7 LOCALIZAÇÃO - GERAR, TALVEZ CAPITALK DOS FILISTEUS, NA ÉPOCA. HOJE É REGIÃO DA FAIXA DE GAZA. Faixa de Gaza - é um território palestino composto por uma estreita faixa de terra localizada na costa oriental do Mar Mediterrâneo, no Oriente Médio, que faz fronteira com o Egito no sudoeste e com Israel no leste e no norte. Área: 365 km² - Fundação: 1949 - População: 1,816 milhões (2014) - Produto Interno Bruto: 6,641 bilhões USD (2008) - PIB per capita: 6.100,00 USD (2014) - Universidade: Palestine College of Nursing - Fonte Wikipédia. https://pt.wikipedia.org/wiki/Faixa_de_Gaza 8 A VIDA DE ISAQUE FOI DE SUCESSO COMO FILHO EM OBEDIÊNCIA E SUJEIÇÃO (Gên. 22:7-8) SUCESSO COMO EMPREENDEDOR PRÓSPERO E MUITO RICO E PODEROSO (FEZ TEMER ABIMELEQUE) Gên. 26:28 SUCESSO NO CASAMENTO COM REBECA (Gên. 24) SUCESSO COMO PAI DE DOIS FILHOS, DUAS NAÇÕES NASCERAM DELE. ABENÇOADO, GEROU A ISRAEL (JACÓ) (Gên. 25:23 e seguintes) Diferenças de Isaque : Forma de agir: Persistência Consciência Passividade, Oração pelos outros, Oração por sua casa. 9 NOS POÇOS VEMOS A PERSISTÊNCIA, A CONSTÂNCIA, O SUCESSO E A PROSPERIDADE E tornou Isaque e cavou os poços de água que cavaram nos dias de Abraão seu pai, e que os filisteus entulharam depois da morte de Abraão, e chamou-os pelos nomes que os chamara seu pai. (Gênesis 26:18 - Grifo nosso). E os pastores de Gerar porfiaram com os pastores de Isaque, dizendo: Esta água é nossa. Por isso chamou aquele poço Eseque, porque contenderam com ele. (Gênesis 26:20) Então cavaram outro poço, e também porfiaram sobre ele; por isso chamou-o Sitna.(Gênesis 26:21) 10 E partiu dali, e cavou outro poço, e não porfiaram sobre ele; por isso chamou-o Reobote, e disse: Porque agora nos alargou o Senhor, e crescemos nesta terra. Depois subiu dali a Berseba. E apareceu-lhe o Senhor naquela mesma noite, e disse: Eu sou o DEUS de Abraão teu pai; não temas, porque eu sou contigo, e abençoar-te-ei, e multiplicarei a tua descendência por amor de Abraão meu servo. Então edificou ali um altar, e invocou o nome do Senhor, e armou ali a sua tenda; e os servos de Isaque cavaram ali um poço. (Gênesis 26:22-25) 11 ÁGUA = PALAVRA POÇO = BUSCA DA PALAVRA - Profundidade, Tempo, Estrutura Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna. João 4:14 Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. Efésios 5:26-27 Como água fresca para a alma cansada, tais são as boas novas vindas da terra distante. Como fonte turvada, e manancial poluído, assim é o justo que cede diante do ímpio. Provérbios 25:25-26 12 OS POÇOS OS POÇOS REPRESENTAM RELACIONAMENTO COM A PALAVRA (Bíblia), RELACIONAMENTO COM AS ORDENANÇAS, MANDAMENTOS DE DEUS, RELACIONAMENTO COM OS ENSINOS DE JESUS E APOSTÓLICOS (Pedro, Thiago, Paulo, João, etc...), RELACIONAMENTO COM O CONTEXTO ORIGINAL. 13 O ENTULHO SIGNIFICA FALSAS DOUTRINAS, DOGMAS HUMANOS, CONCEITOS FORJADOS, DISTORÇÕES DA PALAVRA (BÍBLIA), PRETEXTOS E TIPOLOGIAS CONVENIENTES DOS FALSOS PROFETAS, MENTIRAS, FALSIDADE IDEOLÓGICA, MÁSCARAS INVEJA E OUTROS E então, se alguém vos disser: Eis aqui o CRISTO; ou: Ei-lo ali; não acrediteis. Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos. (Marcos 13:21-22) 14 O POÇO DE ESEQUE – CONTENDA ( Gen. 26:20) Poço de Sitna – ACUSAÇÃO (Gen. 26:21) Poço de Reobote (RECHOVÔT) – ALARGAMENTO (Prosperidade – Gen. 26:22) Origem do conflito = INVEJA pela PROSPERIDADE APÓS TRÊS POÇOS: DEUS abençoa Isaac DEUS confirma as promessas feitas. DEUS confirma o seu chamado (Gen. 26:24) CONFLITOS DA RESTAURAÇÃO ALMA CONCEITOS HUMANOS SOCIEDADE E FAMILIARES ENVOLVIDOS COM RELIGIÃO IDÓLATRA OU NÃO. 15 CONTÉM água nos poços PROPORCIONA A ÁGUA - FARÁ GERAR O REINO DE DEUS - A ÁGUA NÃO É A VIDA... A ÁGUA CONTÉM A VIDA A ÁGUA NÃO É A RIQUEZA... A ÁGUA PROPORCIONA RIQUEZA 16 O POÇO DE SEBA E aconteceu, naquele mesmo dia, que vieram os servos de Isaque, e anunciaram-lhe acerca do negócio do poço, que tinham cavado; e disseram-lhe: Temos achado água. E chamou-o Seba; por isso é o nome daquela cidade Berseba até o dia de hoje. (Gênesis 26:32-33) SEBA = JURAMENTO O " poço dos sete ", ou " poço do juramento ", chamado assim porque ali Abraão deu sete cordeiras do seu rebanho à Abimeleque. Houve um juramento naquele lugar. Uma aliança. Um pacto. (Gênesis 21:23-33; 22:19; 26:23-33; 46:1-5). AUXÍLIO DA Lição 11 = 17 de Março de 1991 ISAQUE NAS PISADAS DE ABRAÃO TEXTO BÍBLICO BÁSICO Gn 26.1-5,15-19 Gn 26.1 Sobreveio à terra uma fome, além da primeira, que ocorreu nos dias de Abraão. Por isso foi Isaque a Abimeleque, rei dos filisteus, em Gerar. 2 E apareceu-lhe o Senhor e disse: Não desças ao Egito; habita na terra que eu te disser;
3 peregrina nesta terra, e serei contigo e te abençoarei; porque a ti, e aos que descenderem de ti, darei todas estas terras, e confirmarei o juramento que fiz a Abraão teu pai; 4 e multiplicarei a tua descendência como as estrelas do céu, e lhe darei todas estas terras; e por meio dela serão benditas todas as nações da terra; 5 porquanto Abraão obedeceu à minha voz, e guardou o meu mandado, os meus preceitos, os meus estatutos e as minhas leis. 15 Ora, todos os poços, que os servos de seu pai tinham cavado nos dias de seu pai Abraão, os filisteus entulharam e encheram de terra.
16 E Abimeleque disse a Isaque: Aparta-te de nós; porque muito mais poderoso te tens feito do que nós.
17 Então Isaque partiu dali e, acampando no vale de Gerar, lá habitou.
18 E Isaque tornou a cavar os poços que se haviam cavado nos dias de Abraão seu pai, pois os filisteus os haviam entulhado depois da morte de Abraão; e deu-lhes os nomes que seu pai lhes dera.
19 Cavaram, pois, os servos de Isaque naquele vale, e acharam ali um poço de águas vivas. COMENTÁRIO/INTRODUÇÃO Veremos nesta lição que Isaque, o segundo patriarca, foi um digno continuador das obras de seu pai. Tal como Abraão, Isaque foi um exemplo de fé e obediência e acima de tudo um homem de paz. (SCR) Aliás, esta característica será tão bem enfocada nesta lição, que ela poderia ter como título: Isaque, o homem pacífico. I. UMA HERANÇA DE VALOR INCALCULÁVEL Quando falamos de uma herança vem logo à tona a indagação do valor material envolvido. Abraão era muito rico. Possuía grandes rebanhos (Gn 24.35), e chegou a ter em certa ocasião trezentos e dezoito criados (Gn 14.14). E Abraão deu tudo o que tinha a Isaque (Gn 25.5). Contudo, a herança, à qual queremos fazer alusão, não é esta de valores materiais. (SH) De valor realmente incalculável foi a herança sob a forma do EXEMPLO e do ENSINO de Abraão, assimilados no dia-a-dia do convívio no lar. 1. Isaque, um homem abençoado. Por que Isaque foi abençoado? Podemos afirmar, sem sombra de dúvida, que a razão da bênção de DEUS na vida de Isaque foi a sua obediência à vontade de DEUS e à autoridade de seu pai Abraão. (DF) Isto é o que depreendemos com a leitura do texto de Gn 26.2-5. De fato, as Escrituras deixam bem claro que a obediência é o fator preponderante para a recepção das bênçãos de DEUS. 2. A herança de Isaque. O amor recebido de seu pai Abraão foi a herança máxima que Isaque desfrutou. Ele recebeu ainda a herança de um sólido ensino ministrado pelo seu pai no lar. DEUS disse acerca de Abraão: "Porque eu o tenho conhecido, que ele há de ordenar a seus filhos e a sua casa para que guardem o caminho do Senhor, para obrarem com justiça e juízo" (Gn 18.19). Queridos jovens que têm pais crentes! Dê-lhes o devido valor e sigam o seu exemplo. Queridos pais que ainda têm filhos em casa! Dêem-lhes tempo e atenção. Dêem-lhes o melhor de vocês mesmos. O AMOR! II. ISAQUE SEGUIU A ORIENTAÇÃO DE DEUS Consideremos neste tópico como Isaque procurou sempre andar nas pegadas de seu pai Abrão, seguindo em tudo a orientação de DEUS. 1. Nas pegadas de Abraão. Como podemos ver, Isaque seguiu fielmente os passos de seu pai Abraão como um verdadeiro peregrino na terra de Canaã. Por essa razão. DEUS lhe apareceu dando-lhe as diretrizes espirituais para sua peregrinação naquela terra (Gn 26.1-5). DEUS lhe ordenou que não descesse ao Egito e ele obedeceu. Deste modo. DEUS fez com que Isaque prosperasse grandemente. A bíblia diz que alma liberal é próspera (Pv 15.5). Todavia, a prosperidade de Isaque, depois de haver causado admiração, causou a inveja nos habitantes da terra, que passaram, por isso, a persegui-lo. 2. Sob a direção de DEUS. Uma fome assolou novamente a terra de Canaã, e Isaque pensou em descer ao Egito a fim de garantir a sobrevivência da sua família e de seus rebanhos. DEUS lhe apareceu e disse: "Não desças ao Egito: habita na terra que eu te disser.(Gn 26.2). E ele assím fez. Passou a morar em Gerar (Gn 26.6). Isaque havia aprendido com seu pai que é absolutamente imprescindível estar na vontade de DEUS. A direção de DEUS é a garantia para o progresso do crente, quer espiritual quer material. III. ISAQUE, UM PACIFICADOR Abraão, peregrinando na terra da promessa, havia conquistado o respeito e a amizade dos reis e dos príncipes dos diferentes povos que ali habitavam. Isaque seguiu pelo mesmo caminho. DEUS engrandeceu a Isaque. como lhe havia prometido (Gn 26.3.13). 1. A prosperidade de Isaque. DEUS abençoou a sua lavoura e seu gado, a ponto de despertar a inveja dos filisteus no meio dos quais morava (Gn 26.12,14). O próprio rei Abimeleque chegou ao ponto de pedir-lhe: "Aparta-te de nós porque muito mais poderoso te tens feito do que nós" (Gn 26.16). Porém. Isaque era um pacificador, Sem reclamar. sem contender ele foi-se dali e fez seu assento no vale de Gerar e habitou ali (Gn 26.17). (SG e SA) Onde há contendas, sempre há prejuízos. Devemos evitar todo o espírito de contenda, quer no lar, na igreja ou mesmo com os do mundo, pois onde há contendas, há operação de demônios. 2. A proposta de Abimeleque. Algum tempo depois veio Abimeleque a Gerar e propôs que Isaque fizesse com ele um juramento, Isaque então perguntou: "Por que viestes a mim, pois que vós me aborreceis, e me enviastes de vós?" (Gn 26.27). A resposta de Abimeleque foi muito significativa: "Havemos visto, na verdade, que o Senhor é contigo (Gn 26.28). Esse assunto diz respeito a todos nós, pois a Bíblia diz: "Se for possível, quanto estiver em vós. tende paz com todos os homens (Rm 12.18). E, ainda, noutro lugar: "Segui a paz com todos" (Hb 12.15). DEUS nos chamou à paz (l Co 7.15). JESUS disse: "Bem-aventurados os pacificadores porque eles serão chamados filhos de DEUS"' (Mt 5.9). IV. OS POÇOS ENTULHADOS PELOS FILISTEUS l. A maldade dos filisteus.. Movidos por inveja, os filisteus entulhavam com frequência os poços que Isaque utilizava, e que haviam sido cavados nos dias de Abraão, seu pai. (SC) Esses poços estavam espalhados pelos campos onde o gado pastava. É fácil compreender o valor de um poço de água no trabalho de cuidar de rebanhos. Mas Isaque e seus homens, com sabedoria e resignação, conseguiam manter a paz e a harmonia com seus vizinhos. Não fizeram dos poços entulhados um cavalo de batalha. Tão-somente desentulhavam os poços recuperando-os. Se os homens de Isaque tivessem provocado briga, facilmente as diferentes tribos ter-se-iam reunido e expulsado aqueles hebreus das terras que lhes não pertenciam. Porém, a linha pacífica de Abraão continuou na pessoa de Isaque, também patriarca de DEUS. Esta é uma preciosa lição prática para todos nós. 2. Poços entulhados, um símbolo espiritual. Na Bíblia poços de água viva representam a operação do ESPÍRITO SANTO. Disse JESUS à mulher samaritana: "'Porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna" (Jo 4.14). O lavrador cava a terra até alcançar um lençol de água subterrânea que vai abastecer o poço. Assim também acontece no trabalho espiritual. Os pioneiros da obra cavaram a terra com muita oração, e os poços se encheram pela operação do ESPÍRITO SANTO. Em tempos de despertamento sente-se como há água em abundância para salvação, e para obtenção de uma vida profunda, c para recebimento de batismo com o ESPÍRITO SANTO e os dons espirituais. Representam uma grande riqueza espiritual esses poços de água viva! 3. Os entulhos dos filisteus. Assim como os filisteus nos dias de Isaque entulharam os poços, hoje, também, os inimigos da obra de DEUS querem entulhar as fontes de água viva. O mesmo aconteceu nos dias da Igreja Primitiva. Vejamos alguns exemplos tirados das cartas que JESUS escreveu às sete igrejas da Ásia Menor: • Na igreja de Éfeso o entulho era a falta do primeiro amor (Ap 2.4-5). • Em Pérgamo o entulho era o amor ao mundo (Ap 2.14-16). • Em Tiatira o perigo era o fanatismo acompanhado da prática de imoralidades (Ap 2.20-23). • Em Sardes os poços estavam tapados por falta de vida espiritual (Ap 3.1-3). • Em Laodicéia a momidão era a grande ameaça à vida da igreja (Ap 3.15-18). Nos dias atuais, o panorama não mudou. Em muitas igrejas, os "entulhos dos filisteus" continuam impedindo o jorrar das águas cristalinas, que são os sadios ensinos das Sagradas Escrituras. Que DEUS nos guarde. Vigiemos! Não deixemos que os poços sejam entulhados. Pelo contrário, cavemos novos poços! JESUS encherá de água viva tantos poços quantos consigamos cavar. SUGESTÃO DE LEITURA - Entrando No Campo Da Fé, Dicionário Bíblico Wycliffe e Guia do Leitor da Bíblia. Referências Bibliográficas (outras estão acima) Dicionário Bíblico Wycliffe. DEUS.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal, Bíblia de Estudo Almeida. Revista e Atualizada. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2006, Bíblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego. Texto bíblico Almeida Revista e Corrigida. Bíblia de Estudo Pentecostal. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida, com referências e algumas variantes. Revista e Corrigida, Edição de 1995, Flórida- EUA: CPAD, 1999. BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm -- www.ebdweb.com.br - www.escoladominical.net - www.gospelbook.net - www.portalebd.org.br/ --http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/alianca.htm Dicionário Vine antigo e novo testamentos - CPAD, Manual Bíblico Entendendo a Bíblia, CPAD, Dicionário de Referências Bíblicas, CPAD, Hermenêutica Fácil e descomplicada, CPAD, Revistas antigas - CPAD Silva, Antonio Gilberto da, 1929- A Prática do evangelismo pessoal / Antonio Gilberto da Silva. - Rio de Janeiro : Casa Publicadora das Assembléias de DEUS, 1983. Lições Bíblicas - 2000 - 3º Trimestre - Evangelismo e Missões - CPAD - Comentarista - Esequias Soares ESFORÇA-TE PARA GANHAR ALMAS - Orlando Boyer - Editora Vida - ISBN: 857367153X - Ano: 1975 Espada Cortante - Atos: o Evangelho do ESPÍRITO SANTO - Orlando S. Boyer - CPAD, Espada Cortante - João: o Evangelho do Filho de DEUS - Orlando S. Boyer - CPAD Atos - Série Cultura Bíblica - I. Howard Marshall - SOCIEDADE RELIGIOSA EDIÇÕES VIDA NOVA e ASSOCIAÇÃO RELIGIOSA EDITORA MUNDO CRISTÃO, Rua Antonio Carlos Taconni, 75 e 79, Cidade Dutra, São Paulo-SP, CEP 04810 Os dons Ministeriais - Por A. L. Gill - www.gillministries.com DE CIDADE EM CIDADE - Elementos para uma teologia bíblica de missão Urbana em Lucas-Atos - Descoberta Editora Ltda - Londrina - PR - Jorge Henrique Barro - 2006 Tesouro de Conhecimentos Biblicos / Emilio Conde. - 2* ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de DEUS, 1983 Wiesber, Comentário Bíblico. Editora Geográfica, 2008, Champlin, Comentário Bíblico. Hagnos, 2001, Concordância Exaustiva do Conhecimento Bíblico "The Treasury of Scripture Knowledge" Pequena Enciclopédia Bíblica - Orlando Boyer - CPAD http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao6-dtp-4tr16-deus-o-nosso-provedor.htm
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LIÇÃO 12 - A EVANGELIZAÇÃO REAL NA ERA DIGITAL / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS
LIÇÃO 12 - A EVANGELIZAÇÃO REAL NA ERA DIGITAL
TEXTO ÁUREO
"Então, o Senhor me respondeu e disse: Escreve a visão e torna-a bem legível sobre tábuas, para que a possa ler o que correndo passa."(Hc 2.2)
VERDADE PRÁTICA
Na era da informação instantânea, somente o Evangelho Eterno para dar esperança à humanidade.
INTRODUÇÃO
O conhecimento produzido no último século é superior a tudo o que foi escrito, descoberto ou inventado anteriormente. Isso não deve surpreender-nos, porque todo este avanço já estava previsto (Gn 11.6). Entretanto, a era da informação instantânea, apesar de suas facilidades, constitui-se num grande desafio evangelístico. Em nenhum outro momento da História da Igreja Cristã, a pregação do Evangelho viu-se às voltas com tantas concorrências e distrações.
Tendo em vista a realidade da era da informação instantânea, é urgente mostrarmos a esta geração que "Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente" (Hb 13.8). Precisamos nos preparar para evangelizar por intermédio das redes sociais.
I - PECADORES DIGITAIS NAS MÃOS DE UM DEUS REAL
A televisão era vista, por alguns, como a porta do inferno. Hoje, porém, os computadores, smartphones e tablets estão abrindo portas para a evangelização desta geração digital.
1. Pecados em série. Davi, certa vez, ao invés de ir à guerra com os seus homens, resolveu ficar no palácio. À hora da tarde, ele passeava no terraço da casa real, e viu "a uma mulher que se estava lavando; e era esta mulher mui formosa à vista" (2 Sm 11.1,2). Mesmo sabendo que Bate-Seba era esposa de Urias, convidou-a ao palácio, e com ela pecou. O seu adultério levou a instabilidade a todo o Israel.
Hoje, discretamente, a geração digital acessa sites imorais, cujo conteúdo serve para alimentar as concupiscências mais grosseiras, baixas e abomináveis. Como, pois, alcançar esse campo missionário virtual de pessoas reais que caminham para um lago de fogo também real? (Ap 21.8). Não podemos fugir a esse desafio. A Igreja do Senhor precisa produzir conteúdos bíblicos de excelente qualidade, que se contraponham a essa avalanche pornográfica.
2. Rede de intrigas. Ammon, filho de Davi, utilizou-se de uma rede sofisticada de relacionamentos, administrada por Jonadabe, a fim de seduzir sua meia irmã, Tamar (2 Sm 13.1-14). E, assim, utilizando como pretexto amor e doença, estuprou a jovem, levando a vergonha e o ódio à casa real de Israel.
Se por um lado, as redes sociais facilitam encontros e contatos entre amigos e parentes distantes, por outro, têm multiplicado traições, adultérios e a destruição de lares. Esse efeito nocivo pode ser minimizado, senão anulado, se cada crente as utilizar para ganhar os pecadores digitais para o Cristo real.
3. O e-mail fatal. A fim de encobrir o seu pecado, Davi escreveu uma carta a Joabe, na qual arquitetava a morte de Urias, marido de Bate-Seba. Nesse intento, ordenou ao pobre Urias que a levasse ao destinatário (2 Sm 11.14-16). O final desta história não poderia ser mais triste. Através da espada dos filhos de Amom, Davi matou um de seus melhores capitães (2 Sm 12.9).
O correio eletrônico facilita-nos o dia a dia, encurta-nos as distâncias e ajuda-nos a resolver pendências. Infelizmente, essa ferramenta tão útil vem sendo utilizada também para arruinar reputações, caluniar e até matar. Nós, porém, vamos utilizar esta ferramenta para comunicar vida através do Evangelho de Cristo. Utilize seu e-mail para divulgar a Palavra de Deus, e, nas mensagens, seja breve e objetivo.
II - CONSERTANDO A REDE PARA CRISTO
Tiago e João estavam no barco, junto com o seu pai, Zebedeu, consertando as redes, quando foram chamados por Jesus (Mc 1.19,20). Hoje, quem se propõe a falar de Cristo aos pecadores digitais tem uma grande rede a consertar: a internet evangelística.
1. Vocação. Falar de Cristo através da Internet é um ministério que exige vocação, pois o ambiente da rede global de computadores acha-se poluído com sites ruins e falsos, que acabam pregando outro evangelho (Gl 1.6). É nesse ambiente que a sua página tem de fazer toda a diferença. E tome cuidado com os vírus doutrinários, pois são fatais.
Na Internet, tanto a rede quanto o anzol são indispensáveis (Mt 17.27; Jo 21.11). Por isso, evangelize coletivamente e não deixe de discipular individualmente. O campo é virtual, mas a pessoa do outro lado é real.
2. Mensagem. Quem é vocacionado a evangelizar pela Internet precisa ter uma mensagem bem definida: o evangelho puro e simples de Cristo (1 Co 2.2).
3. Habilidade. Para se evangelizar pela Internet, requerem-se do evangelista, além da vocação e da mensagem, habilidades específicas. Por esse motivo, ele deve saber como manusear um site ou um blog. Em suma, ele deve saber usar a rede e consertá-la para que seu trabalho seja frutífero.
III - EVANGELHO REAL PARA PESCADORES DIGITAIS
A evangelização dos pecadores digitais, para ser bem-sucedida, tem de levar em conta alguns fatores.
1. Fator Habacuque. A mensagem pela Internet há de ser clara, breve e objetiva (Hc 2.2). Doutra forma, o que passa correndo pelos sites, em busca de novidades, jamais será alcançado pelo Evangelho. Portanto, nada de mensagens prolixas, cheias de parênteses e subjetivismos.
Seja direto e incisivo. Você pode, em alguns minutos, expor eficientemente o Plano da Salvação. Otimize este tempo, incluindo o apelo e a oração.
2. Fator Eliseu. O profeta Eliseu era reconhecido, por todo o Israel, como um autêntico homem de Deus (2 Rs 4.9). Que nossos sites e páginas sociais, pois, venham a glorificar a Cristo. Quem nos visita digitalmente tem de saber que temos um compromisso real com o Evangelho de Cristo.
Por esse motivo, não se envolva em questões polêmicas que geram brigas e discussões. Cuide de sua reputação. Você constatará que, em muitos casos, sua postura será suficiente para levar almas aos pés de Cristo. A exortação do apóstolo não pode ser ignorada: "Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze" (Tt 2.15).
3. Fator Paulo. Chegando a Atenas, Paulo encontrou um ponto de contato evangelístico, ao deparar-se com o altar dedicado ao Deus Desconhecido (At 17.23). Esteja, então, inteirado quanto aos eventos, problemas e crises que atingem a sociedade. A partir de um ponto de contato inteligente, introduza eficazmente o Evangelho de Cristo.
4. Fator Filipe. Ao ouvir que o oficial de Candace, rainha dos etíopes, lia o profeta Isaías, Filipe não perdeu tempo com uma abordagem sutil. Mas, de maneira direta, perguntou-lhe: [...]"Entendes o que lês?" (At 8.30). Quem se dedica à evangelização, na Internet, deve estar sempre preparado para interpretar a Palavra de Deus, pois a internet é um universo infestado de vírus doutrinários.
É indispensável ao evangelista digital um preparo real. A recomendação de Paulo não pode ser desprezada: "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2 Tm 2.15).
CONCLUSÃO
A evangelização pela Internet tem como alvo alcançar os pecadores digitais. Levemos em conta, ainda, as pessoas que, sentindo-se desprezadas, refugiam-se nesse universo irreal e fantasioso. Elas também são alvo da mensagem evangélica. Há muito trabalho a ser feito tanto no mundo real quanto no digital.
Nossa missão consiste em falar de Cristo a todos, por todos os meios. Onde estiver um pecador, aí estaremos nós, real ou digitalmente, para anunciar que Jesus Cristo salva, batiza com o Espírito Santo, cura as enfermidades e, em breve, virá buscar-nos. Aguardemos, pois, [...] "a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo" (Tt 2.13).
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Referências
Revista Lições Bíblicas. O DESAFIO DA EVANGELIZAÇÃO, Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura. Lição 12 – A Evangelização real na Era Digital. I – Pecadores digitais nas mãos de um Deus real. 1. Pecados em série. 2. Rede de intrigas. 3. O e-mail fatal. II – Consertando a rede para Cristo. 1. Vocação. 2. Mensagem. 3. Habilidade. III – Evangelho real para pescadores digitais. 1. Fator Habacuque. 2. Fator Eliseu. 3. Fator Paulo. 4. Fator Filipe. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2016.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
http://www.escola-dominical.com/2016/09/licao-12-evangelizacao-real-na-era_13.html?showComment=1474165039561#c7989718187746090937
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LIÇÃO 04 - ESTEJA ALERTA E VIGILANTE, JESUS VOLTARÁ
TEXTO ÁUREO
“Porque, como o relâmpago ilumina desde uma extremidade inferior do céu até à outra extremidade, assim será também o Filho do Homem no seu dia.” (Lc 17.24)
VERDADE PRÁTICA
A volta de Jesus será tão repentina que não haverá chance para arrependimento e preparo de última hora.
Jesus alertou várias vezes para a natureza súbita de sua vinda. Mesmo assim, pode-se observar, sem muito esforço, que grande parte dos crentes está descuidada, envolvida com os afazeres da vida e não se prepara para aquele grande momento em que Jesus voltará. É o que veremos no estudo desta lição. Deus tem falado, não só pela sua Palavra, mas através dos sinais da vinda de Jesus, que está chegando a hora. Você está preparado?
1. Como um relâmpago. Jesus não declarou qual seria a hora, ou o momento exato, em que a sua Igreja será arrebatada. Mas Ele afirmou: "E dir-vos-ão: Ei-lo aqui! Ou: Ei-lo ali! Não vades, nem os sigais!" (Lc 17.23). Diante dessa advertência, só nos resta orar a Deus e vigiar, para que não fiquemos para trás na volta de Jesus e para que não sejamos confundidos, pois muitos falsos cristos vão surgir, tentando enganar os crentes e mesmo os ímpios. Precisamos ter discernimento para não ser enganados, pois vivemos tempos difíceis, onde muitos estão pregando um pseudo-evangelho.
2. Como um ladrão. "Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa" (Mt 24.43). Para que sua residência não seja furtada e a sua família esteja em segurança, você mantém os portões e as portas bem fechados, principalmente durante a noite. Algumas pessoas também colocam grades de proteção nas janelas. Muitos fazem altos investimentos utilizando sistemas sofisticados de alarmes e câmeras. Tudo porque não sabemos a que horas o ladrão pode atacar nossa família e roubar nossos bens, ou até mesmo tirar nossa vida ou de um ente querido nosso. Assim como protegemos nossa casa com câmeras e alarmes contra meliantes, precisamos proteger a nossa vida espiritual contra os ataques do Inimigo. Como podemos proteger-nos espiritualmente? Lendo, meditando e obedecendo à Palavra de Deus, orando, buscando a santificação e participando da comunhão com os santos. Esteja preparado e em segurança para a vinda de Jesus, não descuide de sua "casa espiritual".
1. Comiam e bebiam (Lc 17.27). Comer e beber são instintos concedidos por Deus. Ninguém sobrevive sem alimento ou água. Não há nada de errado em comer e beber, porém o erro está em deixar que as coisas desse mundo tomem o primeiro lugar em nosso coração, esquecendo-se de Deus e não estando apercebidos quanto à vinda de Jesus Cristo. Ao se referir aos tempos de Noé, Jesus estava mostrando que no dia da sua vinda a vida transcorrerá normalmente, sem qualquer aviso prévio. Neste glorioso dia, as pessoas estarão realizando seus afazeres diários, trabalhando, estudando, indo à igreja, comprando, negociando, etc, quando serão surpreendidas pela volta de Jesus, assim como nos dias que antecederam o Dilúvio. Noé, durante anos, pregou que o Dilúvio viria. Ele falava de dilúvio em um tempo onde as pessoas ainda não conheciam a chuva, por isso, muitos não creram e zombaram dele, mas o dia do Dilúvio chegou. Os ímpios foram destruídos e somente Noé e sua família foram salvos das águas do Dilúvio (Gn 6.13-8.22). Façamos como Noé, apregoando a justiça e o juízo divino, pois em breve Jesus virá.
2. "Casavam e davam-se em casamento" (Lc 17.27). Casar e formar uma família são projetos de Deus para o ser humano. Ele disse: "Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gn 2.24). Deus deseja o bem-estar do homem e o casamento contribui para isso. Porém, muitos estão de tal maneira envolvidos com seus cônjuges e filhos que se esquecem que estamos neste mundo de passagem e que o Dia do Senhor virá. Mais uma vez Jesus está afirmando que no dia da sua vinda, as pessoas estarão realizando seus afazeres diários quando serão surpreendidas, assim como nos dias que antecederam o Dilúvio.
III - A CORRUPÇÃO GERAL NA TERRA
1. Toda a terra estava corrompida e violenta. "A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra" (Gn 6.11,12). Não havia uma cidade, na Terra, em que a maldade e a depravação não houvessem chegado. Nos dias atuais, como nos dias de Noé, a violência tem alcançado níveis assustadores. Segundo órgãos de pesquisas, o Brasil tem 10% dos homicídios no mundo; a cada ano, morrem 50.000 pessoas assassinadas, sendo a maior parte jovens de 15 a 24 anos; 45.000 morrem pela violência no trânsito. Certamente a violência e a corrupção moral são sinais da volta de Jesus. A Igreja precisa orar mais por nosso país e pelas nações (2 Cr 7.14). Diante da volta iminente de Jesus, não podemos ficar parados, esperando, de braços cruzados que tudo aconteça e que as pessoas morram e sofram sem salvação. Precisamos, como cristãos, fazer a nossa parte, levando a mensagem da salvação e vivendo como "sal" e "luz" em meio ao mundo que está "agonizando".
2. O juízo de Deus sobre a corrupção geral. Deus resolveu destruir toda a humanidade através do dilúvio (Gn 6.5-7). Por sua misericórdia, Deus preservou Noé, sua família e os animais, salvando-os na Arca. Depois da volta de Jesus, haverá terrível juízo sobre os ímpios (2 Ts 1.8,9). Hoje, muitos crentes não oram nem vigiam. É sinal de que o principal, na vida do crente, está sendo desprezado. Mas as Escrituras alertam: "Orai sem cessar" (1 Ts 5.17; Mt 25.13; 24.42).
IV – COMO FOI NOS DIAS DE LÓ
1. Dias de intensa corrupção. "Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam" (Lc 17.28). Ló era um homem justo (2 Pe 2.7,8) que viveu em uma cidade perversa, chamada Sodoma. Em Sodoma, e nas cidades vizinhas, o homossexualismo era uma prática comum. Certa vez, a Bíblia conta que os homens da cidade atacaram a casa de Ló desejando abusar dos anjos que ali foram enviados pelo Senhor. Aqueles homens pervertidos acharam que os anjos estivessem fazendo parte de uma festa (Gn 19.15; 13.13; 18.20,21). O pecado seria castigado, mas Deus não destruiria os ímpios e os justos. O Senhor demonstrou grande paciência com Ló e sua família, ajudando-os a saírem da cidade antes da destruição. O dia do juízo de Deus veio para os habitantes de Sodoma e Gomorra em um momento que eles não esperavam. A vida seguia seu curso normal, quando Deus fez chover enxofre e fogo destruindo aquelas cidades de modo fulminante e para sempre (Gn 18.20,21; 19.24; Dt 29.23; 2 Pe 2.6). A mulher de Ló, durante a fuga, resolveu olhar para trás e ficou petrificada (Gn 19.26). Jesus certa vez alertou: "Lembrai- vos da mulher de Ló" (Lc 17.32). O coração da mulher de Ló estava na sua cidade, em seus bens materiais. Que nossos corações não estejam nas coisas deste mundo - casas, carros, conquistas, etc - mas nas coisas do alto, de Deus, pois no grande Dia do Senhor não vamos levar nada desse mundo.
2. A corrupção mundial. Os "dias de Ló" são emblemáticos e um sinal para os dias em que vivemos. Recentemente, a Suprema Corte dos Estados Unidos, uma nação onde a maioria das pessoas se diz cristã, aprovou o "casamento gay", e igrejas ditas evangélicas, concordando com tal prática, dão total apoio a esse tipo de união considerada "abominação ao Senhor" (Lv 18.22; 20.13). No Brasil, o Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) quer assegurar "os direitos trabalhistas e previdenciários de profissionais do sexo". Isso significa que, no programa oficial, o governo considerará a prostituição uma atividade profissional.
3. A destruição da família. No Brasil, temos visto vários projetos cujo objetivo é dar fim ao modelo bíblico, cristão de família. Quem está por trás desses projetos é o Diabo, pois seu objetivo é destruir a família tradicional, constituída de pai, mãe e filhos, como Deus instituiu: "E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou [....]. Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gn 1.27; 2.24). A diabólica "ideologia de gênero," que tem sido disseminada em nossa nação, ensina que o ser humano quando nasce não tem sexo definido, ou seja, nem é homem ou mulher. Eles dizem, erroneamente, ser "gênero neutro". É uma prova inequívoca de que a iniquidade está se multiplicando de forma avassaladora, o que faz soar "a contagem regressiva” para o Apocalipse.
CONCLUSÃO
Nunca na História, a humanidade esteve tão longe de Deus. Mesmo com tantas religiões, a maioria dos sete bilhões de habitantes do mundo não apenas descreem de Deus, mas o afrontam em rebelião aberta contra sua Lei e seus princípios. A tendência não é melhorar, mas piorar, a ponto de superar em intensidade, a corrupção moral dos tempos de Noé e de Ló. Que Deus nos guarde debaixo de sua poderosa mão, preservando-nos em santidade para a vinda de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
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Referências
Revista Lições Bíblicas. O FINAL DE TODAS AS COISAS, Esperança e glória para os salvos. Lição 04 – Esteja alerta e vigilante, Jesus voltará. I – A vinda de Jesus será repentina. 1. Como um relâmpago. 2. Como um ladrão. II – Como foi nos dias de Noé. 1. Comiam e bebiam. 2. Casavam e davam-se em casamento. III – A corrupção geral na terra. 1. Toda a terra estava corrompida e violenta. 2. O juízo de Deus sobre a corrupção geral. IV – Como foi nos dias Ló. 1. Dias de intensa corrupção. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2016.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 84070979 (Oi) e 63 – 81264038 (Tim), pregação e ensino.
http://www.escola-dominical.com/2016/01/licao-04-esteja-alerta-e-vigilante_18.html
http://www.escola-dominical.com/2016/01/licao-04-esteja-alerta-e-vigilante_18.html
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19 DE JANEIRO DE 2016 Lição 4: Esteja alerta e
vigilante, Jesus voltará Lição 4:
Esteja alerta e vigilante, Jesus voltará Data:
24 de Janeiro de 2016 TEXTO ÁUREO
“Porque, como o relâmpago ilumina desde uma
extremidade inferior do céu até à outra extremidade, assim será também o Filho
do Homem no seu dia” (Lc 17.24). [Comentário: A vinda de Cristo será evidente,
sem ambiguidade e visível a todos (Mt 24.27). Este texto nos garante que os
verdadeiros seguidores de Cristo não serão enganados, mas saberão aguardar a
chegada do seu Senhor dos céus. Sua vinda será tão repentina, quanto visível.]
VERDADE PRÁTICA A volta de Jesus será tão repentina que não haverá chance para
arrependimento e preparo de última hora.
LEITURA DIÁRIA Segunda — Jo 14.3 -
Jesus garantiu que voltará outra vez para nos buscar Terça —
Mt 24.24 - Um dos
sinais da volta de Jesus é o surgimento de falsos cristos Quarta —
Pv 8.17 - Os
que amam a vinda de Jesus buscam-no pelas madrugadas em oração Quinta —
2Ts
1.8,9 - Os ímpios vão experimentar o juízo de Deus Sexta — Lc 17.29 - Quando Ló
saiu de Sodoma, choveu fogo do céu Sábado — Lc 17.32 - Não se esqueça do
exemplo da mulher de Ló que olhou para trás
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Lucas
17.24-30. 24 — porque, como o relâmpago ilumina desde uma extremidade inferior
do céu até à outra extremidade, assim será também o Filho do Homem no seu dia.
25 — Mas primeiro convém que ele padeça muito e seja reprovado por esta
geração. 26 — E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do
Filho do Homem. 27 — Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao
dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e consumiu a todos. 28 — Como
também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam,
vendiam, plantavam e edificavam. 29 — Mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma,
choveu do céu fogo e enxofre, consumindo a todos. 30 — Assim será no dia em que
o Filho do Homem se há de manifestar. HINOS SUGERIDOS 98, 300 e 323 da Harpa
Cristã. OBJETIVO GERAL Mostrar que Jesus garantiu que voltará outra vez para
nos buscar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Abaixo, os objetivos específicos referem-se
ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I
refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Saber que a vinda
de Jesus será repentina;
II. Explicar que semelhante aos dias de Noé será a
vinda de Jesus;
III. Compreender que toda a Terra está corrompida pelo pecado;
IV. Fazer um paralelo entre os dias de Ló e os nossos dias. INTERAGINDO COM O
PROFESSOR Professor, o texto bíblico da Leitura Bíblica em Classe se encontra
em Lucas 17. Neste capítulo o Senhor Jesus dá uma série de orientações aos seus
discípulos. O Mestre ensina a respeito das preocupações que os discípulos
precisam ter com as suas atitudes. Precisamos evitar tudo que leve os nossos
irmãos a pecarem (Lc 17.1,2). Estamos sujeitos a errar, mas o Mestre mostra que
na comunidade os pecados devem ser enfrentados (não acobertados), confessados e
perdoados (vv.3-10). No decorrer da lição, procure dar ênfase a esta verdade,
pois sabemos que a vinda de Jesus será repentina, não dando tempo para arrependimento
e preparo de última hora. Que possamos viver uma vida íntegra, orando a Deus e
vigiando para que não venhamos a ficar para trás no grande e glorioso Dia do
Senhor. COMENTÁRIO INTRODUÇÃO Jesus alertou várias vezes para a natureza súbita
de sua vinda. Mesmo assim, pode-se observar, sem muito esforço, que grande
parte dos crentes está descuidada, envolvida com os afazeres da vida e não se
prepara para aquele grande momento em que Jesus voltará. É o que veremos no
estudo desta lição. Deus tem falado, não só pela sua Palavra, mas através dos
sinais da vinda de Jesus, que está chegando a hora. Você está preparado?
[Comentário: A presente era, em relação à verdadeira igreja, terminará com a
translação da igreja à presença do Senhor. A doutrina da translação da igreja é
uma das considerações mais importantes da escatologia do Novo Testamento. Este
tema é uma das questões em que os estudiosos mais divergem atualmente. A escola
pré-milenista está dividida em campos como o parcialista, que levanta a questão
de quem participará do arrebatamento, e os pré-tribulacionistas,
meso-tribulacionistas e pós-tribulacionistas, que levantam questões sobre em
que ocasião se dará o arrebatamento em relação ao período tribulacional. O
AuxílioaoMestre.com segue a linha pré-tribulacionista, como também o
comentarista da revista e a CPAD. Os santos da igreja primitiva aguardavam a
volta de Jesus ainda em seus dias; esta é a doutrina da iminência da volta de
Cristo. É ensinada nas Escrituras em trechos como: Jo 14.2,3; 1Co 1.7; Fp 3.20,
21; 1Ts 1.9,10; 4.16,17; 5.5-9; Tt 2.13; Tg 5.8,9; Ap 3.10; 22.17-22. J. Dwight
Pentecost citando Alexander Roberts e James Donaldson, em seu manual de
Escatologia (Ed Vida), escreve: Clemente de Roma (companheiro e colaborador do
apóstolo Paulo, Fp 4.3) escreveu na Primeira epístola aos coríntios: “Vocês
vêem como em pouco tempo o fruto das árvores chega à maturidade.
Verdadeiramente, logo e de repente Sua vontade será cumprida, assim como o
testemunham as Escrituras, dizendo: ‘Certamente, venho sem demora e não
tardarei’, e ‘...de repente virá ao Seu templo o Senhor, a quem vós buscais’.
Ainda Clemente escreve: “Se fizermos o que é justo perante os olhos de Deus,
entraremos no seu Reino e receberemos as promessas que olho algum jamais viu,
ou ouvido ouviu, ou jamais entrou no coração do homem. Logo, esperamos a cada
hora o reino de Deus em amor e em justiça, porque não sabemos o dia em que o
Senhor aparecerá”. Manual de Escatologia, Uma análise detalhada dos eventos
futuros. J. Dwight Pentecost, Ed Vida, 1998. Pág 194. Essa citações de Clemente
de Roma evidenciam que a exortação à vigilancia dirijida à igreja era a
esperança da igreja primitiva, aqueles crentes viveram na expectativa do
retorno iminente de Cristo. Devemos seguir seu exemplo, e não como muitos, que
de forma contraditória e incompreensível para nós, que oramos ‘Maranata!’,
estão a procura de vida longa e abastada aqui. Estejamos prontos!] Let's think
maturely Christian faith? PONTO CENTRAL A vinda de Jesus será repentina e não
dará tempo para ninguém se preparar.
I. A VINDA DE JESUS SERÁ REPENTINA 1. Como
um relâmpago. Jesus não declarou qual seria a hora, ou o momento exato, em que
a sua Igreja será arrebatada. Mas Ele afirmou: “E dir-vos-ão: Ei-lo aqui! Ou:
Ei-lo ali! Não vades, nem os sigais!” (Lc 17.23). Diante dessa advertência, só
nos resta orar a Deus e vigiar, para que não fiquemos para trás na volta de
Jesus e para que não sejamos confundidos, pois muitos falsos cristos vão
surgir, tentando enganar os crentes e mesmo os ímpios. Precisamos ter
discernimento para não ser enganados, pois vivemos tempos difíceis, onde muitos
estão pregando um pseudo-evangelho. [Comentário: Nós que somos
pré-tribulacionistas, não devemos viver buscando sinais, ainda que estejam
elencados em Mateus 28.19,20, devemos seguir o exemplo da igreja primitiva, que
acreditava que o curso natural da história poderia ser interrompido pelo
arrebatamento da igreja, iminentemente. Não sabemos o dia de Sua volta, mas à
exemplo daqueles crentes, devemos viver aguardando para ‘hoje’ e ‘agora’ Sua
volta. Como comentei no texto áureo, a vinda de Cristo será evidente, sem
ambiguidade e visível a todos (Mt 24.27). Esta é a garantia que temos e a maior
evidência, a fim de não sermos enganados por falsos mestre e suas falsas mensagens,
mas saberemos aguardar a chegada do nosso Senhor.] 2. Como um ladrão. “Mas
considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de
vir o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa” (Mt
24.43). Para que sua residência não seja furtada e a sua família esteja em
segurança, você mantém os portões e as portas bem fechados, principalmente
durante a noite. Algumas pessoas também colocam grades de proteção nas janelas.
Muitos fazem altos investimentos utilizando sistemas sofisticados de alarmes e
câmeras. Tudo porque não sabemos a que horas o ladrão pode atacar nossa família
e roubar nossos bens, ou até mesmo tirar nossa vida ou de um ente querido
nosso. Assim como protegemos nossa casa com câmeras e alarmes contra meliantes,
precisamos proteger a nossa vida espiritual contra os ataques do Inimigo. Como
podemos proteger-nos espiritualmente? Lendo, meditando e obedecendo à Palavra
de Deus, orando, buscando a santificação e participando da comunhão com os
santos. Esteja preparado e em segurança para a vinda de Jesus, não descuide de
sua “casa espiritual”. [Comentário: Em um período de indiferença e negligencia,
o Senhor aparecerá repentinamente. Alguns serão levados ao seu encontro,
enquanto outros não. A ideia desse acontecimente estimula a vigilância e o
preparo em nós. Não defendo aqui a teoria do Arrebatamento Parcial, que
argumenta que nem todos os crentes serão levados, mas apenas os que estiverem
‘vigiando’ e ‘esperando’ por esse acontecimento, que tenham atingido certo
nível de espiritualidade que os torne dignos de ser incluídos. Tal
interpretação se baseia numa leitura equivocada do valor da morte de Cristo
para libertar o pecador da condenação e torná-lo aceitável à Deus. A salvação
realizada na Cruz foi perfeita, por ela somos justificados, tornados aceitáveis
à Deus, fomos colocados em Cristo posicionalmente para sermos recebidos por
Deus como se fosse o próprio Filho. Não será nossa própria justiça experincial,
senão, seríamos menos que justificados, menos que perfeitos em Cristo! "E,
se é pela graça, já não é mais pelas obras; se fosse, a graça já não seria
graça." (Rm 11.6); Se a graça é um favor imerecido, porque deveríamos
achar que vamos perdê-la se deixarmos de merecer? Pense nisso.] SÍNTESE DO
TÓPICO (I) A vinda de Jesus será repentina. Ele virá como um relâmpago.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO “O Reino e a Vinda do Filho do Homem (Lc 17.20-30) O
Jesus inspirado pelo Espírito fala profeticamente sobre a vinda do Reino de
Deus, incluindo sua própria vinda e o julgamento final. Lucas registra dois dos
maiores discursos de Jesus sobre os acontecimentos do tempo do fim (Lc
17.20-37). O Reino, o governo de Deus, é uma realidade presente. A vida e
ministério de Jesus declaram de modo veemente e novo a presença do reinado
régio de Deus. Mas a vinda desse Reino também é um acontecimento futuro. Jesus
se refere a ambos os lados do reinado soberano de Deus aqui. Nos versículos 20
e 21, em resposta a uma pergunta feita pelos fariseus, Ele explica a natureza
futura do Reino. Depois, nos versículos 22 a 37, Ele explica aos discípulos a
futura vinda do Reino. Alguns fariseus perguntaram a Jesus quando Deus vai
estabelecer o seu Reino na terra. Não há que duvidar que eles ficaram
impressionados com os dons proféticos de Jesus, então agora eles desejam saber
o momento quando Deus começará a exercer seu governo sobre a humanidade. Eles
querem um horário e presumem que sinais visíveis precederão a vinda do Reino.
Jesus explica que o Reino de Deus é distinto dos reinos com os quais os fariseus
estão familiarizados. Sua vinda não corresponderá com sinais visíveis para que
ninguém possa predizer o tempo exato de sua chegada. As pessoas entendem mal o
caráter do Reino de Deus, quando dizem ‘Ei-lo aqui! Ou: Ei-lo ali!’. Tais
predições são arrogantes e mostram-se falsas e decepcionantes a pessoas
persuadidas por elas (cf. At 1.6,7)” (Comentário Bíblico Pentecostal. 4ª
Edição. RJ: CPAD, 2009, p.432).
II. COMO FOI NOS DIAS DE NOÉ 1. “Comiam e
bebiam” (Lc 17.27). Comer e beber são instintos concedidos por Deus. Ninguém
sobrevive sem alimento ou água. Não há nada de errado em comer e beber, porém o
erro está em deixar que as coisas desse mundo tomem o primeiro lugar em nosso
coração, esquecendo-se de Deus e não estando apercebidos quanto à vinda de
Jesus Cristo. Ao se referir aos tempos de Noé, Jesus estava mostrando que no
dia da sua vinda a vida transcorrerá normalmente, sem qualquer aviso prévio.
Neste glorioso dia, as pessoas estarão realizando seus afazeres diários,
trabalhando, estudando, indo à igreja, comprando, negociando, etc, quando serão
surpreendidas pela volta de Jesus, assim como nos dias que antecederam o
Dilúvio. Noé, durante anos, pregou que o Dilúvio viria. Ele falava de dilúvio
em um tempo onde as pessoas ainda não conheciam a chuva, por isso, muitos não
creram e zombaram dele, mas o dia do Dilúvio chegou. Os ímpios foram destruídos
e somente Noé e sua família foram salvos das águas do Dilúvio (Gn 6.13-8.22).
Façamos como Noé, apregoando a justiça e o juízo divino, pois em breve Jesus
virá. [Comentário: Os crentes devem viver em constante expectativa e prontidão
para o retorno de Cristo, em contraste com a indiferença imprudente dos
descrentes, que estão absolvidos nas atividades rotineiras da vida como se elas
fossem permanentes. Os homens nos dias de Noé, levavam uma vida normal neste
mundo – note que Jesus não fala de seus pecados – e negligenciaram sua
oportunidade. Noé também era pecador, mas sua diferença está no fato de ter ele
atendido à advertência de Deus e assim, foi salvo. Noé certamente ‘comia e
bebia’, mas não era totalmente dominado pelas coisas desta vida. Isso não
significa que o crente não deve buscar uma vida melhor, dedicar-se aos estudos
e ao trabalho, mas que estas coisas não devem ser a prioridade em nossa vida.]
2. “Casavam e davam-se em casamento” (Lc 17.27). Casar e formar uma família são
projetos de Deus para o ser humano. Ele disse: “Portanto, deixará o varão o seu
pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).
Deus deseja o bem-estar do homem e o casamento contribui para isso. Porém,
muitos estão de tal maneira envolvidos com seus cônjuges e filhos que se
esquecem que estamos neste mundo de passagem e que o Dia do Senhor virá. Mais
uma vez Jesus está afirmando que no dia da sua vinda, as pessoas estarão
realizando seus afazeres diários quando serão surpreendidas, assim como nos
dias que antecederam o Dilúvio. [Comentário: Meu cônjuge e meus filhos são
ovelhas que o Senhor me confiou e vou prestar contas deles ao Senhor. Devo estar
envolvido com eles – aqui não entendo essa citação << Porém, muitos estão
de tal maneira envolvidos com seus cônjuges e filhos que se esquecem que
estamos neste mundo de passagem e que o Dia do Senhor virá >> como
necessária, já que a perícope fala do contraste entre o viver do justo e do
ímpio. O justo come e bebe, casa e dá-se em casamento, mas ao contrário do
ímpio, sabe que este mundo é passageiro e logo o seu Senhor voltará.] SÍNTESE
DO TÓPICO (II) Como nos dias de Noé as pessoas não estavam apercebidas, assim
será na vinda do Filho do Homem. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO “Jesus compara o dia da
sua volta com os dias de Noé e de Ló. Antes do dilúvio, as pessoas viviam a
vida normalmente. Elas continuavam comendo, bebendo e casando-se. Não levaram a
sério as palavras de julgamento que Noé apregoava. Quando chegou o dilúvio,
elas estavam desprevenidas, e todo o mundo pereceu (Gn 7.11-23). Algo
semelhante aconteceu nos dias de Ló. As pessoas eram dedicadas a interesses
terrenos. Elas comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e construíam.
Estes indivíduos estavam preocupados com interesses próprios, não tendo
consciência de que estavam a caminho do julgamento. Eles também estavam
desprevenidos quando Deus fez chover do céu fogo e enxofre (Gn 19.23-25). A oportunidade
de salvação passou por eles e o julgamento divino os colheu. Quando Cristo
voltar, essa mesma indiferença e desvanecimento predominarão (Lc 17.30). As
pessoas não discernirão os tempos nos quais vivem por estarem sobrecarregadas
com os cuidados da vida. Quando o julgamento vier, será rápido e decisivo. No
dia da gloriosa aparição de Cristo, os seres humanos têm de se precaver contra
a devoção às próprias preocupações. Um homem que esteja no telhado descansando
ou se encontre no campo trabalhando, pode pensar que tem um tempo para voltar
para casa e recolher suas posses. Isso será impossível. Todos devem ser livres
de ligações com as coisas terrenas e estar comprometidos de coração com o Reino
de Deus. A vinda do Filho do Homem requer devoção sincera a Ele. Interesses
mundanos e amor às posses materiais têm consequências fatais” (Comentário
Bíblico Pentecostal. 4ª Edição. RJ: CPAD, 2009, p.433).
III. A CORRUPÇÃO GERAL
NA TERRA 1. Toda a terra estava corrompida e violenta. “A terra, porém, estava corrompida
diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e
eis que estava corrompida; porque toda carne havia corrompido o seu caminho
sobre a terra” (Gn 6.11,12). Não havia uma cidade, na Terra, em que a maldade e
a depravação não houvessem chegado. Nos dias atuais, como nos dias de Noé, a
violência tem alcançado níveis assustadores. Segundo órgãos de pesquisas, o
Brasil tem 10% dos homicídios no mundo; a cada ano, morrem 50.000 pessoas
assassinadas, sendo a maior parte jovens de 15 a 24 anos; 45.000 morrem pela
violência no trânsito. Certamente a violência e a corrupção moral são sinais da
volta de Jesus. A Igreja precisa orar mais por nosso país e pelas nações (2Cr
7.14). Diante da volta iminente de Jesus, não podemos ficar parados, esperando,
de braços cruzados que tudo aconteça e que as pessoas morram e sofram sem
salvação. Precisamos, como cristãos, fazer a nossa parte, levando a mensagem da
salvação e vivendo como “sal” e “luz” em meio ao mundo que está “agonizando”.
[Comentário: Não existe outro meio de salvação que não a cruz ensanguentada.
Não como pessoas que jamais ouviram o evangelho serem salvas, por isso a
necessidade universal da evangelização (Rm 2.11). A lógica inescapável em que
se baseia o imperativo missionário contido na Grande Comissão afirma:
"Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de
quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue? E como
pregarão, se não forem enviados?" (Rm 10.14, 15). Se os ímpios pudessem na
verdade viver à altura das luzes que lhes foram dadas — isto é, as luzes da
revelação natural — toda essa lógica entraria em colapso, e Romanos 10 deveria
ser rejeitado como ensino falso! À luz do que acabei de apresentar, concluo que
ou os ímpios estão perdidos, e sem esperança, ou a Bíblia está completamente
errada, precisando ser corrigida pelos teólogos que disponham de melhor visão
do que a Palavra de Deus apresenta. Todos os sinais da volta de Jesus se
mostram claramente hoje, agora, basta ligar a TV e assistir os telejornais!
Fome, pestes, guerras, perseguição acirrada contra o ‘povo da cruz’, avanço da
ciência, aumento da violência, devassidão moral, relativização da ética...
todas essas coisas deveriam nos incomodar a investimos mais tempo, mais
dinheiro, mais oração em favor da obra missionária e tentar alcançar almas para
o Reino. Pense nisso, e reveja a sua mordomia cristã; o nosso Senhor não
tardará.] 2. O juízo de Deus sobre a corrupção geral. Deus resolveu destruir
toda a humanidade através do dilúvio (Gn 6.5-7). Por sua misericórdia, Deus
preservou Noé, sua família e os animais, salvando-os na Arca. Depois da volta
de Jesus, haverá terrível juízo sobre os ímpios (2Ts 1.8,9). Hoje, muitos
crentes não oram nem vigiam. É sinal de que o principal, na vida do crente,
está sendo desprezado. Mas as Escrituras alertam: “Orai sem cessar” (1Ts 5.17;
Mt 25.13; 24.42). [Comentário: As Escrituras relatam nos dias que antecederam o
dilúvio, que a terra se encheu de violência, maldade e concupsciência carnal,
com o pecado se manifestando abertamente no ser humano. Nos dias atuais, a
degeneração humana não mudou; o mal continua irrompendo desenfreado através da
depravação, da imoralidade, da incredulidade, da pornografia e da violência,
que dominam a sociedade inteira (veja Rm 2.18-32). O juízo de Deus não tardará
sobre a humanidade caída e afastada dEle - “Eis que todas as almas são minhas;
como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa
morrerá. [...] Mas se o perverso se converter de todos os pecados que cometeu,
e guardar todos os meus estatutos, e fizer o que é reto e justo, certamente
viverá, não será morto”. Ezequiel 18: 4 e 21. “... E os mortos foram julgados,
segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros [...] E, se
alguém não foi achado no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de
fogo”. Apocalipse 20:12b e 15. A recomendação de Paulo em 1Ts 5.11:
‘exortai-vos uns aos outros’, isto é, o conhecimento destas verdades darão
conforto e esperança a todos os crentes.] SÍNTESE DO TÓPICO (III) Toda a Terra
encontra-se corrompida pelo pecado. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO “A esposa de Ló serve
de advertência contra apegar-se à busca de posses materiais. Ela quase escapou
da cidade condenada de Sodoma; mas ela olhou para trás, desejando os deleites
que ela estava deixando. Em consequência, ela foi pega no julgamento de Sodoma
e pereceu (Gn 19.26). Hoje é o tempo de fixar nossos corações em Cristo e nos
tesouros eternos. Corremos alto risco se esperamos até a última hora (cf. Lc
12.35-40). Tentar preservar a vida é perdê-la, mas perder a vida é ganhá-la. Em
outras palavras, buscar a plenitude da vida em coisas terrenas tem
consequências fatais. Devoção a Cristo e abnegação trazem a verdadeira
felicidade e vida. Seguir a Cristo agora e perseverar na fé garantem-nos a vida
no mais glorioso sentido da palavra. Na visão do mundo, estamos desperdiçando a
vida, mas Deus vindicará seu povo. Na sua vinda, diz Jesus, haverá uma divisão
entre os salvos e não salvos. Naquele dia, duas pessoas, o marido e a esposa,
estarão na mesma cama. Uma será levada; outra ficará para trás. Novamente, duas
mulheres estarão moendo grãos juntas; elas também serão separadas. Jesus não
explica o que significa ‘tomado’, mas Noé foi salvo sendo levado na arca
(v.27). Evidentemente as pessoas deixadas para trás são incrédulas, que
enfrentarão julgamento. Cristo levará os crentes da terra, a cena de
julgamento, para estarem com Ele no céu” (Comentário Bíblico Pentecostal. 4ª
Edição. RJ: CPAD, 2009, p.434).
IV. COMO FOI NOS DIAS DE LÓ 1. Dias de intensa
corrupção. “Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: comiam,
bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam” (Lc 17.28). Ló era um homem
justo (2Pe 2.7,8) que viveu em uma cidade perversa, chamada Sodoma. Em Sodoma,
e nas cidades vizinhas, o homossexualismo era uma prática comum. Certa vez, a
Bíblia conta que os homens da cidade atacaram a casa de Ló desejando abusar dos
anjos que ali foram enviados pelo Senhor. Aqueles homens pervertidos acharam
que os anjos estivessem fazendo parte de uma festa (Gn 19.15; 13.13; 18.20,21).
O pecado seria castigado, mas Deus não destruiria os ímpios e os justos. O
Senhor demonstrou grande paciência com Ló e sua família, ajudando-os a saírem
da cidade antes da destruição. O dia do juízo de Deus veio para os habitantes
de Sodoma e Gomorra em um momento que eles não esperavam. A vida seguia seu
curso normal, quando Deus fez chover enxofre e fogo destruindo aquelas cidades
de modo fulminante e para sempre (Gn 18.20,21; 19.24; Dt 29.23; 2Pe 2.6). A
mulher de Ló, durante a fuga, resolveu olhar para trás e ficou petrificada (Gn
19.26). Jesus certa vez alertou: “Lembrai-vos da mulher de Ló” (Lc 17.32). O
coração da mulher de Ló estava na sua cidade, em seus bens materiais. Que
nossos corações não estejam nas coisas deste mundo — casas, carros, conquistas,
etc. — mas nas coisas do alto, de Deus, pois no grande Dia do Senhor não vamos
levar nada desse mundo. [Comentário: Hebreus 11.7 declara que Noé foi feito herdeiro
da justiça, que é segundo a fé. O Novo Testamento também declara que ele não
era somente justo, como também pregador da justiça. Nisso, ele é exemplo do que
os pregadores devem ser. Uma ligação desprendida com as coisas deste mundo
permite a prontidão para partir desta terra e estarmos para sempre com Cristo.
O destino da mulher de Ló é uma advertencia contra estar ligado a possessões
mundanas. Aqui abre-se um abismo entre a doutrina protestande ortodoxa e a
doutrina da prosperidade neo-pentecostal – somos salvos para vivermos o
Evangelho, caso queira ser rico, que estude e trabalhe com afinco, querendo
Deus, Ele dará todas estas coisas, mas elas não devem nos dominar.] 2. A
corrupção mundial. Os “dias de Ló” são emblemáticos e um sinal para os dias em
que vivemos. Recentemente, a Suprema Corte dos Estados Unidos, uma nação onde a
maioria das pessoas se diz cristã, aprovou o “casamento gay”, e igrejas ditas
evangélicas, concordando com tal prática, dão total apoio a esse tipo de união
considerada “abominação ao Senhor” (Lv 18.22; 20.13). No Brasil, o Plano
Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) quer assegurar “os direitos trabalhistas
e previdenciários de profissionais do sexo”. Isso significa que, no programa
oficial, o governo considerará a prostituição uma atividade profissional.
[Comentário: A realidade de nossa sociedade está recheada de crimes hediondos,
massacres brutais, pedofilia, abuso sexual, estrangulamento, pornografia,
homossexualismo, imoralidade, infidelidade, muitas outras coisas semelhantes a
estas. Não nos enganemos, isto já foi predito nas Escrituras; Paulo descreve em
2Tm 3.1-5 a realidade dos últimos dias num catálogo de perversidades morais. E
apesar de orarmos pedindo clemência, a realidade profética para o futuro é de
multiplicação da decadência moral na humanidade até que Cristo se revele. É
necessário que estas coisas aconteçam e que sirvam de alento para os crentes,
pois sabemos a vinda do nosso Senhor está mais perto.] 3. A destruição da
família. No Brasil, temos visto vários projetos cujo objetivo é dar fim ao
modelo bíblico, cristão de família. Quem está por trás desses projetos é o
Diabo, pois seu objetivo é destruir a família tradicional, constituída de pai,
mãe e filhos, como Deus instituiu: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem
de Deus o criou; macho e fêmea os criou [....]. Portanto, deixará o varão o seu
pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 1.27;
2.24). A diabólica “ideologia de gênero”, que tem sido disseminada em nossa
nação, ensina que o ser humano quando nasce não tem sexo definido, ou seja, nem
é homem ou mulher. Eles dizem, erroneamente, ser “gênero neutro”. É uma prova
inequívoca de que a iniquidade está se multiplicando de forma avassaladora, o
que faz soar “a contagem regressiva” para o Apocalipse. [Comentário: A crise de
valores e o afrouxamento da moral e bons costumes que se verifica e se
intensifica a nível global nos alerta que o soar da última trombeta se
aproxima. Alguns paises do mundo, cinco ou sete talvez, dos mais de 200 que
existem, já legalizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo e esse número
tende a aumentar como que por osmose, à medida que a humanidade vai decaindo
moral e espiritualmente, degenerando de sua verdadeira condição, arranjando
para isso todo o genero de justificação. Hoje tudo é possivel fazer “livre e
democraticamente” contrariando princípios que antes eram considerados sagrados
e deixam de o ser rapidamente porque tudo se muda facilmente. Deus quer que
conheçamos a realidade de decadência social dos dias que antecedem a vinda de
Cristo -: “Sabe, porém, isto...” (2Tm 3.1). Deus quer que identifiquemos o
comportamento prevalecente na humanidade nos últimos dias e nos fornece uma
lista detalhada dos pecados que se intensificarão (2Tm 3.2-5). Deus quer que
afastemos destes pecados e de pessoas que querem nos afastar da verdadeira fé
em Cristo - “Afasta-te também destes” (2Tm 3.5).] CONCLUSÃO Nunca na História,
a humanidade esteve tão longe de Deus. Mesmo com tantas religiões, a maioria
dos sete bilhões de habitantes do mundo não apenas descreem de Deus, mas o
afrontam em rebelião aberta contra sua Lei e seus princípios. A tendência não é
melhorar, mas piorar, a ponto de superar em intensidade, a corrupção moral dos
tempos de Noé e de Ló. Que Deus nos guarde debaixo de sua poderosa mão,
preservando-nos em santidade para a vinda de nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo. [Comentário: O apóstolo Paulo, que nos deu as características mais
descritivas dos “últimos dias”, chamou-os de “tempos difíceis” – particularmente
ao descrever os costumes da humanidade durante os últimos dias da Igreja um
pouco antes do retorno de Cristo (2Tm 3). Nossa esperança está firmada na
propciação da cruz ensanguentada. Seremos guardados da ‘ira futura’ que será
derramada sobre os irregenerados no ‘Dia de YAWEH’ (também chamado ‘aquele dia’
e o ‘grande dia’), o período prolongado de tempo que se inicia com o retorno do
Senhor na sua glória e termina com a destruição dos céus e da terra pelo fogo,
preparando novo céu e nova terra (Is 65.17-19; 66.22; 2Pe 3.13; Ap 21.1).
Diante de tudo o que foi exposto, o que aprendemos? Que Jesus está voltando
para arrebatar Sua Igreja e isso pode acontecer a qualquer momento. As Suas
palavras não poderiam ser mais oportunas: “Passará o céu e a terra, porém as
minhas palavras não passarão. Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos
suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia,
da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre
vós repentinamente, como um laço. Pois há de sobrevir a todos os que vivem
sobre a face de toda a terra. Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que
possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na
presença do Filho do Homem” (Lc 21.33-36).] “NaquEle que me garante: "Pela
graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus"
(Ef 2.8)”, Francisco Barbosa Campina Grande-PB Janeiro de 2015 PARA REFLETIR A
respeito da Escatologia Bíblica, responda: Segundo a lição, o que precisamos
para não sermos enganados? Precisamos ter discernimento para não sermos
enganados, pois vivemos tempos difíceis, onde muitos estão pregando um
pseudo-evangelho. Como podemos nos proteger espiritualmente? Lendo, meditando e
obedecendo à Palavra de Deus, orando, buscando a santificação e participando da
comunhão com os santos. O que Jesus desejou mostrar ao se referir aos tempos de
Noé? Ao se referir aos tempos de Noé, Jesus estava mostrando que no dia da sua
vinda a vida transcorrerá normalmente, sem qualquer aviso prévio. A corrupção
moral e a violência são sinais da volta de Jesus? Certamente a violência e a
corrupção moral são sinais da volta de Jesus. Onde estava o coração da mulher
de Ló? O coração da mulher de Ló estava na sua cidade, em seus bens materiais.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO Esteja alerta e vigilante, Jesus voltará A nação
brasileira nunca esteve mergulhada num vale de corrupção como se encontra hoje.
As manchetes são vastas. A corrupção está entranhada nas esferas pública e
privada. E as notícias do aumento da violência?! E o confronto entre as
pessoas, o desejo de fazer “justiçamento” com as próprias mãos?! De um lado, um
poder público acuado, atordoado; do outro, menores e adultos, agentes do crime
galgando os “louros” para suas próprias vantagens. A sensação é de total
insegurança: a polícia prende, mas a justiça solta. Há a agenda do
doutrinamento do homossexualismo na tentativa de promovê-lo à normalidade, como
se a heterossexualidade fosse exceção. Igualmente, a agenda da Ideologia de
Gênero empurrada à força para dentro das escolas pelos intelectuais das
secretarias estaduais e municipais de educação — e claro, sob a tutela do
Ministério da Educação, o MEC. O mundo está perplexo com a crise dos refugiados
na Síria, o avanço do Estado Islâmico e os desentendimentos diplomáticos entre
EUA, Rússia, Irã e Israel, as ditaduras na América Latina, as ameaças de
invasão da Venezuela à Guiana e a busca do confronto com a Colômbia. Cada vez
mais os acordos diplomáticos são ignorados e o respeito aos pactos
internacionais são completamente ignorados. Este é o quadro nada positivo do
mundo hoje. A Bíblia relata que nos dias de Ló e de Noé os acontecimentos
estavam assim. Índices altíssimos de corrupção, a violência praticada em números
desproporcionais, as ameaças contra os mais fracos e o predomínio da
imoralidade daquelas sociedades. Como elemento surpresa, ambas as sociedades
foram julgadas e destruídas pelos juízos de Deus. O Altíssimo é justo e o ato
da sua justiça se mostra contra toda a injustiça. A primeira vinda de Jesus
Cristo foi um “brado” da justiça de Deus contra a injustiça dos homens (Jo
1.4,5). Desde muito tempo, o ser humano se aprofunda em suas mazelas e pecados
(Rm 1.18-32). A condenação injusta da pessoa de Jesus de Nazaré demonstra o
quanto o ser humano é mau e capaz de cometer as maiores atrocidades —
principalmente em nome de Deus. Portanto, haverá um dia em que o nosso Senhor
julgará grandes e pequenos, ricos e pobres (Mt 25.31-46). O Filho retribuirá
cada um conforme a verdade das suas ações. A Segunda Vinda de Jesus Cristo
demonstrará a sua grandiosa justiça. Embora, ninguém saiba dia e hora!.
FONTE:
http://www.auxilioaomestre.com/2016/01/licao-4-esteja-alerta-e-vigilante-jesus_85.html
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