A EBD Necessita ser melhorada, atualizada...
Há grupos ou determinados "movimentos evangélicos" que
intentam excluir a Escola Dominical da estrutura geral de suas igrejas. Estes
costumam justificar-se dizendo que a ED é antiquada, ultrapassada, obsoleta e
já não atende às demandas dos novos tempos. Felizmente isso não é verdade! A
Escola Dominical continua viva, vibrante e atual.
Não é o caso de acabar com a Escola Dominical. Ela necessita ser
atualizada, melhorada, redimensionada, modernizada etc. Há alguns anos
participei de diversos congressos de ED por todo o Brasil. Uma coisa chamou-me
a atenção: líderes de igrejas tradicionais, históricas (as que sempre
valorizaram o ensino na igreja) estavam preocupados com a continuidade da
Escola Dominical como principal ferramenta de educação cristã. Tais líderes até
propuseram temas bastante significativos em seus congressos: "Repensando a
Escola Dominical"; "Relembrar, refletir e recriar a Escola
Dominical". Observem! Por quais razões estariam esses líderes trabalhando
com esses temas? Certamente porque algumas dessas igrejas decaíram da posição
de guardiãs da educação cristã relevante. Todavia, a despeito disso, não
estavam pensando desistir da ED, pelo contrário, desejam reconstruí-la,
atualizá-la, modernizá-la. É isso que está acontecendo em todo o Brasil - Todos
os que amam a ED e reconhecem sua imprescindibilidade para a saúde espiritual
da Igreja de Cristo, estão pensando e repensando em uma nova maneira de
geri-la. Banalizá-la? Desprezá-la? Destruí-la? Jamais!
Pr. Marcos Tuler
COMO
MELHORAR A ESCOLA DOMINICAL
Antes de tratarmos do tema “Como
Melhorar a Escola Dominical”, faremos algumas reflexões sobre a importância da
ED no contexto da Educação Cristã.
A – A Escola Dominical não é uma
atividade opcional, é uma atividade essencial.
Ela se confunde com a própria essência
da Igreja.
“E perseveravam na doutrina dos
apóstolos” (At 2.42).
“A Escola Dominical não é uma parte da
igreja; é a própria igreja ministrando ensino bíblico metódico.”
OBS: Enquanto as igrejas tradicionais
estão repensando a ED, grande parte das igrejas pentecostais somente começaram
a pensar na relevância do ensino bíblico sistemático de algumas
décadas para cá.
Há algumas décadas atrás, na maioria das
igrejas tradicionais, era comum o número de matriculados na ED ser superior ao
número de membros da igreja. O que podemos dizer das nossas Escolas Dominicais?
B – Onde fica a ED no programa geral de
nossas igrejas? Qual a sua importância?
Conceito: ”A Escola Dominical conjuga os
dois lados da Grande Comissão dada à Igreja (Mt 28.20; Mc 16.15).
Ela evangeliza enquanto ensina.”
O cumprimento da Grande Comissão através
da ED, pode ser visto em quatro etapas:
Alcançar - a ED é o instrumento que cada igreja possui para alcançar todas
as faixas etárias.
Conquistar - através do testemunho e da
exposição da Palavra: “…serão todos ensinados por Deus…todo aquele que do pai
ouviu e aprendeu vem a mim” (Jo 6.45). A conversão é eterna quando acontece
através do ensino.
Ensinar - até que ponto estamos realmente
ensinando aqueles que temos conquistado?
“O ensino das doutrinas e verdades
eternas da Bíblia, na Escola Dominical deve ser pedagógico e metódico como numa
escola, sem contudo deixar de ser profundamente espiritual.”
Treinar - devemos treiná-los para que instruam a
outros.
I. ATRAVÉS DE UMA EFICIENTE ADMINISTRAÇÃO
I. ATRAVÉS DE UMA EFICIENTE ADMINISTRAÇÃO
1. A administração só será eficiente se
houver organização.
Organização lembra ordem, método de
trabalho, estrutura, conformação, planejamento, preparo, definição de
objetivos.
O crescimento sem ordem é aparente e
infrutífero.
“Uma vez que a ordem penetra o universo
de Deus, temos base para crer que o céu é lugar de perfeita ordem. Leis
preciosas e infalíveis regulam e controlam toda a natureza, desde o minúsculo
átomo até os maiores corpos celestes.”
Deus é um ser organizado: planejou a criação; a nossa
redenção; a ordem das tribos; o tabernáculo; a multiplicação dos pães, etc.
A organização na Escola Dominical é extremamente
necessária. Deverá estar presente em cada fase do trabalho: no planejamento, na
execução do plano, e na avaliação dos resultados.
A
organização da ED deve ser simples e funcional; de acordo com a realidade de
cada igreja.
Razões para a organização:
Razões para a organização:
·
Dividir
e fixar responsabilidades;
·
Esclarecer
os limites do trabalho a ser realizado;
·
Atender
as necessidades das pessoas envolvidas;
·
Garantir
resultados satisfatórios.
II. ATRAVÉS DE UM PLANO DE CRESCIMENTO
A Escola Dominical deve crescer tanto em
quantidade quanto em qualidade.
As escolas que estão sempre crescendo
numericamente, geralmente são as que mais se preocupam com a melhoria da
qualidade de ensino. Quais os passos necessários para que a Escola Dominical
cresça?
1. Localizar o povo.
Os líderes da ED precisam saber onde se
encontra a sua população alvo.
É necessário saber quem são e onde estão
os alunos em potencial a serem matriculadas na Escola Dominical. Onde está a
fonte de novos alunos?
a) Lista de novos convertidos.
Muitos se convertem e não voltam mais à
igreja. Precisamos buscá-los!
Os
novos convertidos são como crianças recém-nascidas em Cristo; precisam ser
recepcionados e identificados imediatamente após a conversão. (Ficha de
identificação e triagem).
b) Relação de visitantes na escola e nos cultos da igreja.
b) Relação de visitantes na escola e nos cultos da igreja.
c) O rol de membros da igreja.
O rol de membros é uma fonte quase
inesgotável. Faça uma campanha com o lema “Cada crente um aluno”.
O número de matriculados na ED deverá
ser maior que o número de crentes no rol de membros da igreja.
d) A comunidade ao redor da igreja.
Faça um recenseamento. Já que o
departamento crescerá, os administradores deverão pensar em que direção ele irá
crescer.
Faça uma visita ás famílias e convide-as
para visitar a Escola Dominical. (Organize uma classe para não crentes.)
2. Promova uma campanha contínua de
matrículas.
Existe uma ligação direta entre a
matrícula e a presença na ED. Á medida que cresce a matrícula, cresce também a
presença.
Para dobrar a freqüência na ED é
necessário dobrar a matrícula. (Geralmente, o número de alunos que freqüentam a
ED assiduamente, corresponde a metade do número de alunos matriculados.)
a) Que plano de matrícula a sua igreja
usa?
® Plano de matrícula contrário ao crescimento
® Plano de matrícula contrário ao crescimento
·
Exigência
de um novo aluno assistir à classe durante certo número de domingos seguidos,
antes de ser matriculado.
·
Desligar
qualquer pessoa matriculada que não assista com regularidade à classe.
® Motivos justos para
desligamentos: morte;
transferência para outra igreja; mudança de residência que impossibilite a
assistência à escola; um pedido insistente da parte do próprio aluno.
b) Quando se deve matricular um novo
aluno?
Imediatamente, se for esse o desejo
dele. Não se deve pôr obstáculos para a efetivação da matrícula.
3. Elabore um programa de visitação.
A visitação visa encorajar os alunos
ausentes, e reintegrá-los à vida cristã.
(Todo Domingo, cada classe deve preparar
uma lista de alunos ausentes e determinar quem da classe os visitará durante a
semana.)
4. Ampliar as estruturas.
Criar novos departamentos, novas
classes.
5. Providenciar espaço adequado.
Não adianta pensar em matricular novos
alunos, em formar novas classes, se não existe espaço para a nova classe
funcionar. Este é um dos principais problemas que explicam o pouco crescimento
na maioria das Escolas Dominicais.
“A Escola Dominical crescerá enquanto
houver espaço para as classes”
a) Redimensionar o espaço que já possui
na igreja.
Um estudo criterioso apontará o espaço
não usado ou mal usado.
b) Aproveitar o espaço existente nas
casas próximas à igreja ou em escolas públicas ou particulares (Se for
extremamente necessário).
c) Realizar a Escola Dominical em dois
turnos.
Algumas igrejas realizam duas Escolas
Dominicais: uma pela manhã e outra à tarde. Os colégios fazem isto; porque não
a igreja?
d) Ampliar a construção.
A
igreja que constrói espaço suficiente para a sua ED tem espaço para todas as
suas necessidades.
III. ATRAVÉS DO ALISTAMENTO, FORMAÇÃO, E TREINAMENTO DE NOVOS PROFESSORES
III. ATRAVÉS DO ALISTAMENTO, FORMAÇÃO, E TREINAMENTO DE NOVOS PROFESSORES
Se a ED vai crescer em organização e
providenciar espaço para novas classes, naturalmente precisará de novos
professores.
Þ Como alistar novos professores?
Quais os critérios de escolha? Como identificar um autêntico candidato ao
magistério cristão?
VOCAÇÃO
É ideal que o professor tenha vocação
para o magistério.
Vocação é a inclinação predominante para
um determinado tipo de vida e de atividade, no qual o indivíduo encontra plena
satisfação e melhores possibilidades de auto-realização.
É a tendência natural para realizar
determinada atividade de modo excelente; aptidão, talento, inclinação.
A vocação floresce no próprio interior
da personalidade.
De que modo se manifesta?
A vocação revela-se como um conjunto de
predisposições; preferências afetivas, atitudes e ideais de cultura e de
sociabilidade.
Temperamento. Temperamentos egocêntricos,
fechados, incapazes de abrir e manter contatos sociais comuns com certo calor e
entusiasmo, não estão preparados para a função do magistério.
Sociabilidade. A educação e o ensino são
fenômenos de interação psicológica e social; este exige comunicabilidade e
dedicação à pessoa dos educandos e aos seus problemas.
Amor “paedagogicus”. Simpatia e interesse natural pelos
alunos e desejo de auxiliá-los nos seus problemas e anseios.
Geralmente a escolha de um professor
favorito se baseia num relacionamento pessoal e não na capacidade para ensinar.
Os alunos se lembram dos professores que mostraram interesse especial e
cuidaram deles antes de se lembrarem daqueles que tinham bons dotes de
oratória.
Apreço e interesse pelos valores da
inteligência e da cultura. O
professor que realmente tem vocação para o magistério é naturalmente um
estudioso, um leitor assíduo, com sede de novos conhecimentos, capaz de se
entusiasmar pelo progresso da ciência e da cultura.
APTIDÕES NATURAIS
É ideal que o professor seja
pré-qualificado para o exercício de suas funções.
·
Saúde
e equilíbrio mental;
·
Boa
apresentação;
·
Órgãos
de fonação, visão e audição em boas condições;
·
Boa
voz: firme, agradável, convincente;
·
Linguagem
fluente, clara e simples;
·
Confiança
em si mesmo, com perfeito controle emocional;
·
Naturalidade
e desembaraço;
·
Firmeza
e perseverança;
·
Imaginação,
iniciativa e liderança;
·
Habilidade
de criar e manter boas relações humanas com seus alunos.
QUALIFICAÇÃO ESPIRITUAL (CHAMADA)
Em linhas gerais, o professor precisa
ser um crente fiel, espiritual e seguro conhecedor das doutrinas bíblicas, além
de ter comprovada capacidade para ensinar.
Ser chamado por Deus para o ministério
do ensino (Ef 4.11,12).
Como identificar os professores
genuinamente chamados?
Os chamados têm esmero (dedicação): “…se
é ensinar, haja dedicação ao ensino” (Rm 12.7b).
Esmero significa integralidade de tempo
no ministério – estar com a mente, o coração e a vida nesse ministério.
Ter um relacionamento vital e real com
Jesus Cristo.
Cristo é seu salvador pessoal; salvo-o
de todo o pecado e é também Senhor e dono da sua vida.
Esforçar-se em seguir o exemplo de
Jesus.
Jesus é o maior pedagogo de todos os
tempos; usou todos os métodos didáticos disponíveis para ensinar.
Reconhecer a importância da sua tarefa.
Encarar o magistério cristão com
seriedade. Chegará o dia em que cada professor dará contas de si mesmo a Deus
(Rm 14.12 .
“Muitos de vós não sejam mestres,
sabendo que receberemos mais duro juízo” (Tg 3.1).
Disposição de aprender (humildade).
O homem é um ser educável e nunca acaba
de aprender. Aprendemos com os livros; com nossos alunos; aprendemos enquanto
ensinamos. Não há melhor maneira de aprender do que tentar ensinar outra
pessoa. Quando o professor não sabe uma resposta, é melhor ser honesto e dizer
que não sabe.
Liderança positiva.
·
·
Lealdade à igreja e ao pastor: na assistência aos cultos; na participação no
sustento financeiro (dízimos).
·
·
Ser crente integrado à sua igreja: presença nos cultos e atividades da igreja;
manter-se distante dos ventos de doutrinas; eticamente correto.
·
·
Viver o que ensina. O professor não pode ensinar aquilo que não está disposto a
obedecer. O professor deve personificar a lição.
·
·
O professor deve ter um lar cristão modelar.
·
·
Apoiar a missão e a visão da igreja local. O professor não deve usar a sala de
aula para promover uma revolta contra a direção da igreja.
·
·
Ter como alvo o nascimento de uma nova classe a cada ano.
·
·
Ter como alvo a geração de novos professores a cada ano.
IV. ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS
CRIATIVOS
1. Exposição oral.
Aula expositiva ou preleção. Método
tradicional usado freqüentemente em escolas de todos os níveis. O professor
colocado diante do grupo expõe oralmente a matéria, falando ele só o tempo
todo. É o método mais criticado, mas também o mais utilizado. O êxito ou
fracasso no seu emprego dependerá da habilidade do professor.
2. Perguntas e respostas.
É largamente utilizado por ensinadores
experientes, desde os dias da antigüidade. A eficácia deste método reside no
fato de que as perguntas sempre são desafiadoras. A mente, neste caso, não
apenas recebe informação, mas a analisa e pondera. Existe todo um processo de
reflexão, analise e avaliação que ocorre no cérebro do aluno, enquanto ele
recebe a pergunta, medita nas suas implicações e verbaliza a resposta.
3. Discussão ou debate.
O método de discussão ou debate é aquele
em que um assunto ou tópico da lição é colocado para ser discutido entre os
membros do grupo.
4. Técnicas de trabalho em grupo
(Dinâmica de grupo)
Por maior que seja o entusiasmo do
professor em incentivar a participação ativa dos alunos, seu sucesso vai
depender em última instância de saber organizar atividades que facilitem esta
participação. Aí é que entram as técnicas de trabalho em grupo. Eis algumas: grupos
simples com tarefa única; pergunta circular; grupos de verbalização e de
observação; estudos de casos etc.
V. MELHORANDO A COMUNICAÇÃO ENTRE
PROFESSORES E ALUNOS
Ensinar não é somente transmitir, não é
somente transferir conhecimentos de uma cabeça a outra, não é somente
comunicar. Ensinar é fazer pensar; é ajudar o aluno a criar novos hábitos de
pensamento e de ação.
Ensinar não é só comunicar, mas é
necessário primeiro comunicar.
1. A importância da comunicação no
processo ensino-aprendizagem.
Para que haja comunicação é necessário
que se estabeleça pontes de ligação entre o comunicador e o receptor.
Toda comunicação possui três componentes
básicos: intelecto, emoção vontade; em outras palavras, pensamento, sentimento
e ação.
A maioria dos professores se limita a
transmitir a mensagem apenas intelectualmente. Damos pouco peso aos aspectos
emocional e vontades da comunicação.
Então, todas as vezes que formos dar
aula, devemos responder às seguintes perguntas: o que é que sei e desejo que
esses alunos saibam também? O que sinto, e desejo que eles sintam também? O que
estou fazendo e quero que eles façam?
2. Qual é o padrão ideal de comunicação
e interação entre professores e alunos?
·
·
Comunicação unilateral;
·
·
Comunicação bilateral;
·
·
Comunicação multilateral.
3. O processo da comunicação humana.
O processo da comunicação possui 4
elementos: Emissor, receptor, mensagem, e meio ou canal.
O emissor codifica a mensagem e emite a
mensagem. O receptor recebe a mensagem, decodifica (interpreta) e responde ao
seu interlocutor (retroalimentação, feed back).
4. Principais problemas de comunicação
entre professores e alunos.
·
·
Professor está mais preocupado em expor a matéria (transmitir conhecimento);
·
·
Professor utiliza conceitos ou termos que ainda não existem na experiência dos
alunos novos convertidos;
·
·
Professor não se preocupa em aumentar o vocabulário de seus alunos;
·
·
Professor coloca tantas idéias em cada exposição que somente algumas delas são
compreendidas e retidas;
·
·
Alguns professores falam rápido demais ou articulam mal as palavras. Outros, em
voz baixa e tom monótono;
·
·
Professor não utiliza meios visuais para comunicar conceitos ou relações que
exigem apresentação gráfica.
VI. ATRAVÉS DO APOIO IRRESTRITO DO
PASTOR
1. Comparecendo e participando.
2. Estimulando (A importância do estudo
da Bíblia).
3. Incentivando seus auxiliares do
ministério e líderes de Departamento.
4. Investindo na Escola Dominical.
a) Recursos financeiros.
Deve a igreja destinar uma verba regular
a fim de que a Escola Dominical possa funcionar sem atropelos e improvisações.
b) Recursos humanos.
Compreende a reciclagem periódica do
superintendente e professores.
c) Recursos Técnicos.
Aquisição de material didático, mobílias
adequadas e salas pedagogicamente planejadas.
Obs.: Comportamento negativo
- Permitir atividades paralelas à Escola
Dominical (Atividades administrativas, tesouraria, serviço de som, afinação de
instrumentos musicais, aconselhamento pastoral)
- Não investir, ou investir
insuficientemente na área de educação.
A principal parcela do orçamento da
igreja sempre é dirigida a outras áreas em detrimento da educacional.
CONCLUSÃO
Todo o trabalho da ED deve passar por
uma avaliação periódica. Deve-se objetivar o padrão de Excelência:
1. Como buscar o padrão de excelência?
Comparando o presente progresso (os
resultados) com os alvos e objetivos previstos. A partir daí, você vai
descobrir a possibilidade de melhorar e aperfeiçoar.
2. Quais as causas do insucesso da sua
Escola Dominical?
3. Quais as causas da constante evasão
de alunos?
4. A quantidade de alunos em cada classe
está dentro dos padrões ideais?
5. A mobília e as instalações são
apropriadas?
6. O programa de abertura e encerramento
da ED são extensos demais a ponto de suprimir o tempo das aulas?
Fonte:
http://www.batistaesperanca.com.br/?p=3579
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